O BioParque do Rio reabre em 21 de agosto após suspensão por influenza aviária, oferecendo entrada gratuita para crianças e atividades educativas sobre a doença. Atrações circenses e oficinas lúdicas estão programadas.
O BioParque do Rio anunciou a retomada de suas atividades a partir de 21 de agosto, após a suspensão em 31 de julho devido a casos de influenza aviária (H5N1) que resultaram na morte de aves. O parque, localizado no Parque da Quinta da Boa Vista, em São Cristóvão, Zona Norte do Rio, confirmou a morte de dezenove aves, incluindo galinhas-d'Angola e pavões, diagnosticadas com a doença.
Para celebrar a reabertura, o zoológico oferece entrada gratuita para crianças até doze anos até 31 de agosto. Além disso, nos dias 23 e 24 de agosto, o público poderá participar de atrações circenses e atividades educativas sobre a gripe aviária, em parceria com a Superintendência de Defesa Agropecuária.
A Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Rio de Janeiro já realiza, desde 2023, o Projeto Educação Sanitária nas Escolas, que visa conscientizar sobre os riscos da influenza aviária. Durante o evento no BioParque, as crianças poderão participar de oficinas lúdicas e receber materiais interativos que explicam a importância da prevenção da doença.
O parque também mantém diversas atividades fixas para todas as idades, incluindo brinquedos como tirolesa, parquinho e infláveis, além de opções gastronômicas e uma loja de lembranças. A reabertura segue rigorosos protocolos de biossegurança, garantindo a segurança de animais, visitantes e colaboradores.
Paulo Henrique Moraes, superintendente de Defesa Agropecuária do Estado do Rio de Janeiro, destacou que a reabertura foi realizada com responsabilidade e compromisso com a conservação. O BioParque havia fechado temporariamente após a morte de quatro animais, que não apresentaram H5N1, e reforçou os protocolos de biossegurança durante a suspensão.
A gripe aviária é uma doença respiratória que pode ser transmitida entre aves por aerossóis e contato direto. A situação no BioParque foi monitorada por autoridades de saúde e agricultura. Em momentos como este, a união da sociedade pode ser fundamental para apoiar iniciativas que promovam a educação e a saúde pública, contribuindo para a conscientização e prevenção de doenças.
Dois sauins-de-coleira se recuperam no Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) em Manaus, destacando a grave ameaça à espécie, que teve sua população reduzida em 80% desde 1997. A conservação depende de ações efetivas e engajamento social.
Compensar as emissões das 200 maiores empresas de combustíveis fósseis exigiria reflorestar uma área maior que a América do Norte, tornando essa solução inviável, segundo pesquisa recente. A análise revela que, para neutralizar as emissões até 2050, seria necessário um reflorestamento colossal, inviabilizando a compensação de carbono como única estratégia.
A Grande São Paulo enfrenta, pela primeira vez em 2025, um alerta vermelho de incêndio, devido à baixa umidade e altas temperaturas. A Defesa Civil destaca que a umidade pode cair para 20%, aumentando o risco de queimadas.
Cubatão, antes um dos locais mais poluídos do mundo, agora é referência em sustentabilidade. O município recebeu o Selo de Cidade Verde do Mundo da ONU, destacando suas políticas de arborização e recuperação ambiental. Essa transformação é resultado de iniciativas como o Plano Municipal de Arborização Urbana e projetos que preservam ecossistemas locais.
A Operação Asfixia desmantelou mais de 100 estruturas de garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami, com a participação de diversas agências de segurança. A ação resultou na apreensão de substâncias perigosas e na neutralização de duas aeronaves, impactando a logística do garimpo.
Imagens recentes do Ibama revelam a devastação causada pela mineração ilegal na Terra Indígena Kayapó, no Pará, com impactos ambientais e sociais alarmantes. A atividade garimpeira, que já ocupava 16,1 mil hectares, afeta a fauna e flora locais, além de ameaçar a saúde das comunidades indígenas.