A caminhada noturna na trilha da Pedra Grande, no Parque Estadual da Cantareira, oferece uma experiência única de conexão com a natureza em São Paulo. O evento mensal, que inicia ao entardecer, permite aos participantes apreciar o pôr do sol e a transição da floresta para a noite, com guias especializados. O percurso de oito quilômetros, de dificuldade média, é acessível a pessoas com preparo físico moderado e custa a partir de R$ 75. Além da trilha, os visitantes têm acesso ao Museu Florestal Octávio Vecchi, ampliando a experiência.

São Paulo, conhecida por sua intensa urbanização, abriga a Floresta da Cantareira, uma das maiores florestas urbanas do mundo. A caminhada noturna na trilha da Pedra Grande, realizada mensalmente, oferece aos participantes a oportunidade de vivenciar o pôr do sol e a transição da floresta para a noite, com guias especializados e acesso ao Museu Florestal Octávio Vecchi.
A atividade, que começa no entardecer, permite observar o pôr do sol do maior mirante natural da cidade, a uma altitude de 1.010 metros. Os visitantes têm a chance de ver a cidade iluminada enquanto desfrutam do silêncio da floresta. A caminhada é acessível, com ingressos a partir de R$ 75, e pode ser realizada por pessoas com preparo físico moderado.
A trilha da Pedra Grande, com cerca de oito quilômetros de extensão (ida e volta), inicia-se no Museu Florestal. O percurso é considerado de dificuldade média, apresentando trechos inclinados e vegetação densa. A atividade ocorre das 16h às 21h, permitindo que os participantes experimentem a beleza do entardecer e da noite na floresta.
Durante a caminhada, os monitores da Urbia, concessionária responsável pela gestão do parque, compartilham informações sobre a fauna e flora locais. É comum avistar espécies como bugios, tucanos-de-bico-verde e saguis-da-serra-escuro, além de árvores como jequitibás e palmito-juçara. O mirante da Pedra Grande é o ponto alto da trilha, onde os visitantes podem contemplar a vista de bairros como Santana e Tucuruvi.
Os participantes também têm a oportunidade de visitar o Museu Florestal, que possui um acervo sobre biodiversidade e uso sustentável dos recursos naturais. O ingresso da caminhada garante acesso ao museu por até trinta dias após o evento, ampliando a experiência para além da trilha.
Para participar, é essencial estar bem equipado, com calçados confortáveis, roupas quentes, lanterna, garrafa de água e repelente. O ponto de encontro é no Museu Florestal, com acesso por transporte público ou carro. A união da sociedade civil pode ajudar a preservar e valorizar iniciativas como essa, que promovem a conexão com a natureza e a educação ambiental.

Um estudo da London School of Hygiene & Tropical Medicine revela que um aumento de 1°C na temperatura média diária pode elevar em 22% o risco de mortalidade infantil, afetando gravemente crianças e grávidas. A pesquisa destaca a vulnerabilidade de um bilhão de crianças e a necessidade urgente de políticas públicas para mitigar os impactos das mudanças climáticas.

Maragogi, no litoral de Alagoas, enfrenta o desafio do turismo em massa que ameaça seus corais. A prefeitura investe em preservação, mas o aquecimento global continua a ser uma preocupação.

Duas baleias jubartes, uma adulta e um filhote, foram avistadas em Ilhabela, sinalizando o início da temporada de observação de cetáceos em 2025. O evento destaca o crescimento do turismo sustentável na região.

Niterói se destaca na observação de baleias jubarte, com expedições promovidas pelo Projeto Amigos da Jubarte, ressaltando a importância do turismo sustentável para a conservação ambiental. A cidade, agora um potencial berçário, une preservação e desenvolvimento econômico, atraindo visitantes e gerando emprego.
A Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que aumenta as penas para incêndios florestais, elevando a punição de 2-4 anos para 3-6 anos, incluindo casos culposos. O texto agora segue para o Senado.

A Sabesp avança na coleta e tratamento de esgotos com contratos de água de reuso, incluindo um com o complexo do Anhembi, enquanto a Grande São Paulo utiliza apenas 1% da água recuperada.