Modelo e apresentadora Carol Ribeiro foi diagnosticada com esclerose múltipla após meses de sintomas confusos. Ela destaca a importância de ouvir o corpo e os avanços nos tratamentos.

A modelo e apresentadora Carol Ribeiro anunciou que foi diagnosticada com esclerose múltipla após meses enfrentando sintomas confusos. A condição, que afeta cerca de 40 mil brasileiros, ocorre quando o sistema imunológico ataca a bainha de mielina que reveste os neurônios. Em entrevista ao Fantástico, Carol compartilhou que os primeiros sinais foram sutis, como dificuldades ao caminhar e cansaço extremo, que ela inicialmente atribuiu ao estresse e à menopausa.
Após buscar ajuda médica e não obter respostas claras, Carol decidiu consultar a amiga Ana Cláudia Michels, que é médica geriatra. Ana sugeriu que ela procurasse um neurologista, o que levou ao diagnóstico definitivo por meio de uma ressonância magnética. Especialistas afirmam que, com os tratamentos atuais, a esclerose múltipla não é mais uma sentença de morte, e é possível ter uma boa qualidade de vida com o tratamento adequado.
Os sintomas da esclerose múltipla variam de acordo com a área do cérebro afetada e podem incluir dormência, perda de visão e fadiga intensa. O neurologista Rodrigo Thomaz, do Hospital Albert Einstein, destacou que a doença é mais comum em mulheres e que os sintomas geralmente surgem entre os 20 e 40 anos. Nos homens, a condição tende a ser mais agressiva, afetando a mobilidade e o equilíbrio.
Carol Ribeiro lembrou que já havia enfrentado um episódio em 2015, quando perdeu temporariamente os movimentos do braço esquerdo, mas não investigou a causa na época. Ela refletiu que, se tivesse buscado ajuda mais cedo, poderia ter recebido o diagnóstico antes. Os especialistas ressaltam que a detecção precoce da doença é crucial para um tratamento eficaz.
Atualmente, existem medicamentos disponíveis pelo Sistema Único de Saúde (SUS) que ajudam a conter a progressão da esclerose múltipla e a evitar novas lesões cerebrais. O cenário é otimista, com a possibilidade de controlar a evolução da doença, como afirmou o neurologista Rodrigo Thomaz. Personalidades como Cláudia Rodrigues e Guta Stresser também convivem com a condição, contribuindo para a visibilidade da doença.
Essa situação evidencia a importância de apoiar iniciativas que promovam a conscientização e o tratamento de doenças como a esclerose múltipla. A união da sociedade pode fazer a diferença na vida de muitos que enfrentam essa condição, ajudando a garantir acesso a tratamentos e suporte necessário.

Pesquisadores da USP e UFPB descobriram alta resistência a antibióticos em Streptococcus agalactiae, com mais de 80% das amostras analisadas mostrando resistência, além de uma nova linhagem preocupante. A situação exige vigilância e novas estratégias de prevenção.

A Síndrome de Hulk, ou Transtorno Explosivo Intermitente (TEI), provoca explosões de raiva desproporcionais, afetando principalmente homens desde a infância. Especialistas ressaltam a importância de identificar sintomas como arrependimento pós-crise e a eficácia da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) no tratamento.

Em 2024, o Brasil registrou um aumento de 54,5% nos casos de hepatite A entre adultos, com 1,7 diagnósticos a cada 100 mil habitantes, devido a relações sexuais sem proteção. O Ministério da Saúde destaca a eficácia da vacinação infantil, que reduziu em 99,9% os casos na faixa etária de 0 a 9 anos desde 2014.

Angélica compartilhou sua experiência com a menopausa na Bienal do Livro, ressaltando a falta de informação e a importância de discutir abertamente o tema, buscando tratamento adequado e apoio.
Maria Fernanda, diagnosticada com Doença Falciforme ao nascer, passou por transplante de medula óssea e apresenta melhora significativa. O Dia Mundial de Conscientização ressalta a importância do Teste do Pezinho para diagnóstico precoce.

A ABRAIDI propõe uma Agenda de Convergência para otimizar a gestão de Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPME) no Brasil, destacando a urgência da transformação digital. A iniciativa visa melhorar a colaboração entre hospitais, operadoras e fornecedores, enfrentando a burocracia e a falta de comunicação que geram perdas financeiras significativas.