A Hydro, produtora de alumínio norueguesa, abandonará o uso de barragens de rejeitos no Brasil, implementando um novo modelo que seca resíduos em reservatórios horizontais e promove reflorestamento nas áreas mineradas.

A produtora de alumínio norueguesa Hydro anunciou que deixará de utilizar o modelo convencional de barragens de rejeitos no Brasil. Este método tradicional armazena resíduos úmidos que são empilhados conforme a extração de matéria-prima nas minas. A mudança visa adotar um novo modelo de gestão que promete ser mais sustentável.
O novo sistema desenvolvido pela Hydro envolve a disposição dos resíduos em um reservatório horizontal, que equivale a 280 campos de futebol. Nesse espaço, a empresa realiza a secagem dos rejeitos, transformando-os em material que pode ser utilizado para preencher as áreas mineradas, conhecidas como “cavas”.
Após o preenchimento das cavas, as áreas são reflorestadas, contribuindo para a recuperação ambiental e a mitigação dos impactos da mineração. Essa abordagem não apenas reduz os riscos associados às barragens, mas também promove a restauração da vegetação nativa.
A Hydro destaca que essa inovação é parte de um compromisso com a sustentabilidade e a responsabilidade ambiental. A empresa busca minimizar os impactos negativos da mineração, alinhando-se às melhores práticas globais de gestão de resíduos.
Essa mudança de paradigma na gestão de rejeitos pode servir como um exemplo para outras empresas do setor. A adoção de tecnologias que priorizam a segurança e a sustentabilidade é essencial para o futuro da mineração no Brasil e no mundo.
Neste contexto, iniciativas que promovam a recuperação ambiental e o reflorestamento devem ser apoiadas pela sociedade civil. A união em torno de projetos que visem a preservação do meio ambiente pode fazer a diferença na construção de um futuro mais sustentável.

O governo chileno planeja reabrir uma estrada madeireira no Parque Nacional Alerce Costero, ameaçando a sobrevivência da Gran Abuelo, uma árvore de 5.400 anos. O projeto gera controvérsias sobre seu impacto ambiental e a real intenção por trás da obra.

Na COP30, em Belém, a inclusão das big techs nas negociações sobre energia renovável será debatida, destacando a importância da participação de povos tradicionais. O evento abordará soluções climáticas como biometano e hidrogênio verde, com foco na transição energética e na redução das emissões de gases de efeito estufa.

Em 2024, o PIB do Nordeste cresceu 4%, impulsionado por investimentos em energia solar, com a Bahia liderando a geração e atraindo R$ 10,6 bilhões desde 2012, enquanto Pernambuco e Rio Grande do Norte também avançam.

O Ibama participou do Treinamento Pré-Antártico 2025, promovido pela Marinha, capacitando 144 profissionais sobre proteção ambiental na Antártica. A ação reforça o compromisso do Brasil com a preservação do continente.

Entre abril e maio de 2024, o Rio Grande do Sul sofreu inundações que afetaram 478 municípios, resultando em 184 mortes e 200 mil desalojados. Em resposta, o governo federal destinou R$ 100 bilhões para recuperação e o INMET adquiriu 98 novas estações meteorológicas.

O metano, um gás de efeito estufa, foi negligenciado por anos, mas sua redução é agora urgente. A indústria de petróleo e gás se comprometeu a reduzir emissões até 2030, embora o progresso seja lento.