Mulheres apresentam sintomas de AVC mais sutis, como confusão mental e fadiga extrema, dificultando o diagnóstico. Reconhecer esses sinais é crucial para evitar sequelas graves.

O acidente vascular cerebral (AVC) é uma das principais causas de morte e incapacidade no mundo. Embora muitos associem o AVC a sinais clássicos, como paralisia facial e dificuldade para falar, os sintomas nas mulheres podem ser mais sutis e até enganosos. Fatores hormonais, uso de anticoncepcionais, gravidez e menopausa tornam as mulheres particularmente vulneráveis ao AVC, especialmente a partir dos 40 anos.
Entre os sinais de AVC que não devem ser ignorados, destacam-se a confusão mental súbita, dificuldade para falar ou entender conversas, fraqueza ou formigamento em um lado do corpo, perda de equilíbrio, tontura, visão turva, dor de cabeça intensa sem causa aparente, fadiga extrema, falta de ar e desmaios. Esses sintomas podem ser facilmente confundidos com outras condições, atrasando o diagnóstico e o tratamento.
Estudos indicam que as mulheres apresentam sintomas atípicos com mais frequência do que os homens. Entre esses sinais, estão hiperacidez, alterações súbitas no comportamento, crises de soluços persistentes e dores generalizadas sem explicação. Essa diversidade de sintomas pode dificultar a identificação rápida do AVC, o que é crucial, pois cada minuto conta para evitar sequelas ou até a morte.
Um teste rápido pode ajudar a identificar sinais de AVC: sorrir para verificar se um lado do rosto cai, levantar os braços para notar se um deles não se move ou cai, e falar uma frase simples para observar se há dificuldade ou palavras embaralhadas. Se perceber algum desses sinais, é fundamental ligar imediatamente para o serviço de emergência.
O risco de AVC é mais elevado nas mulheres, tanto em termos de ocorrência quanto de gravidade das consequências. A conscientização sobre os sintomas atípicos é essencial para garantir um diagnóstico precoce e um tratamento eficaz. A sociedade deve estar atenta a essas diferenças para proteger a saúde das mulheres.
Vítimas do AVC podem precisar de apoio na recuperação e reabilitação. Projetos que promovem a conscientização e a educação sobre os sintomas do AVC são fundamentais e podem ser impulsionados pela união da comunidade. A mobilização em torno dessa causa pode fazer a diferença na vida de muitas pessoas.

Preta Gil, em tratamento contra o câncer após cirurgia no intestino, pode se mudar para os EUA em busca de tratamentos alternativos, dependendo de avaliações laboratoriais, segundo seu pai, Gilberto Gil.

A morte de uma adolescente no Distrito Federal devido ao uso de cigarro eletrônico levanta preocupações sobre os riscos à saúde, com especialistas alertando para danos pulmonares severos e a síndrome de Evali. A OMS destaca o aumento do uso entre jovens, enquanto a SES-DF aponta um crescimento de 25% no número de fumantes no Brasil.

Juliana, 43 anos, enfrenta um grave diagnóstico de tumores no ovário e fígado. Após cirurgia emergencial, ela precisa urgentemente de uma operação em São Paulo, mas não pode esperar pelo SUS. Ajude-a a lutar pela vida.

A Prefeitura de Belo Horizonte declarou emergência em saúde pública por 180 dias devido ao aumento de doenças respiratórias, priorizando a abertura de leitos pediátricos e a vacinação infantil. A baixa cobertura vacinal, com apenas 13 mil das 155 mil crianças elegíveis vacinadas, agrava a situação.

Pesquisadores da USP revelam que a estimulação cerebral pode reverter falhas respiratórias em camundongos com Parkinson. O estudo, publicado na revista iScience, destaca a relação entre problemas respiratórios e a qualidade de vida dos pacientes. A pesquisa, liderada pela professora Ana Carolina Takakura, identificou que as complicações respiratórias ocorrem principalmente durante o sono, afetando cerca de setenta por cento dos pacientes. A estimulação do núcleo tegmental látero-dorsal demonstrou potencial terapêutico, abrindo novas perspectivas para tratamentos futuros.

Ministério da Saúde divulga novas diretrizes para a Atenção Primária à Saúde, visando organizar o atendimento a síndromes respiratórias e registrar a Dose Zero da vacina contra o sarampo em crianças em risco.