Estudos revelam que carregadores de celular conectados à tomada consomem energia mesmo inativos, resultando em um desperdício de R$ 500 milhões anuais no Brasil e riscos de superaquecimento. Desconectar é essencial.
Muitas pessoas mantêm seus carregadores de celular conectados à tomada, mesmo quando não estão em uso. Essa prática gera dúvidas sobre o consumo de energia elétrica. A resposta é que, mesmo em modo de espera, os carregadores consomem uma pequena quantidade de eletricidade. Isso ocorre devido ao transformador interno que converte a corrente elétrica da tomada para a voltagem adequada ao celular, mantendo o circuito ativo.
O consumo de um carregador em modo de espera é de aproximadamente 0,5 watts por hora. Isso se traduz em cerca de R$ 0,18 por mês ou pouco mais de R$ 2 por ano. Embora esses valores possam parecer baixos, o impacto se torna significativo quando consideramos o número de carregadores em uso em residências e escritórios em todo o Brasil.
Com milhões de smartphones em operação no país, o desperdício coletivo pode ultrapassar R$ 500 milhões anualmente. Essa situação não apenas gera um impacto financeiro, mas também apresenta riscos à segurança. Carregadores que permanecem conectados podem superaquecer, o que pode danificar o aparelho e até provocar curtos-circuitos.
Retirar o carregador da tomada quando não estiver em uso é uma ação simples que pode evitar desperdícios, preservar o equipamento e contribuir para a segurança do ambiente. Essa prática pode ser um passo importante para reduzir o consumo desnecessário de energia elétrica e os riscos associados.
Além disso, a conscientização sobre o consumo de energia é fundamental. A sociedade pode se mobilizar para promover campanhas educativas que incentivem a economia de energia e a segurança no uso de eletrônicos. A união em torno de causas como essa pode gerar mudanças significativas.
Vítimas de problemas relacionados ao consumo excessivo de energia podem precisar de apoio na recuperação e na conscientização sobre práticas seguras. Projetos que visem a educação e a prevenção devem ser estimulados pela sociedade civil, promovendo um ambiente mais seguro e sustentável para todos.
Um novo projeto de energia solar foi lançado, prometendo aumentar a capacidade de geração em cinquenta por cento na região e criar mil empregos até o final do ano. A iniciativa surge em um contexto de crescente foco em energias renováveis para combater as mudanças climáticas.
A pesquisa Datafolha de abril de 2025 revela que 9% dos brasileiros não acreditam nos riscos das mudanças climáticas, um aumento em relação ao ano anterior. Apesar disso, 58% valorizam a atuação de organizações ambientais, especialmente entre os jovens.
A Sabesp foi multada em R$ 22,7 milhões pela Arsesp devido ao despejo de esgoto no rio Pinheiros, agravado por falhas em sua estação elevatória. Obras de melhoria estão previstas até 2026.
O aumento das temperaturas globais está diretamente ligado ao crescimento de doenças e mortes, com o Brasil enfrentando um recorde histórico de casos de dengue em 2024. A crise climática é uma grave ameaça à saúde pública.
Após o desabamento do Aterro Sanitário Ouro Verde em Padre Bernardo (GO), a Secretaria de Meio Ambiente de Goiás anunciou o desvio do córrego Santa Bárbara e a remoção de 42 mil metros cúbicos de lixo. A empresa Ouro Verde se comprometeu a colaborar com as autoridades na recuperação ambiental.
O Rio de Janeiro será a sede da conferência da Década do Oceano em 2027, destacando a urgência na proteção dos oceanos e a importância do Brasil nesse cenário global. O evento, organizado pelo governo federal e a prefeitura, reforça a identidade oceânica do país e sua trajetória em conferências climáticas, como a Rio92.