O Brasil é agora o 17º país com mais crianças não vacinadas, com cobertura vacinal abaixo de 90% para todas as vacinas monitoradas em 2024, segundo a OMS e UNICEF. O Ministério da Saúde destaca esforços para reverter essa situação.
O Brasil voltou a figurar entre os países com maior número de crianças não imunizadas, ocupando a 17ª posição em um ranking de vinte nações. De acordo com dados do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e da Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2024, nenhuma das dezessete vacinas monitoradas no país atingiu a cobertura de noventa por cento ou mais. Essa situação é preocupante e demanda atenção imediata.
O Ministério da Saúde enfatizou a importância da vacinação como uma medida essencial para a proteção da saúde infantil. Em resposta ao cenário alarmante, a pasta tem implementado diversas estratégias para aumentar a cobertura vacinal, incluindo campanhas de imunização em escolas e a garantia do abastecimento de vacinas em todo o território nacional.
A vacinação é um direito fundamental das crianças e um pilar da saúde pública. A baixa cobertura vacinal pode resultar em surtos de doenças que já estavam controladas, colocando em risco a saúde de toda a população. É crucial que os pais e responsáveis estejam cientes da importância de manter a caderneta de vacinação de seus filhos em dia.
Além das campanhas de conscientização, o governo e as organizações de saúde estão trabalhando para combater a desinformação que circula sobre vacinas. A disseminação de informações falsas tem contribuído para o aumento da hesitação vacinal, o que agrava ainda mais a situação da imunização no Brasil.
As autoridades de saúde estão convocando a sociedade civil a se unir em prol da vacinação. A mobilização da comunidade é fundamental para reverter esse quadro e garantir que todas as crianças tenham acesso às vacinas necessárias para sua proteção e bem-estar.
Nessa conjuntura, a união da sociedade pode fazer a diferença. Projetos que visem aumentar a conscientização sobre a importância da vacinação e que ajudem a garantir o acesso a vacinas podem ser fundamentais para reverter essa situação crítica. A participação ativa da população é essencial para proteger as futuras gerações.

Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, propõe reformulação no financiamento do SUS, sugerindo um modelo que remunere por resultados, começando pela terapia renal substitutiva. A mudança visa valorizar a qualidade do atendimento.

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal lançará o primeiro Mestrado em Políticas Públicas voltado para Práticas Integrativas em Saúde, com investimento de R$ 21,6 milhões até 2028. A iniciativa, parte do "Colab-PIS", visa fortalecer a formação e pesquisa na área, consolidando o SUS do DF como referência nacional.

O Ministério da Saúde incorporou três novos medicamentos para dermatite atópica no SUS, ampliando o tratamento para crianças e adultos. A medida visa melhorar a qualidade de vida e reduzir estigmas sociais.

Revitalização da UTI do Hospital da Região Leste avança com melhorias estruturais e novos equipamentos, aumentando a agilidade nas cirurgias complexas e otimizando o fluxo de leitos. A superintendente Maria de Lourdes Castelo Branco destaca que a entrega das melhorias coincide com a chegada de anestesistas, visando ampliar o volume cirúrgico.

Estudo da Cleveland Clinic revela que jovens com câncer colorretal apresentam altos níveis de metabólitos da carne vermelha, indicando uma relação entre dieta e a doença. A pesquisa destaca a importância de hábitos alimentares saudáveis na prevenção.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou um investimento de R$ 440 milhões para ampliar serviços especializados no SUS em dez estados e no DF, com foco na redução de filas e melhoria no atendimento. O Rio de Janeiro receberá R$ 200 milhões, priorizando ginecologia, ortopedia e oftalmologia.