A Hydro, produtora de alumínio norueguesa, abandonará o uso de barragens de rejeitos no Brasil, implementando um novo modelo que seca resíduos em reservatórios horizontais e promove reflorestamento nas áreas mineradas.
A produtora de alumínio norueguesa Hydro anunciou que deixará de utilizar o modelo convencional de barragens de rejeitos no Brasil. Este método tradicional armazena resíduos úmidos que são empilhados conforme a extração de matéria-prima nas minas. A mudança visa adotar um novo modelo de gestão que promete ser mais sustentável.
O novo sistema desenvolvido pela Hydro envolve a disposição dos resíduos em um reservatório horizontal, que equivale a 280 campos de futebol. Nesse espaço, a empresa realiza a secagem dos rejeitos, transformando-os em material que pode ser utilizado para preencher as áreas mineradas, conhecidas como “cavas”.
Após o preenchimento das cavas, as áreas são reflorestadas, contribuindo para a recuperação ambiental e a mitigação dos impactos da mineração. Essa abordagem não apenas reduz os riscos associados às barragens, mas também promove a restauração da vegetação nativa.
A Hydro destaca que essa inovação é parte de um compromisso com a sustentabilidade e a responsabilidade ambiental. A empresa busca minimizar os impactos negativos da mineração, alinhando-se às melhores práticas globais de gestão de resíduos.
Essa mudança de paradigma na gestão de rejeitos pode servir como um exemplo para outras empresas do setor. A adoção de tecnologias que priorizam a segurança e a sustentabilidade é essencial para o futuro da mineração no Brasil e no mundo.
Neste contexto, iniciativas que promovam a recuperação ambiental e o reflorestamento devem ser apoiadas pela sociedade civil. A união em torno de projetos que visem a preservação do meio ambiente pode fazer a diferença na construção de um futuro mais sustentável.
Pesquisadores do CDMF e do CINE desenvolveram métodos sustentáveis para a produção de amônia, reduzindo a poluição e a pegada de carbono na indústria. As inovações incluem eletroquímica, fotoeletrocatálise e recuperação de nitratos.
Campos do Jordão inova com a primeira floresta líquida do Brasil, utilizando árvores tecnológicas para capturar carbono e promover educação ambiental. A iniciativa visa integrar turismo e sustentabilidade.
A exposição “Mata Atlântica: in-finitos encantos” no Museu do Jardim Botânico promove a conservação ambiental com a doação de mudas de jacarandá-da-bahia e agora permite que visitantes plantem sementes de papo-de-peru.
Jatos particulares emitiram 19,5 milhões de toneladas métricas de gases de efeito estufa em 2023, superando as emissões de voos comerciais do Aeroporto de Heathrow. A aviação privada, concentrada nos Estados Unidos, representa 65% dos voos globais e gera até 14 vezes mais emissões por passageiro que aviões comerciais.
Governo brasileiro anuncia 68 obras de segurança hídrica no Nordeste, com investimento de R$ 10,4 bilhões, destacando a Barragem de Oiticica, inaugurada em março.
A COP30, conferência da ONU sobre o clima, será realizada em Belém, Brasil, de 10 a 21 de novembro de 2025, com foco na Amazônia. A nova plataforma COP30 Events visa organizar e divulgar eventos relacionados à conferência, promovendo maior participação e visibilidade. Com a alta demanda por hospedagem, o governo contratou navios de cruzeiro para acomodar participantes, enfrentando críticas sobre os altos preços de hospedagem e a logística do evento.