A Câmara dos Deputados, liderada por Hugo Motta, busca aprovar um projeto contra a adultização de crianças nas redes sociais, mas enfrenta resistência da oposição que critica trechos da proposta. A mobilização aumentou após a prisão do influenciador Hytalo Santos, acusado de exploração de menores.
O projeto que visa combater a adultização de crianças nas redes sociais está prestes a ser votado na Câmara dos Deputados, sob a liderança de Hugo Motta (Republicanos-PB). A proposta ganhou destaque após a prisão do influenciador Hytalo Santos, acusado de exploração de menores. A votação está prevista para esta semana, mas enfrenta resistência da oposição, que ameaça obstruir os trabalhos se o texto não for alterado.
A mobilização em torno do projeto intensificou-se após o influenciador Felipe Bressanim Pereira, conhecido como Felca, publicar um vídeo denunciando Hytalo Santos. Santos foi preso em Carapicuíba, na Grande São Paulo, e é investigado por exploração e exposição de menores em conteúdos nas redes sociais. A proposta busca estabelecer regras mais rígidas para proteger crianças e adolescentes na internet.
O relator da matéria, deputado Adyel Alencar (Republicanos-PI), defende que o texto está maduro para votação e não pretende fazer alterações significativas. No entanto, líderes da oposição expressaram preocupações sobre a redação da proposta, que poderia levar à censura de manifestações legítimas. O líder do Novo, Marcel Van Hattem (Novo-RS), criticou a expressão "acesso provável", que poderia ampliar o alcance da lei de forma desproporcional.
Outro ponto de discórdia é a definição das sanções que podem ser aplicadas às plataformas digitais. O texto prevê que uma "autoridade nacional" poderá suspender ou proibir atividades de grandes empresas de tecnologia, o que a oposição considera uma concentração de poder nas mãos do governo. A proposta visa garantir a proteção de crianças e adolescentes, mas a oposição teme que isso comprometa a liberdade de expressão.
Na última quarta-feira, Hugo Motta comprometeu-se a pautar a urgência e o mérito da proposta, acelerando a resposta da Câmara ao problema da exploração infantil nas redes. Inicialmente, Motta havia planejado criar um grupo de trabalho para unificar as propostas em tramitação, mas decidiu colocar em votação a versão mais avançada do projeto.
Essa situação evidencia a necessidade de um debate mais amplo sobre a proteção de crianças nas redes sociais. A sociedade civil pode desempenhar um papel crucial na promoção de iniciativas que visem a segurança e o bem-estar dos menores. Projetos que busquem apoiar a proteção infantil devem ser incentivados, pois a união em torno dessa causa pode fazer a diferença na vida de muitas crianças.
A Prefeitura de São Paulo, em seis meses de gestão, realizou 109 entregas com R$ 3,9 bilhões em investimentos, abrangendo saúde, educação, mobilidade e meio ambiente. Destacam-se novas unidades de saúde, parques e iniciativas de transporte sustentável.
A Niari Cosméticos, co-fundada por Sandrinha Flávia, inaugurou sua fábrica em 2023, com produção de 2 toneladas mensais e planos de dobrar a capacidade até 2025, além de projetos sociais.
Curitiba foi eleita a "Cidade Mais Inteligente do Mundo" no Smart City World Expo Congress, em 8 de novembro de 2023, destacando suas inovações em sustentabilidade e tecnologia. O município se destacou por programas como Vale do Pinhão e Pirâmide Solar, consolidando seu papel como referência global em planejamento urbano e inclusão social.
O governo brasileiro destinará R$ 2,4 bilhões para adquirir mais de 10 mil equipamentos de saúde, priorizando produtos nacionais e buscando aumentar a produção local de 45% para 50% até 2026. A iniciativa, parte do PAC-Saúde, visa fortalecer a indústria nacional e garantir a segurança na saúde pública.
Cardiologista Eric Topol destaca a história inspiradora de L.R., uma paciente de 98 anos, e discute a importância do sistema imunológico e do estilo de vida na longevidade saudável. Ele alerta sobre mitos em torno de pílulas antienvelhecimento e enfatiza que a prevenção de doenças deve ser baseada em evidências científicas.
O Ministério da Saúde padronizou a notificação da Doença Falciforme no SUS com a Nota Técnica nº 2/2025, visando melhorar a vigilância epidemiológica e a atenção à saúde da população negra. A medida exige notificação de casos em até sete dias e busca reduzir desigualdades no acesso aos serviços de saúde.