Propostas de políticas públicas em São Paulo visam remover pessoas em situação de rua do Minhocão, priorizando carros e ignorando a realidade da pobreza. Essa abordagem gera críticas sobre a invisibilidade da miséria urbana.
O debate sobre a terminologia utilizada para se referir a pessoas em situação de rua tem gerado controvérsias, especialmente em São Paulo, onde propostas de políticas públicas sugerem a remoção dessas pessoas do Minhocão para dar espaço a carros. Essa proposta levanta questões sobre a invisibilidade da pobreza e a forma como a sociedade lida com a questão da falta de moradia.
Recentemente, um artigo criticou o uso da expressão "pessoa em situação de rua", argumentando que essa terminologia minimiza a gravidade da condição enfrentada por essas pessoas. O autor destaca que essa linguagem cria uma falsa impressão de que a situação é temporária, quando na verdade, muitos enfrentam uma realidade de degradação e exclusão social.
O texto menciona que a expressão "mendigo" é mais precisa, pois reflete a totalidade da condição dessas pessoas, que muitas vezes estão sem laços sociais, sem acesso a cuidados básicos e vivendo em condições extremas. Essa crítica à linguagem utilizada é um chamado à reflexão sobre como a sociedade percebe e trata a pobreza.
Além disso, a proposta de substituir pessoas em situação de rua por carros no Minhocão é vista como uma forma de varrer a miséria para longe, sem realmente resolver o problema. O autor argumenta que essa abordagem ignora a existência contínua dessas pessoas, que simplesmente serão deslocadas para outras áreas, sem que suas necessidades sejam atendidas.
A crítica se estende à forma como a sociedade brasileira, e global, tende a ignorar a pobreza e a desigualdade. O autor sugere que essa negação é uma habilidade comum, onde se finge não ver a miséria ao redor, enquanto se busca uma aparência de progresso e segurança nas áreas urbanas.
Nessa situação, é fundamental que a sociedade civil se mobilize para apoiar iniciativas que realmente ajudem as pessoas em situação de vulnerabilidade. Projetos que visem a inclusão social e o atendimento às necessidades básicas dessas pessoas podem fazer a diferença e transformar realidades. A união em torno de causas sociais é essencial para enfrentar a pobreza e promover um futuro mais justo.
Pessoas com deficiência e motoristas profissionais podem solicitar isenções de IPI e IOF na compra de veículos, facilitando a aquisição e promovendo maior mobilidade. O processo é gratuito e tem requisitos específicos.
Taís Araújo, a primeira Helena negra de Manoel Carlos, enfrentou críticas intensas em "Viver a Vida" (2009), mas transformou essa experiência em um marco de empoderamento para muitas mulheres. Em entrevista ao Fantástico, a atriz relembrou o impacto emocional das críticas e a importância de sua negritude na carreira, destacando como a rejeição à personagem a levou a uma nova fase artística.
A Medida Provisória nº 1.300/2025 amplia a Tarifa Social de Energia Elétrica, garantindo gratuidade para consumo de até 80 kWh e descontos para até 120 kWh, beneficiando cerca de 60 milhões de pessoas.
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O Governo Federal alterou a Regra de Proteção do Bolsa Família, reduzindo o período de permanência de 24 para 12 meses para famílias com aumento de renda. A mudança visa garantir suporte durante a recuperação econômica.
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