Bonito, em Mato Grosso do Sul, é o primeiro destino de ecoturismo do mundo a obter a certificação carbono neutro, promovendo passeios sustentáveis como rapel e flutuação. A iniciativa visa preservar a natureza e atrair turistas conscientes.
Bonito, em Mato Grosso do Sul, se destaca como um destino de ecoturismo e sustentabilidade, sendo o primeiro do mundo a receber a certificação de carbono neutro pela Green Initiative. Essa certificação indica que o local consegue absorver todo o carbono gerado pelas atividades turísticas. O sucesso dessa iniciativa é resultado de um esforço conjunto para adaptar os passeios às necessidades climáticas atuais, promovendo experiências que respeitam e preservam a natureza.
A região de Bonito, reconhecida por suas belezas naturais, foi palco de um importante evento de aventura promovido pela Adventure Travel Trade Association, atraindo profissionais de todo o mundo. Gabriella Stowell, vice-presidente regional de desenvolvimento da ATTA, compartilhou sua paixão por conectar pessoas à natureza e enfatizou a importância de preservar o ecossistema local. “Acredito que a gente só cuida do que conhece”, afirmou Stowell, destacando a relevância do turismo sustentável.
Entre as atividades sustentáveis disponíveis, cinco passeios se destacam. O primeiro é o rapel na Boca da Onça, que oferece uma descida de noventa metros sobre um vale e cachoeiras preservadas. O local, que antes era uma fazenda de gado, agora preserva cinquenta e cinco por cento de sua área nativa, com rígidos processos de segurança e manejo de resíduos. O custo do passeio é a partir de R$ 750,00, incluindo refeições.
Outro destaque é o Abismo Anhumas, onde os visitantes descem setenta e dois metros em uma caverna para explorar um lago submerso. O passeio, que custa a partir de R$ 987,00, é controlado para garantir a preservação do ecossistema único da caverna. A flutuação no Rio da Prata também é imperdível, permitindo aos turistas observar a vida aquática em um ambiente protegido, com regras que proíbem a pesca e o uso de produtos químicos. O custo é a partir de R$ 388,00.
A Gruta do Lago Azul, tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), é outro atrativo que limita o número de visitantes para preservar suas formações geológicas. A trilha de acesso leva os turistas a um lago que exibe tons de azul impressionantes. O ingresso custa R$ 110,00. Por fim, o rapel na cachoeira do Inferninho, com trinta metros de altura, oferece uma experiência única em meio à natureza, custando R$ 100,00 por pessoa.
Com diversas opções de hospedagem, como a pousada Arte da Natureza, que combina conforto e proximidade com o centro da cidade, Bonito se consolida como um destino ideal para quem busca ecoturismo. A preservação e o respeito ao meio ambiente são fundamentais para o futuro do turismo na região. A união da sociedade civil pode ser crucial para apoiar iniciativas que promovam a sustentabilidade e a conservação ambiental, garantindo que esses tesouros naturais sejam preservados para as futuras gerações.
O aumento do preço do açaí em Belém, devido à entressafra e mudanças climáticas, afeta consumidores e produtores. O governador do Pará, Hélder Barbalho, deseja compartilhar a fruta com Donald Trump na COP30.
Uma propriedade em Timburi (SP) dobrou a produção de café com sistemas agroflorestais, que promovem biodiversidade e recuperação de áreas degradadas, apesar dos desafios de implementação. O engenheiro florestal Valter Ziantoni destaca que a agrofloresta, além do café, inclui diversas culturas, aumentando a produtividade e melhorando a qualidade do solo. Uma pesquisa de 2023 confirma que os SAFs são mais produtivos que a monocultura, mas a adoção ainda é limitada devido ao custo inicial e à falta de conhecimento técnico.
Entidades ambientais expressam preocupação com o Projeto de Lei do Licenciamento Ambiental, que pode isentar empresas de responsabilidades financeiras por danos ambientais, onerando o poder público.
A Defesa Civil de São Paulo alerta para temporais a partir de hoje, com riscos de deslizamentos e alagamentos. A população deve redobrar os cuidados, especialmente em áreas de risco.
Indígenas foram contidos com gás de pimenta após invadir o gramado do Congresso Nacional em Brasília, desrespeitando acordo de manifestação. A repressão gerou críticas de parlamentares.
Infestação do borrachudo, Simulium spp, preocupa moradores do Itanhangá. Ações conjuntas entre autoridades visam combater o inseto com limpeza de rios e uso de BTI, buscando restaurar o equilíbrio ambiental.