Estudos revelam que carregadores de celular conectados à tomada consomem energia mesmo inativos, resultando em um desperdício de R$ 500 milhões anuais no Brasil e riscos de superaquecimento. Desconectar é essencial.

Muitas pessoas mantêm seus carregadores de celular conectados à tomada, mesmo quando não estão em uso. Essa prática gera dúvidas sobre o consumo de energia elétrica. A resposta é que, mesmo em modo de espera, os carregadores consomem uma pequena quantidade de eletricidade. Isso ocorre devido ao transformador interno que converte a corrente elétrica da tomada para a voltagem adequada ao celular, mantendo o circuito ativo.
O consumo de um carregador em modo de espera é de aproximadamente 0,5 watts por hora. Isso se traduz em cerca de R$ 0,18 por mês ou pouco mais de R$ 2 por ano. Embora esses valores possam parecer baixos, o impacto se torna significativo quando consideramos o número de carregadores em uso em residências e escritórios em todo o Brasil.
Com milhões de smartphones em operação no país, o desperdício coletivo pode ultrapassar R$ 500 milhões anualmente. Essa situação não apenas gera um impacto financeiro, mas também apresenta riscos à segurança. Carregadores que permanecem conectados podem superaquecer, o que pode danificar o aparelho e até provocar curtos-circuitos.
Retirar o carregador da tomada quando não estiver em uso é uma ação simples que pode evitar desperdícios, preservar o equipamento e contribuir para a segurança do ambiente. Essa prática pode ser um passo importante para reduzir o consumo desnecessário de energia elétrica e os riscos associados.
Além disso, a conscientização sobre o consumo de energia é fundamental. A sociedade pode se mobilizar para promover campanhas educativas que incentivem a economia de energia e a segurança no uso de eletrônicos. A união em torno de causas como essa pode gerar mudanças significativas.
Vítimas de problemas relacionados ao consumo excessivo de energia podem precisar de apoio na recuperação e na conscientização sobre práticas seguras. Projetos que visem a educação e a prevenção devem ser estimulados pela sociedade civil, promovendo um ambiente mais seguro e sustentável para todos.
Ibama capacita 49 profissionais em Ilhéus/BA para emergências ambientais, focando em derramamentos de óleo. A iniciativa visa fortalecer a resposta a crises ambientais no litoral nordestino.

Neste domingo (1º), manifestações em oito capitais do Brasil expressaram apoio à ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e protestaram contra o polêmico PL 2159/2021, que flexibiliza o licenciamento ambiental. Os atos destacaram a insatisfação com a falta de apoio do governo Lula e a desvalorização da ministra no Senado, onde enfrentou ataques. Ambientalistas alertam que o projeto pode agravar a exploração de recursos naturais e comprometer a proteção ambiental.

Dois filhotes de capivara sobrevivem a atropelamento que matou 14 animais e estão em tratamento no Hospital e Centro de Reabilitação da Fauna Silvestre do DF, com um deles em estado crítico. Os filhotes, que apresentam graves lesões, incluindo traumatismo cranioencefálico, serão avaliados para possível reintegração à natureza após a recuperação.

O Ibama encerrou uma Oficina de Planejamento Operacional em Santarém, visando fortalecer a resposta a incêndios florestais no oeste do Pará, com a participação de diversas instituições. A capacitação promoveu a troca de experiências e a construção de estratégias integradas, reforçando o compromisso com a gestão ambiental na Amazônia.

A Toyota apresenta na Agrishow um protótipo funcional da picape Hilux movida a biometano, destacando a redução de até 90% nas emissões de carbono. O veículo, desenvolvido para atender a demanda de agricultores, ainda está em fase de testes e não tem data de lançamento definida.

Uma baleia-jubarte foi resgatada pelo Instituto Argonauta em Ilhabela, mas a liberação total não foi possível. A equipe continua monitorando a situação e alerta para os riscos do emalhe.