A Câmara Municipal de Niterói aprovou projeto que proíbe venenos em espaços públicos, permitindo uso apenas por órgãos governamentais. A medida visa proteger animais e crianças, aguardando sanção do prefeito.

A Câmara Municipal de Niterói aprovou, na quarta-feira (25), em segunda discussão, um projeto de lei que proíbe a aplicação de venenos e produtos tóxicos em vias e espaços públicos. A proposta agora aguarda a sanção ou veto do prefeito. A nova norma determina que apenas órgãos governamentais, equipados com equipes e instrumentos técnicos adequados, poderão aplicar essas substâncias.
O objetivo da medida é evitar acidentes e proteger tanto animais, especialmente os de rua, quanto crianças que não têm condições de identificar os riscos associados ao uso indevido de produtos tóxicos. O vereador Daniel Marques (PL), autor do projeto, destacou a preocupação com a segurança dos animais e das crianças, afirmando que já foram registradas colônias de gatos envenenadas.
Marques enfatizou que é comum encontrar placas alertando sobre o uso de veneno, mas muitas vezes isso não é suficiente para proteger os mais vulneráveis. Com a nova legislação, somente o poder público poderá aplicar substâncias tóxicas, garantindo responsabilidade e segurança no processo.
Se a proposta for sancionada, quem descumprir a norma receberá uma advertência. Em caso de reincidência, a penalidade será uma multa. Essa medida visa coibir práticas irresponsáveis que colocam em risco a vida de animais e crianças nas ruas.
A aprovação do projeto é um passo significativo para a proteção dos direitos dos animais e da saúde pública. A iniciativa reflete uma crescente preocupação da sociedade com o uso de produtos químicos em ambientes que devem ser seguros para todos.
Nesta situação, a união da comunidade pode ser fundamental para apoiar ações que promovam a segurança e o bem-estar dos animais e das crianças. Projetos que visem conscientizar sobre a importância de ambientes livres de venenos podem fazer a diferença e merecem nosso apoio.

A Hunter Douglas lançou o Toldo Green, um toldo purificador de ar que reduz poluentes em até 55%, desenvolvido em parceria com a Nasa e ativado pela luz solar. Essa inovação destaca-se no mercado têxtil.

Representantes de 184 países tentam, em Genebra, elaborar um tratado internacional contra a poluição por plásticos após rejeição de proposta considerada "inaceitável". A Suíça sugere focar em três temas principais.

A venda de áreas verdes em Salvador gera polêmica, com Daniela Mercury e Anitta se manifestando contra. Justiça suspende leilão no Morro do Ipiranga, destacando a importância ambiental do local.

Um artigo recente propõe políticas globais para aumentar o uso de materiais biológicos, como madeira, na construção civil, visando reduzir a dependência de combustíveis fósseis e melhorar a sustentabilidade do setor. Os pesquisadores destacam que, apesar de avanços pontuais, a aceitação da madeira como material principal ainda é baixa, e é necessário um plano global para promover sua utilização responsável.

Fraudes no Cadastro Ambiental Rural (CAR) revelam um cenário alarmante de desmatamento na Amazônia, com 139,6 milhões de hectares sobrepostos e investigações da Polícia Federal em andamento. A manipulação de dados e a utilização de "laranjas" para registrar propriedades têm dificultado a fiscalização e permitido a continuidade de práticas ilegais.

Uma emenda ao projeto de lei 2159/2021 foi aprovada no Senado, facilitando o desmatamento na Mata Atlântica ao revogar exigências do Ibama e permitir que municípios autorizem desmate sem estrutura adequada. O Ministério do Meio Ambiente e ONGs consideram a proposta inconstitucional e temem que ela aumente a destruição do bioma.