Uma baleia-jubarte foi resgatada pelo Instituto Argonauta em Ilhabela, mas a liberação total não foi possível. A equipe continua monitorando a situação e alerta para os riscos do emalhe.

Uma operação de resgate foi realizada no início da semana pelo Instituto Argonauta para a Conservação Costeira e Marinha, visando libertar uma baleia-jubarte (Megaptera novaeangliae) que estava presa em materiais de pesca nas proximidades de Ilhabela, no litoral norte de São Paulo. O alerta foi dado por um operador de turismo que contatou o Instituto Baleia à Vista, acionando a equipe de resgate.
A equipe do Instituto Argonauta executou manobras técnicas e iniciou os procedimentos de desemalhe, seguindo rigorosamente os protocolos internacionais de segurança. O foco principal foi garantir o bem-estar da baleia e a segurança dos profissionais envolvidos na operação. Contudo, devido ao comportamento reativo do animal e às condições de segurança, a operação foi interrompida antes da liberação completa.
Durante a ação, foram retirados parcialmente os petrechos de pesca que envolviam a baleia. O Instituto Argonauta continua monitorando a região e mantém uma equipe em prontidão para uma nova tentativa de resgate, caso o animal seja localizado em condições favoráveis. O emalhe de baleias é um acidente que ocorre principalmente devido à sobreposição das rotas migratórias desses animais com áreas de pesca.
O desemalhe de grandes cetáceos é uma atividade de alto risco, que requer capacitação técnica, equipamentos especializados e autorização legal. Intervenções não autorizadas podem colocar em risco tanto a vida dos animais quanto a segurança humana. Por isso, o Instituto Argonauta orienta que, ao avistar uma baleia enredada ou qualquer outro animal marinho em situação de risco, as autoridades ambientais devem ser acionadas imediatamente.
O aumento das ocorrências de emalhe de baleias levanta preocupações sobre a segurança desses animais e a necessidade de ações efetivas para mitigar esse problema. A colaboração entre instituições, operadores de turismo e a comunidade é essencial para promover a conservação marinha e proteger as espécies ameaçadas.
Nesta situação, a união da sociedade pode fazer a diferença na proteção desses animais e na promoção de ações de resgate. Projetos voltados para a conservação marinha e o apoio a iniciativas de resgate são fundamentais para garantir a segurança das baleias e de outros animais marinhos em risco.

O governo brasileiro sancionou uma lei que promove o ecoturismo nas unidades de conservação, visando ampliar o acesso e engajamento da população. A nova legislação inclui a criação de um fundo privado para melhorias nas UCs.

Um sagui-da-serra-escuro foi avistado em um corredor ecológico no Parque Estadual do Desengano, em Santa Maria Madalena, por Samir Mansur. A espécie, ameaçada pela perda de habitat e competição com invasores, destaca a importância da preservação.

Desastres climáticos custaram ao Brasil mais de R$ 730 bilhões em 12 anos, segundo Maria Netto, do Instituto Clima e Sociedade. Ela defende que o agronegócio deve ser parte da solução climática e destaca a urgência de financiamento para adaptação.

Alerta de tempestade do Inmet para o Rio de Janeiro prevê chuvas intensas e ventos fortes, com risco de deslizamentos e alagamentos em todos os municípios fluminenses.

Pau-brasil, árvore emblemática do Brasil, enfrenta riscos crescentes de extinção devido à exploração comercial. A COP20, em novembro de 2025, pode restringir seu comércio internacional para garantir sua conservação.

A bióloga Erika Berenguer alerta que o fogo na Amazônia se tornará uma constante, impulsionado por mudanças climáticas e desmatamento, exigindo soluções diversificadas e urgentes.