Bella Campos, atriz do remake de "Vale Tudo", compartilha sua trajetória de superação, desde a infância difícil em Cuiabá até o reconhecimento na atuação, enfrentando críticas e desafios sociais.
Bella Campos, atriz conhecida por seu papel como vilã no remake de "Vale Tudo", compartilhou detalhes sobre sua infância e os desafios enfrentados em sua trajetória. Nascida em Cuiabá, a artista passou por dificuldades significativas após a separação dos pais, quando tinha apenas dois anos. Sua mãe se mudou para a Itália em busca de trabalho, e Bella foi morar com a avó, que já era idosa. A mãe retornou ao Brasil quando Bella tinha dez anos, e a família se estabeleceu em Florianópolis.
Durante sua adolescência, Bella enfrentou um choque de realidade ao perceber sua identidade como uma jovem negra. Ela relatou que teve dificuldades no Ensino Médio, onde lidou com questões de racismo e aceitação. A situação financeira da família era precária, com sua mãe trabalhando em empregos como doméstica e cozinheira, o que obrigava a família a escolher entre pagar o aluguel ou comprar comida.
Com o desejo de cursar psicologia, Bella precisou trabalhar para se sustentar. Ela foi empregada em um café de um teatro, onde frequentemente recebia perguntas sobre sua possível carreira como atriz. Essa curiosidade a deixou frustrada, mas também a motivou a explorar essa possibilidade. Um amigo a apresentou a uma agência de modelos, onde Bella conseguiu seu primeiro trabalho em uma campanha de roupas para adolescentes.
Esse trabalho foi um divisor de águas para Bella, pois em um único dia ela ganhou o equivalente ao que recebia em um mês no café. A atriz também comentou sobre as críticas que enfrenta em sua carreira, reconhecendo que, apesar de ser difícil, não pode se deixar abalar por elas. "Seria cruel exigir a perfeição em quatro anos de carreira", afirmou.
A trajetória de Bella Campos ilustra a luta e a resiliência de muitos jovens que enfrentam adversidades em busca de seus sonhos. Sua história é um exemplo de como a determinação e o apoio de amigos podem abrir portas em momentos desafiadores. A visibilidade que ela conquistou pode inspirar outros a seguir seus caminhos, mesmo diante de dificuldades.
Iniciativas que apoiam jovens talentos e promovem a inclusão são essenciais para transformar realidades. A união da sociedade civil pode fazer a diferença na vida de muitos, proporcionando oportunidades e recursos para aqueles que, como Bella, buscam realizar seus sonhos. Juntos, podemos criar um futuro mais justo e igualitário.
Renata Capucci, jornalista de 52 anos, compartilha sua jornada com Parkinson no programa Sem Censura, buscando desmistificar a doença e incentivar o tratamento e a prática de exercícios físicos. Ela relembra o impacto inicial do diagnóstico e destaca a importância de quebrar preconceitos, transformando sua experiência em um recomeço.
Neste fim de semana, o festival "Arte no subúrbio — O funk é mais que isso" acontece no Teatro Armando Gonzaga, promovendo cultura e arte gratuitas. O evento destaca o funk como expressão artística e resistência.
A nova exposição no Museu Inhotim celebra uma década do pavilhão de Claudia Andujar, apresentando obras de 21 artistas indígenas, como Paulo Desana, que unem arte e ativismo. A mostra, que começou em 26 de abril, destaca a luta dos povos originários e a importância de Andujar na causa yanomami. As obras, que vão além da estética, são ferramentas de protesto e refletem a vida indígena, ampliando o diálogo entre gerações e estilos artísticos.
Senado aprova projeto de lei que garante direitos a mães em luto gestacional e neonatal, incluindo suporte psicológico e rituais de despedida, promovendo atendimento humanizado nas maternidades.
Ministério da Saúde implementará a Política Nacional de Humanização do Luto Materno e Parental após a aprovação do Projeto de Lei nº 1.640/2022, garantindo direitos às famílias enlutadas.
Um estudo revela que o aumento do consumo de ultraprocessados está associado a um crescimento de até 14% nas mortes prematuras em países com alta ingestão desses produtos. Pesquisadores destacam a urgência de políticas globais para combater essa tendência.