Pessoas com deficiência e motoristas profissionais podem solicitar isenções de IPI e IOF na compra de veículos, facilitando a aquisição e promovendo maior mobilidade. O processo é gratuito e tem requisitos específicos.

Se você é uma pessoa com deficiência ou um motorista profissional, como taxista, pode solicitar isenções fiscais na compra de veículos, como o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) e o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). Essas isenções têm como objetivo facilitar a aquisição de automóveis, reduzindo o custo da compra.
A isenção do IPI é destinada a pessoas com deficiência física, visual, auditiva, mental severa ou profunda, ou transtorno do espectro autista. Essas pessoas podem solicitar a isenção a cada três anos para a compra de um único carro. Por outro lado, motoristas profissionais têm direito à isenção do IPI a cada dois anos, desde que sua atividade esteja registrada na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
Quanto ao IOF, a isenção é válida apenas uma vez e se aplica exclusivamente a automóveis de passageiros com potência bruta de até 127 HP. O veículo deve atender a requisitos específicos, como ser movido por combustível renovável, híbrido ou elétrico, ter motor de até 2.000 cilindradas e possuir no mínimo quatro portas.
Para solicitar a isenção, motoristas profissionais devem comprovar sua atividade na CNH e não ter condenações que impeçam a concessão de benefícios fiscais. Já as pessoas com deficiência precisam apresentar um laudo médico que ateste sua condição, conforme o Estatuto da Pessoa com Deficiência. O processo de solicitação e análise leva em média três dias úteis.
Após a aprovação, a Receita Federal disponibiliza uma autorização com validade de 270 dias. O serviço de solicitação é gratuito e pode ser realizado pelo site da Receita Federal do Brasil. Para mais informações, é possível acessar o Chat RFB ou entrar em contato com a Secretaria Especial da Receita Federal.
A isenção de impostos torna a aquisição de veículos adaptados mais acessível, promovendo maior mobilidade e independência para pessoas com deficiência e motoristas profissionais. Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos, promovendo iniciativas que garantam a inclusão e a acessibilidade no transporte.

Ator Alan Rocha denuncia agressão racial contra seu filho em escola do Rio. O artista pede ações educativas e destaca apoio dos colegas.

A Câmara dos Deputados aprovou a urgência do PL 2.628/2022, que visa proteger crianças e adolescentes nas redes sociais, após um vídeo impactante do youtuber Felca sobre exploração infantil. A votação está marcada para quarta-feira (20).

A sub-representação feminina na política brasileira persiste, com apenas 18% das cadeiras no Congresso ocupadas por mulheres. Em 2025, apenas 6,93% das candidatas à vereança foram eleitas, e mais de 60% das prefeitas relataram sofrer violência política de gênero.

Os pagamentos do Bolsa Família em maio de 2025 começam no dia 19 e vão até o dia 30, com valores variados conforme a situação familiar. O cumprimento de requisitos de saúde e educação é essencial para a continuidade do benefício.

O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) tornou obrigatória a assistência jurídica da Defensoria Pública para mulheres vítimas de violência doméstica, garantindo representação automática no processo. Essa decisão, que amplia a proteção já prevista na Lei Maria da Penha, assegura que as vítimas tenham apoio legal desde a abertura do processo, sem depender de iniciativa própria. A medida também se aplica a casos de feminicídio, permitindo que a família da vítima seja representada no tribunal do júri. A defensora Thais Lima destacou que essa mudança é histórica e essencial para garantir os direitos das mulheres em situações de violência.
Caroline Queiroz, influenciadora digital com nanismo, denunciou um ato de zombaria em Niterói, gerando apoio nas redes sociais e destacando o crime de capacitismo.