Cascas de banana, frequentemente descartadas, são valiosas para o cultivo doméstico, servindo como adubo natural e repelente de pragas. Essa prática sustentável enriquece o solo e protege as plantas.
O reaproveitamento de resíduos orgânicos, como as cascas de banana, tem ganhado destaque entre aqueles que buscam práticas sustentáveis. Essas cascas são ricas em nutrientes essenciais, como potássio, cálcio e fósforo, que podem beneficiar o cultivo doméstico. Incorporá-las ao solo é uma forma simples e econômica de nutrir as plantas, promovendo um crescimento saudável em hortas e jardins.
Quando picadas e enterradas, as cascas de banana liberam nutrientes gradualmente, alimentando as raízes das plantas ao longo do tempo. Essa adubação orgânica não apenas melhora a estrutura do solo, mas também contribui para o vigor de flores, ervas e hortaliças. Assim, o uso consciente de resíduos alimentares se torna uma prática benéfica para o meio ambiente e para a produção de alimentos em casa.
Além de atuarem como fertilizantes naturais, as cascas de banana também ajudam no controle de pragas. O odor que elas emitem pode afastar pulgões e lesmas, comuns em hortas urbanas. Distribuir pequenos pedaços ao redor das plantas cria uma barreira natural, protegendo o cultivo sem a necessidade de produtos químicos.
Para quem já pratica compostagem, incluir cascas de banana é uma excelente estratégia. Elas equilibram a proporção de materiais úmidos e secos, acelerando o processo de decomposição e aumentando o valor nutricional do composto final. Essa prática não só reduz o desperdício, mas também enriquece o solo, tornando-o mais fértil.
Em tempos de consumo consciente, dar uma nova função às cascas de banana é um gesto que pode fazer a diferença. Essa abordagem não apenas contribui para a saúde do planeta, mas também para a qualidade dos alimentos cultivados em casa. A conscientização sobre o reaproveitamento de resíduos é fundamental para promover um estilo de vida mais sustentável.
Iniciativas que incentivam o uso de resíduos orgânicos podem ser fortalecidas pela união da comunidade. Projetos que visam educar e promover práticas sustentáveis têm o potencial de impactar positivamente o meio ambiente e a saúde pública. A colaboração entre indivíduos e grupos pode transformar pequenas ações em grandes mudanças.
Pescadores avistaram uma onça parda nadando no Lago do Manso, em Chapada dos Guimarães (MT), ressaltando a importância da preservação da espécie ameaçada de extinção. O felino, conhecido por sua habilidade de nadar, foi flagrado por Matheus Moreira e Paulo Roncaglio, que estavam na região para pescar.
A COP30, em novembro de 2025 em Belém (PA), pode marcar um novo paradigma ao discutir que 30% dos alimentos servidos venham da agricultura familiar local, injetando R$ 3,3 milhões na economia regional. A proposta, apoiada por diversas entidades, visa promover práticas sustentáveis e fortalecer a produção local, refletindo a diversidade da Amazônia.
Uma emenda ao projeto de lei 2159/2021 foi aprovada no Senado, facilitando o desmatamento na Mata Atlântica ao revogar exigências do Ibama e permitir que municípios autorizem desmate sem estrutura adequada. O Ministério do Meio Ambiente e ONGs consideram a proposta inconstitucional e temem que ela aumente a destruição do bioma.
Pesquisas da Embrapa Algodão e Santa Anna Bioenergia no Brasil exploram a Agave tequilana para etanol, biomassa e alimentação animal, visando inovação e sustentabilidade no Semiárido. O projeto, que inclui parcerias com instituições mexicanas, busca otimizar o cultivo e a mecanização, contribuindo para a bioeconomia e a redução de desigualdades regionais.
Relatório aponta vulnerabilidade climática em regiões mineradoras do Brasil. Observatório da Mineração destaca riscos sociais e ambientais na extração de lítio, cobre e cobalto.
Moradores de Itaguaré, em Bertioga, reagem com repúdio à proposta do empresário Reuben Zaidan de transformar a praia em área de nudismo, defendendo a conservação e as ações de limpeza realizadas pela associação local.