Um estudo internacional revelou que microplásticos ingeridos por ratos podem atingir o cérebro rapidamente, resultando em perda de memória e habilidades motoras. Pesquisadores alertam sobre os riscos para humanos.

Um estudo recente realizado por uma equipe internacional de biólogos da China, Estados Unidos e Singapura revelou que microplásticos ingeridos por ratos podem alcançar seus cérebros em poucas horas. Publicado na revista Science Advances, o experimento levantou preocupações sobre os efeitos do consumo de microplásticos em mamíferos, incluindo os humanos.
Pesquisas anteriores já mostraram que microplásticos estão presentes em quase todos os organismos vivos. No entanto, os impactos desse consumo ainda não eram totalmente compreendidos. Os cientistas ofereceram água com micro e nanoplásticos fluorescentes aos ratos para rastrear o destino dessas partículas em seus corpos.
Os pesquisadores utilizaram uma técnica chamada "microscopia de dois fótons" para visualizar as partículas nas veias dos animais. Além disso, pequenas janelas foram instaladas nos crânios dos ratos para investigar a possível chegada dos fragmentos ao cérebro. Os dados indicaram que os plásticos se acumulavam de forma semelhante a engarrafamentos de trânsito.
Ao analisar essas áreas, os cientistas observaram que as partículas eram capturadas por células imunológicas, o que agravava os bloqueios. Preocupados com os efeitos cognitivos, os pesquisadores realizaram testes e notaram perda de memória, redução nas habilidades motoras e menor resistência física nos ratos expostos.
Embora existam diferenças anatômicas significativas entre ratos e humanos, os resultados do estudo oferecem novos indícios sobre os impactos dos microplásticos em mamíferos. A equipe de pesquisa enfatiza a necessidade de mais estudos para entender os efeitos dessa exposição em seres humanos.
Nessa situação, nossa união pode ajudar a promover iniciativas que busquem entender e mitigar os efeitos dos microplásticos na saúde. Projetos voltados para a pesquisa e conscientização sobre esse tema são essenciais para proteger a saúde pública e o meio ambiente.

Uma pesquisa da Unesp revelou a presença de cádmio e arsênio em aves marinhas do Atlântico Sul, evidenciando a bioacumulação desses poluentes na cadeia alimentar e seus impactos na saúde dos ecossistemas.

Pesquisadores da Unesp criaram uma tecnologia inovadora que utiliza imagens de satélite e inteligência artificial para mapear o uso do solo no Mato Grosso, alcançando 95% de precisão nas análises. Essa metodologia pode auxiliar na formulação de políticas públicas que beneficiem tanto a agropecuária quanto a preservação ambiental.

Colapso de lixão em Goiás contamina Córrego Santa Bárbara, resultando em fechamento da empresa responsável e proibição do uso da água. Doze aterros em Goiânia estão em situação irreversível, evidenciando descaso ambiental.

Anitta defende a demarcação de terras indígenas, ressaltando seu papel crucial na economia e os riscos do desmatamento e exploração mineral. Celebridades e líderes indígenas apoiam a causa.

Relatório da ONU alerta que a temperatura global pode ultrapassar 1,5°C em cinco anos, com riscos severos à saúde e economia, exigindo ações urgentes para reduzir emissões de gases de efeito estufa.

Um projeto de urbanização na Avenida Boa Vista em Itaipu gera preocupação entre moradores e ambientalistas, pois pode ameaçar áreas reflorestadas do Córrego dos Colibris. O Coletivo Córregos da Tiririca pede que a via mantenha largura e sentido únicos, como na margem oposta, para preservar a vegetação ciliar e evitar erosões. Desde 2018, o grupo recuperou 600 metros da margem esquerda, utilizando técnicas agroflorestais e mobilizando mais de 120 voluntários. A prefeitura ainda analisa o projeto e promete diálogo com a comunidade.