Cascas de banana, frequentemente descartadas, são valiosas para o cultivo doméstico, servindo como adubo natural e repelente de pragas. Essa prática sustentável enriquece o solo e protege as plantas.
O reaproveitamento de resíduos orgânicos, como as cascas de banana, tem ganhado destaque entre aqueles que buscam práticas sustentáveis. Essas cascas são ricas em nutrientes essenciais, como potássio, cálcio e fósforo, que podem beneficiar o cultivo doméstico. Incorporá-las ao solo é uma forma simples e econômica de nutrir as plantas, promovendo um crescimento saudável em hortas e jardins.
Quando picadas e enterradas, as cascas de banana liberam nutrientes gradualmente, alimentando as raízes das plantas ao longo do tempo. Essa adubação orgânica não apenas melhora a estrutura do solo, mas também contribui para o vigor de flores, ervas e hortaliças. Assim, o uso consciente de resíduos alimentares se torna uma prática benéfica para o meio ambiente e para a produção de alimentos em casa.
Além de atuarem como fertilizantes naturais, as cascas de banana também ajudam no controle de pragas. O odor que elas emitem pode afastar pulgões e lesmas, comuns em hortas urbanas. Distribuir pequenos pedaços ao redor das plantas cria uma barreira natural, protegendo o cultivo sem a necessidade de produtos químicos.
Para quem já pratica compostagem, incluir cascas de banana é uma excelente estratégia. Elas equilibram a proporção de materiais úmidos e secos, acelerando o processo de decomposição e aumentando o valor nutricional do composto final. Essa prática não só reduz o desperdício, mas também enriquece o solo, tornando-o mais fértil.
Em tempos de consumo consciente, dar uma nova função às cascas de banana é um gesto que pode fazer a diferença. Essa abordagem não apenas contribui para a saúde do planeta, mas também para a qualidade dos alimentos cultivados em casa. A conscientização sobre o reaproveitamento de resíduos é fundamental para promover um estilo de vida mais sustentável.
Iniciativas que incentivam o uso de resíduos orgânicos podem ser fortalecidas pela união da comunidade. Projetos que visam educar e promover práticas sustentáveis têm o potencial de impactar positivamente o meio ambiente e a saúde pública. A colaboração entre indivíduos e grupos pode transformar pequenas ações em grandes mudanças.
A produção global de leite pode cair até 10% nas próximas décadas devido ao estresse térmico, afetando milhões, especialmente no sul da Ásia, segundo estudo da revista Science Advances.
Estudo revela que as áreas mais críticas da Amazônia para a biodiversidade recebem menos investimento em gestão, com 50 das 261 unidades analisadas apresentando gestão fraca ou regular. A pesquisa do IPÊ e da UFG destaca a urgência de fortalecer essas áreas para evitar a extinção de espécies.
Cientistas da Universidade de Brasília (UnB), sob a liderança de Renato Borges, desenvolvem o Projeto Perception, que visa escanear a Amazônia e o Cerrado para monitoramento climático. A iniciativa, com lançamento previsto para 2024, promete fornecer dados em tempo real sobre variações climáticas e degradação do solo, contribuindo para políticas de preservação e manejo sustentável. O projeto, que se baseia em experiências da missão AlfaCrux, conta com parcerias e financiamento de R$ 1,5 milhão da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF).
O Brasil enfrenta uma drástica redução na população de jumentos, com 248 mil abates registrados entre 2018 e 2024, principalmente na Bahia. Projetos de lei buscam proibir essa prática e preservar a espécie.
Travis Hunter, do MIT, alerta sobre a desconexão entre governo, universidades e startups no Brasil, um obstáculo à descarbonização. Parcerias estratégicas são essenciais para potencializar inovações verdes.
Melgaço, no Pará, enfrenta grave crise devido a onda de calor extremo em 2024, com temperaturas acima de 38°C, afetando saúde e economia local, além de agravar a escassez de água potável. A cidade, já vulnerável, precisa urgentemente de investimentos em infraestrutura para proteger sua população.