Uma turista de São Paulo sofreu ferimentos na mão após um ataque de tubarão-lixa em Fernando de Noronha. O ICMBio investiga a alimentação irregular de tubarões na área, prática proibida que ameaça o ecossistema local.

Uma turista de 22 anos, natural de São Paulo, sofreu um ferimento na mão esquerda após um incidente com um tubarão-lixa em Fernando de Noronha, ocorrido anteontem. A vítima estava realizando imagens subaquáticas com um guia quando o ataque aconteceu na região do Porto de Santo Antônio, próximo à Associação Noronhense de Pescadores (Anpesca). Ela foi atendida no Hospital São Lucas, o único do arquipélago, e liberada após avaliação médica, sem ferimentos graves.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) prestou socorro à turista, que não precisou de sutura no ferimento. A administração de Fernando de Noronha e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) confirmaram o incidente e informaram que uma investigação será realizada para apurar a possível prática de alimentação irregular de tubarões na região, uma atividade proibida por normas de preservação ambiental.
O ICMBio alertou que alimentar animais silvestres altera o comportamento natural da fauna marinha e compromete o equilíbrio do ecossistema local. Essa prática é considerada uma infração ambiental, sujeita a multas e apreensão de embarcações utilizadas para tal fim. O Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental (APA) de Fernando de Noronha proíbe a alimentação de animais silvestres e o lançamento de alimentos ao mar a partir de embarcações.
Este não é o primeiro incidente envolvendo tubarões na região. Em novembro de 2024, uma turista de Mato Grosso foi mordida por um tubarão na Praia do Porto, também em Fernando de Noronha. A mulher, de 46 anos, sofreu ferimentos leves e foi retirada da água com a ajuda de uma embarcação, sendo levada ao hospital em seguida.
Esses eventos levantam preocupações sobre a segurança dos turistas e a preservação da biodiversidade marinha em Fernando de Noronha. A administração local e o ICMBio estão atentos a essas questões e buscam garantir a proteção tanto dos visitantes quanto do ecossistema.
Vítimas de incidentes como esse podem precisar de apoio na recuperação e na conscientização sobre a preservação ambiental. Projetos que promovem a educação e a proteção da fauna marinha são essenciais e devem ser incentivados pela sociedade civil.

A Prefeitura de São Paulo lançará um edital para abastecer ônibus com biometano, visando acelerar a descarbonização da frota, enquanto enfrenta desafios com a infraestrutura de carregamento de ônibus elétricos. A medida busca solucionar a paralisia de 40 ônibus elétricos por falta de energia e inclui a instalação de "superbaterias" da Huawei em garagens. A meta é ter 2.200 veículos não poluentes até 2028.

O Instituto Butantan anunciou a redução do desmatamento em seu projeto de expansão, cortando de 6,6 mil para 1,7 mil árvores e prometendo plantar 9 mil novas. A mudança visa atender preocupações ambientais e sociais.
Prevfogo, criado em 1989, completa 36 anos em 2025, expandindo brigadas de combate a incêndios florestais e atendendo 82 Unidades de Conservação desde 2008.

Encontro em Bonn sobre a COP30 gerou reações divergentes; enquanto o governo brasileiro celebrou avanços, especialistas criticaram a falta de ambição em financiamento e transição energética.

O inverno de 2025 traz temperaturas de 3 °C a 5 °C mais baixas em São Paulo, aumentando a demanda por energia e medicamentos, e impactando saúde, agronegócio e turismo. O meteorologista Guilherme Martins, da Nottus, destaca que a mudança climática gera consequências econômicas, com um aumento de 107% nos casos de gripe em 2024. O setor de saúde enfrenta pressão, enquanto a demanda por energia elétrica e gás natural cresce. O agronegócio apresenta um cenário misto, e o varejo se beneficia com vendas de produtos de inverno. O turismo também é afetado, com migração de turistas para regiões mais quentes.

A Motiva se junta à TNFD, focando na conservação ambiental e na redução de impactos de suas rodovias. A empresa finaliza um estudo para implementar ações de proteção da fauna e reflorestamento.