A temporada de observação de baleias-jubarte em Ilhéus, Bahia, atrai turistas com uma taxa de sucesso de 95% em avistamentos. Passeios guiados por biólogos promovem a conservação ambiental e doações significativas.
A temporada de observação de baleias no litoral brasileiro já começou, atraindo turistas apaixonados pela natureza. O sul da Bahia, especialmente Ilhéus, se destaca como um destino ideal para essa experiência. Desde 2021, a observação das baleias-jubarte na região tem crescido, com mais de 1.700 avistamentos registrados e uma taxa de sucesso de 95% nos passeios.
Os passeios são conduzidos por biólogos e pesquisadores do Grupo de Pesquisa em Mamíferos Aquáticos de Ilhéus (GPMAI) da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). Essa abordagem científica enriquece a experiência, permitindo que os visitantes aprendam sobre o comportamento das baleias e a importância da preservação ambiental.
Os passeios têm duração de três horas e incluem seguro individual, colete salva-vidas inflável, além de um guia biólogo e um fotógrafo profissional, que pode ser contratado à parte. Durante a navegação, os participantes têm acesso a água mineral e frutas frescas, tornando a experiência ainda mais agradável.
Além da observação das baleias, Ilhéus oferece diversas opções de hospedagem, como o Cana Brava All Inclusive Resort, que se destaca por sua estrutura completa e atividades para todas as idades. O resort conta com parque aquático, piscinas, quadras esportivas e recreação para crianças, ideal para famílias que desejam aproveitar as férias com conforto.
A iniciativa de observação de baleias também se preocupa com a conservação ambiental, destinando cerca de seis mil dólares para ações de preservação e apoio a comunidades locais. Essa ação demonstra o compromisso com a sustentabilidade e a educação ambiental, fundamentais para a proteção das espécies marinhas.
Projetos como a observação de baleias em Ilhéus são exemplos de como a união da sociedade pode promover a conservação ambiental e beneficiar comunidades locais. O apoio a iniciativas que visam a preservação da natureza é essencial para garantir que futuras gerações possam desfrutar desse espetáculo incrível.
A Aneel manterá a Bandeira Vermelha, patamar 1, em julho de 2025, com um acréscimo de R$ 4,46 a cada 100 kWh consumidos, devido à escassez de chuvas que afeta a geração hidrelétrica.
Indígenas foram contidos com gás de pimenta após invadir o gramado do Congresso Nacional em Brasília, desrespeitando acordo de manifestação. A repressão gerou críticas de parlamentares.
Em 2024, o planeta perdeu 30 milhões de hectares de florestas, com o Brasil respondendo por 42% dessa devastação, impulsionada por incêndios e mudanças climáticas. A situação exige ação urgente.
O Brasil enfrenta um grave problema com 444 espécies invasoras, incluindo a tilápia, que afetam seus biomas. A pesquisa da UFLA destaca a ação humana como principal causa desse desequilíbrio ambiental.
Em 2024, a Amazônia e a Mata Atlântica sofreram incêndios devastadores, queimando 30 milhões de hectares, o pior registro em quatro décadas, com um aumento de 62% em relação à média histórica. A Floresta Atlântica perdeu mais de 1 milhão de hectares, enquanto a Amazônia sozinha respondeu por 15 milhões de hectares queimados. A Terra Indígena Utiatiti, em Mato Grosso, foi severamente afetada, com mais de 2 milhões de hectares destruídos. A maioria dos incêndios ocorreu entre agosto e outubro, durante a estiagem.
O Ministério do Meio Ambiente criticou o Projeto de Lei 2.159/2021, que altera o licenciamento ambiental, alegando riscos à segurança ambiental e violação de direitos constitucionais. A proposta, que tramita há mais de 20 anos, pode desburocratizar processos, mas ambientalistas alertam para possíveis danos a comunidades tradicionais e à gestão socioambiental.