A Câmara dos Deputados aprovou a permanência da Lei de Incentivo ao Esporte, aumentando deduções fiscais para empresas de 2% para 3% e mantendo 4% para projetos de inclusão social a partir de 2028. A proposta, que agora segue para o Senado, foi elogiada por promover a união em torno do esporte como ferramenta de transformação social.

A Câmara dos Deputados aprovou, no dia 14 de julho, um projeto de lei que torna a Lei de Incentivo ao Esporte permanente. Essa legislação permite que empresas e pessoas físicas deduzam do Imposto de Renda as doações e patrocínios a projetos esportivos. O projeto, de autoria do deputado Felipe Carreras (PSB-PE) e mais oito parlamentares, agora segue para o Senado para apreciação.
O texto aprovado mantém as regras atuais sobre prestação de contas, restrições aos doadores e patrocinadores, responsabilidades e divulgação de dados. A nova lei revogará a legislação anterior, que tinha validade até 2027. O relator do projeto, deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), elaborou um substitutivo que traz mudanças significativas nas deduções fiscais.
A partir de 2028, as deduções permitidas para pessoas jurídicas aumentarão de 2% para 3% do Imposto de Renda devido. Para projetos que promovem a inclusão social por meio do esporte, o percentual se manterá em 4%. Essa mudança visa incentivar a participação de empresas em iniciativas que beneficiem comunidades em situação de vulnerabilidade social.
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), destacou a aprovação unânime da proposta, ressaltando que o esporte pode unir diferentes correntes políticas em prol de um objetivo comum. Ele enfatizou a importância do esporte como uma ferramenta para oferecer oportunidades e assistência a famílias que mais necessitam.
Além disso, Motta mencionou que o esporte pode ajudar a afastar crianças e jovens de caminhos relacionados ao uso de drogas, promovendo um ambiente mais saudável e seguro. A aprovação do projeto representa um passo importante para o fortalecimento do apoio a iniciativas esportivas no Brasil.
Essa nova fase da Lei de Incentivo ao Esporte abre espaço para que a sociedade civil se mobilize em torno de projetos que visem a inclusão e o desenvolvimento social. A união em torno de causas sociais pode fazer a diferença na vida de muitos, promovendo um futuro melhor para as comunidades mais carentes.

A presidente do Superior Tribunal Militar, Maria Elizabeth Rocha, propõe letramento antidiscriminatório nas escolas militares após ouvir queixas de líderes indígenas sobre o tratamento das Forças Armadas. A iniciativa visa promover respeito às culturas originárias e aumentar a representatividade indígena nas instituições militares.
Equipes da Secretaria de Saúde do Distrito Federal realizam visitas domiciliares para manutenção de estações de larvicida, resultando em diminuição de mosquitos e maior aceitação da comunidade. A ação, que ocorre mensalmente desde outubro de 2024, tem mostrado resultados positivos no combate à dengue.

Kelly Key, agora vice-presidente do Kiala FC em Angola, investiu R$ 500 mil em um projeto social que visa desenvolver jovens atletas, estabelecendo parcerias com clubes brasileiros para intercâmbio de talentos.

A exposição "Frans Krajcberg - Reencontrar a Árvore" no Masp, a partir de 16 de maio, destaca a conexão do artista com a natureza e suas críticas à devastação ambiental. A mostra apresenta obras icônicas que refletem a relação entre arte e meio ambiente.

A cantora Simony, em remissão de câncer de intestino, reflete sobre sua recuperação e lamenta a morte de Preta Gil, amiga que também enfrentou a doença. Ela prioriza o autocuidado e realiza seus sonhos.

O Brasil registra um alarmante aumento no feminicídio, com 1.467 mulheres mortas em 2023. O presidente Lula sancionou leis para proteger vítimas, mas especialistas alertam sobre a falta de recursos e medidas preventivas.