BNDES lança Concurso Pequena África para identidade visual de Museu de Território, com prêmios de até R$ 78 mil. Inscrições abertas até 15 de maio. Iniciativa valoriza a cultura afro-brasileira.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lançou, em 21 de março, o edital do Concurso Pequena África, durante um evento no Rio de Janeiro. A data coincide com o Dia Internacional da Luta pela Eliminação da Discriminação Racial. O concurso busca propostas para a criação de uma identidade visual para um Museu de Território, que visa valorizar e preservar o patrimônio cultural da região da Pequena África.
Três propostas serão selecionadas, e os prêmios totalizam até R$ 130 mil, distribuídos entre os três primeiros colocados. As inscrições estão abertas até as 23h59 do dia 15 de maio. O evento contou com a presença de autoridades, incluindo as ministras Anielle Franco (Igualdade Racial), Margareth Menezes (Cultura) e Macaé Evaristo (Direitos Humanos e Cidadania), além de outras personalidades importantes.
O edital faz parte do projeto de estruturação do Distrito Cultural Pequena África, coordenado pelo Consórcio Valongo Patrimônio Vivo. As propostas devem incluir intervenções em arquitetura, urbanismo, paisagismo e mobiliário urbano, integrando marcos históricos e percursos significativos da cultura afro-brasileira. A iniciativa busca reunir equipes multidisciplinares, permitindo a participação de profissionais de diversas áreas.
O BNDES destaca que o concurso é uma oportunidade para construir um novo repertório de políticas culturais, reconhecendo a importância histórica do Cais do Valongo e da Pequena África. A ministra Anielle Franco enfatizou a relevância do projeto, afirmando que é um passo importante na luta pela memória e resistência do povo negro no Brasil.
A deputada Benedita da Silva também ressaltou a necessidade de preservar a memória histórica, afirmando que a comunidade negra é majoritária e merece atenção. Ela elogiou a iniciativa do BNDES como uma revolução no reconhecimento da história de um povo que, apesar das adversidades, é digno de respeito e valorização.
As propostas podem ser individuais ou coletivas, desde que conectadas à cultura local. Essa é uma chance de estimular a valorização da cultura afro-brasileira e promover a participação da sociedade civil em projetos que resgatam a história e a identidade cultural. A união em torno de iniciativas como essa pode fazer a diferença na preservação do patrimônio cultural e na valorização das vozes que precisam ser ouvidas.

A Defensoria Pública do Estado do Rio denunciou a Prefeitura por retirar pertences de pessoas em situação de rua sem oferecer acolhimento, desrespeitando decisões judiciais. A ação gerou críticas sobre a dignidade e a falta de vagas em abrigos.

Cacica Jamopoty Tupinambá reivindica devolução do manto sagrado ao seu povo na Bahia. O Museu Nacional do Rio de Janeiro não avançou nas negociações, apesar do apoio do governo.

Os pagamentos do Bolsa Família de junho de 2025 começam no dia 16 e vão até o dia 27, com valores variando conforme o NIS dos beneficiários. O programa exige cumprimento de regras para manutenção do benefício.

Estudo revela que, no Brasil, a renda familiar é o principal fator que influencia o desempenho escolar, ao contrário de sociedades mais igualitárias, onde o capital cultural é mais relevante. Pesquisadores analisaram dados de setenta e dois países no exame Pisa.

A Prefeitura de Pouso Alegre (MG) investiga denúncia de um homem mantido nu em um canil de um centro de acolhimento. O vereador Leandro Morais pede CPI e ação do Ministério Público. A prefeitura repudia a situação.

Propostas de políticas públicas em São Paulo visam remover pessoas em situação de rua do Minhocão, priorizando carros e ignorando a realidade da pobreza. Essa abordagem gera críticas sobre a invisibilidade da miséria urbana.