A Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 5024/23, que institui um Programa Nacional de Vacinação para pacientes com câncer, priorizando jovens até 19 anos. A proposta garante que, ao receber o diagnóstico, o paciente terá acesso a informações sobre vacinação e imunizantes adequados. Além disso, o governo realizará campanhas de conscientização e incentivará a vacinação nas escolas. A relatora, deputada Maria Rosas, incluiu uma emenda que permite a recusa da vacinação por parte do responsável. O projeto ainda precisa passar por mais comissões antes de ser votado no Senado.

A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 5024/23, que estabelece o Programa Nacional de Vacinação para pacientes com câncer, com foco na imunização de jovens até dezenove anos. A proposta garante que, ao receber o diagnóstico, o paciente terá acesso a informações sobre o momento ideal para a vacinação e sobre os imunizantes mais adequados.
Além disso, o governo será responsável por realizar campanhas de conscientização sobre a importância da vacinação para esses pacientes. Os ministérios da Saúde e da Educação também deverão promover a vacinação nas escolas, ampliando o alcance da iniciativa.
A relatora do projeto, deputada Maria Rosas (Republicanos-SP), apoiou a proposta e apresentou uma emenda que assegura o direito de o estudante ou seu responsável recusar a vacinação. O autor do projeto, deputado Weliton Prado (Solidariedade-MG), destacou que a vacinação é uma ferramenta crucial na prevenção e no tratamento do câncer, especialmente para aqueles com baixa imunidade.
O projeto segue agora para análise das comissões de Saúde, Finanças e Tributação, e Constituição e Justiça e de Cidadania. Para se tornar lei, precisará ser aprovado tanto pela Câmara quanto pelo Senado.
A aprovação deste projeto representa um avanço significativo na proteção da saúde de jovens diagnosticados com câncer. A vacinação pode melhorar a qualidade de vida desses pacientes e contribuir para o sucesso do tratamento.
Nossa união pode fazer a diferença na vida de muitos jovens. Projetos que visam a saúde e bem-estar de pacientes com câncer merecem apoio e incentivo da sociedade civil, para que mais iniciativas como essa possam ser implementadas e beneficiem aqueles que mais precisam.

A Prefeitura de São Paulo, em seis meses de gestão, realizou 109 entregas com R$ 3,9 bilhões em investimentos, abrangendo saúde, educação, mobilidade e meio ambiente. Destacam-se novas unidades de saúde, parques e iniciativas de transporte sustentável.

O governo de São Paulo e a prefeitura planejam construir dois conjuntos habitacionais na região da Luz, onde antes havia a cracolândia, visando revitalizar a área e oferecer moradia popular. As obras incluem uma praça e um novo centro administrativo, com previsão de início em 2026.

Relatório do Unicef revela que 2 milhões de jovens brasileiros estão em empregos verdes, representando 30% da força de trabalho nesse setor, mas destaca desigualdades no acesso à capacitação. A pesquisa aponta que, apesar do avanço, a formação técnica é desigual, com cursos concentrados em grandes cidades, dificultando o acesso de jovens em áreas periféricas.

São Paulo, uma metrópole vibrante, abriga coletivos como Trail Girls e Cansadas SP, que promovem conexões entre mulheres por meio de atividades diversas, combatendo a solidão urbana. Esses grupos oferecem experiências que vão de corridas a feiras culturais, criando laços e acolhimento na cidade.

O Amapá se junta ao Programa Acredita no Primeiro Passo, com foco em qualificação de empreendedores e segurança alimentar, visando combater a pobreza e promover a inclusão social. O ministro Waldez Góes destaca a importância da iniciativa para transformar a realidade local.

A Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4066/24, que exige exames de dosimetria óssea a cada dois anos para idosos, com gratuidade no SUS, visando prevenir fraturas e promover saúde. A proposta, apoiada pelo deputado Pastor Gil e de autoria da deputada Fernanda Pessoa, reflete a transformação demográfica e os direitos dos idosos. O projeto ainda precisa passar por mais comissões antes de ser sancionado.