O governo de São Paulo e a prefeitura planejam construir dois conjuntos habitacionais na região da Luz, onde antes havia a cracolândia, visando revitalizar a área e oferecer moradia popular. As obras incluem uma praça e um novo centro administrativo, com previsão de início em 2026.
O governo do Estado de São Paulo e a prefeitura da capital anunciaram a construção de dois conjuntos habitacionais na região da Luz, próximo à antiga cracolândia. Um dos empreendimentos será erguido no triângulo formado pelas ruas dos Gusmões, Protestantes e General Couto de Magalhães, enquanto o outro ficará a cerca de 180 metros, na mesma rua. O primeiro conjunto ocupará o local que antes servia como ponto fixo da cracolândia, onde a prefeitura construiu um muro de concreto de 40 metros para separar usuários do trânsito.
Além dos conjuntos habitacionais, está prevista a construção de uma praça com equipamentos de ginástica, escorregador, gangorras e uma quadra de basquete. Duas torres de apartamentos serão construídas no mesmo quarteirão, com o projeto sendo desenvolvido pela Parceria Público-Privada (PPP) municipal da habitação, sob a responsabilidade da Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo (Cohab) e em colaboração com o governo estadual.
A prefeitura não divulgou o número de apartamentos que serão construídos. A área onde o Teatro de Contêiner está localizado recebeu uma intimação para desocupar o espaço, que será utilizado para a construção das torres. O teatro, que abriga a companhia Mugunzá desde 2016, poderá ser realocado em uma nova área proposta pela gestão municipal.
Em outro trecho da rua dos Gusmões, a Companhia de Desenvolvimento Habitacional Urbano (CDHU) planeja construir um edifício com 88 apartamentos, totalizando 165 dormitórios. As unidades terão áreas que variam de 36 a 58 metros quadrados. O terreno atual abriga uma ocupação irregular, que foi afetada por um incêndio em março, atingindo 15 moradias.
O vice-governador de São Paulo, Felício Ramuth, afirmou que o projeto habitacional não está relacionado ao uso de drogas na região, mas sim à revitalização do centro da cidade. Ele também mencionou que o governo estadual solicitou à Justiça a transferência de imóveis utilizados pelo crime organizado para a construção de moradias populares.
Além dos conjuntos habitacionais, o governo estadual planeja um novo centro administrativo próximo, que concentrará escritórios de secretarias e órgãos públicos. A licitação para a construção deve ocorrer até o final do ano, com as obras previstas para começar em 2027. A união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que promovam a revitalização e o bem-estar na região, contribuindo para um futuro melhor para todos.
Nesta semana, Santo André celebra a cultura com eventos no Teatro Municipal Maestro Flavio Florence, Cine Theatro de Variedades Carlos Gomes e Teatro Conchita de Moraes, destacando talentos locais. A Mostra de Talentos do Instituto Seci, com entrada solidária, e a Mostra Cultural da Cia Plisé Danse, com ingressos acessíveis, prometem atrair o público. O Ballet Quartier Latin também comemora seus 45 anos com apresentações especiais.
O Ministério da Saúde destinará R$ 825 milhões para fortalecer o SUS nas áreas afetadas pelo rompimento da Barragem de Fundão, além de R$ 400 milhões para novas unidades de atendimento. O acordo de R$ 12 bilhões, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, visa ações de saúde e pesquisa nos 49 municípios impactados.
Influenciadores brasileiros estão diversificando suas rendas com novas iniciativas, como lojas online que vendem produtos e destinam lucros a causas sociais. A startup Elev-C oferece uma plataforma para essa transformação.
O CIEE inseriu mais de 180 mil estudantes em programas de estágio em 2024, destacando a importância da formação e inclusão social, além de promover a retenção de talentos nas empresas. Estagiários atuam em projetos estratégicos, contribuindo para inovação e diversidade.
O programa Agora Tem Especialistas, do governo federal, permite que hospitais e clínicas privadas ofereçam serviços especializados ao SUS, com R$ 5,5 bilhões anuais para reduzir filas de atendimentos.