Lucy Barreto, aos 92 anos, continua ativa na LC Barreto, enfrentando desafios financeiros enquanto cuida de Luiz Carlos Barreto, com saúde debilitada. Ela destaca a importância do cinema brasileiro e novos projetos em andamento.

Lucy Barreto, co-fundadora da produtora LC Barreto e uma das figuras mais emblemáticas do cinema brasileiro, continua ativa aos noventa e dois anos, apesar das dificuldades atuais. Recentemente, ela tem se dedicado a novos projetos da produtora, incluindo filmes e animações, mas enfrenta desafios significativos para captar recursos financeiros. Além disso, Lucy cuida de Luiz Carlos Barreto, seu parceiro de longa data, que está com a saúde debilitada.
O casal se conheceu há setenta e quatro anos, quando Lucy tinha apenas dezoito anos. Desde então, eles construíram uma vida juntos, repleta de conquistas no audiovisual. Atualmente, Lucy acompanha de perto o trabalho da LC Barreto, que é gerida por sua filha, Paula Barreto. Entre os projetos em andamento estão “Deus ainda é brasileiro”, de Cacá Diegues, e “Traição entre amigas”, uma adaptação de um livro de Thalita Rebouças, ambos em fase de finalização.
Lucy também celebra o desenvolvimento de dois projetos de animação, “Amazonika, a origem” e “Panda Hoho e Mico Leão Dourado”, que resultaram de um acordo de fomento ao audiovisual entre Brasil e China. No entanto, ela expressa sua frustração com a dificuldade de levantar os recursos necessários, destacando que a China já garantiu sessenta e cinco por cento do investimento, enquanto o Brasil enfrenta burocracias que dificultam o acesso ao restante.
Natural de Minas Gerais, Lucy Barreto se mudou para o Rio de Janeiro ainda jovem, onde desenvolveu sua paixão pelo cinema. Ao longo de sua carreira, ela produziu filmes que se tornaram clássicos, como “Bye Bye Brasil” e “Inocência”, além de obras indicadas ao Oscar. Apesar das dificuldades, Lucy acredita na força do cinema brasileiro, afirmando que ele “vive, apesar de” e que é essencial para a identidade cultural do país.
Nos últimos anos, a LC Barreto tem sido homenageada em retrospectivas internacionais, com exibições de filmes restaurados em locais como o Lincoln Center, em Nova York, e em Londres. Contudo, Lucy não pôde comparecer a esses eventos devido à necessidade de cuidar de Luiz Carlos, que se recupera de uma queda. Ela descreve sua vida atual como “bouleversé”, cheia de desafios, mas repleta de amor e dedicação ao parceiro.
Lucy Barreto continua a sonhar e a trabalhar em novos projetos, como um documentário sobre educação e uma série sobre preservação ambiental. A união de esforços da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas culturais e sociais que refletem a importância do cinema e da educação no Brasil. O apoio a projetos como os de Lucy pode fazer a diferença na continuidade de sua rica contribuição ao audiovisual nacional.

Crianças brasileiras estão morrendo devido a desafios perigosos nas redes sociais. Sarah Raíssa, de 8 anos, faleceu após inalar desodorante em um desafio viral, enquanto a polícia investiga a viralização do conteúdo. O Legislativo ignora a urgência de regular plataformas digitais, mesmo após a morte de outras crianças, como Brenda Sophia. A falta de ação resulta em um ambiente online sem controle, expondo jovens a riscos graves.

Gustavo Marques Gonçalves, estudante da USP, foi premiado no Concurso de Moda Inclusiva 2024/2025 com alfaiataria adaptada, destacando a importância da moda para a inclusão social. O evento, realizado na Pinacoteca de São Paulo, reuniu criadores de todo o país e premiou inovações que atendem às necessidades de pessoas com deficiência.

A Lei 14.542, sancionada em abril de 2023, destina 10% das vagas do Sine para mulheres vítimas de violência doméstica, mas ainda não foi implementada, gerando cobranças de especialistas e políticos.

A Casa Dinamarca, idealizada por Jesper Rhode, surge no Hacktown 2023 como um espaço de reflexão sobre tecnologia e bem-estar, expandindo suas atividades para São Paulo e além. O projeto, totalmente voluntário, promove diálogos críticos e experiências inovadoras, inspirando uma nova perspectiva sobre os desafios urbanos e sociais.

Neste sábado (9), às 9h, a Casa de Cura em Vargem Grande receberá o Circuito Helinho, uma corrida inclusiva para crianças típicas e atípicas, idealizada por Isabel André e Angélica. O evento visa promover empatia e inclusão desde a infância, com inscrições gratuitas via Instagram.

Irmãs Marizele e Marisa, da congregação Copiosa Redenção, viralizaram com vídeo de beatbox e dança, atraindo atenção internacional e planos para nova versão da música "Vocação de Amar e Servir".