Belém sedia o XVII Fórum Nacional de Governadores, onde serão definidas as contribuições dos estados para a COP 30, que ocorrerá de 10 a 21 de novembro, reunindo mais de 190 países. O evento, que começa às 10h no Parque da Cidade, contará com a presença de governadores e autoridades, abordando temas como descarbonização e justiça ambiental.

Belém sedia nesta quarta-feira, 13 de agosto, o XVII Fórum Nacional de Governadores, que tem como objetivo definir a participação dos estados brasileiros na 30ª Conferência da ONU sobre Mudança do Clima (COP 30). O evento, que reunirá mais de 190 países, ocorrerá na capital paraense entre 10 e 21 de novembro. O encontro teve início às 10h, no Parque da Cidade, que está em processo de requalificação e será a principal sede da conferência.
O Parque da Cidade abrigará tanto a Blue Zone (Zona Azul), destinada às negociações oficiais, quanto a Green Zone (Zona Verde), voltada para debates com a sociedade civil, manifestações culturais e iniciativas de ciência, inovação e empreendedorismo sustentável. A programação do Fórum começou com a fala do governador do Pará, Helder Barbalho, que é o anfitrião do evento.
Na sequência, o embaixador André Corrêa do Lago, presidente da Comissão Nacional da COP 30 e negociador-chefe do Brasil nas conferências do clima, apresentará os eixos centrais do evento. Entre os temas abordados estão descarbonização, financiamento climático, justiça ambiental e transição energética. A presença de governadores de diversos estados, como Gladson Camelí (AC) e Clécio Luís (AP), está confirmada.
O coordenador do Fórum, Ibaneis Rocha (DF), destacou a importância da reunião para fortalecer a cooperação federativa. Ele afirmou que esta edição será especial, abordando questões urgentes como mudanças climáticas, preservação da Amazônia e transição energética. O evento é uma oportunidade para que os estados brasileiros se unam em torno de um tema tão relevante.
A COP 30 é uma plataforma crucial para discutir e implementar ações que visem mitigar os efeitos das mudanças climáticas. O engajamento dos governadores e das autoridades estaduais é fundamental para garantir que as vozes locais sejam ouvidas nas negociações internacionais. A participação ativa dos estados pode influenciar positivamente as decisões que afetarão o futuro do meio ambiente.
Nesta conjuntura, a união da sociedade civil é essencial para apoiar iniciativas que promovam a sustentabilidade e a preservação ambiental. Projetos que visem a proteção do meio ambiente e a promoção de práticas sustentáveis devem ser estimulados, pois podem fazer a diferença na luta contra as mudanças climáticas e na preservação dos recursos naturais.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva plantou uma muda de baobá no Palácio da Alvorada, simbolizando esperança e juízo para futuros líderes. Ele também solicitou mudas de frutas para enriquecer o local.

O Prevfogo Amazonas capacita brigadistas federais com um Curso de Motosserrista, visando melhorar a segurança e eficiência no combate a incêndios florestais. O treinamento inclui uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI) e técnicas de prevenção.

Estudos revelam a viabilidade de usinas híbridas no Brasil, combinando geração solar flutuante com hidrelétricas, com potencial para instalar 25 GW em 28 usinas, exigindo ajustes regulatórios.

Um tamanduá-bandeira, espécie ameaçada de extinção, foi atropelado em Sobradinho e resgatado pela Polícia Militar Ambiental. O animal, ferido mas com sinais vitais, recebe atendimento no Hospital Veterinário da Fauna Silvestre.

Pesquisadores da Esalq/USP utilizam medições de microclima por drones para avaliar o sucesso da restauração de florestas ribeirinhas, destacando a importância da umidade e altura das árvores. O estudo, publicado na revista Science of The Total Environment, revela que florestas maduras apresentam maior umidade e menor demanda hídrica, possibilitando o mapeamento de áreas para restauração e a formulação de políticas públicas para serviços ecossistêmicos.

A exposição a poluentes atmosféricos e temperaturas extremas está ligada ao aumento de consultas por dermatite atópica em adultos, segundo uma metanálise recente. A pesquisa destaca a necessidade de diretrizes de saúde pública atualizadas.