Pesquisadores destacam que as cascas de laranja, antes descartadas, são ricas em compostos que protegem o coração e melhoram a digestão, revelando seu valor nutricional. Incorporá-las à dieta pode reduzir o desperdício e promover saúde.

Pesquisadores descobriram que as cascas de laranja, frequentemente descartadas, são ricas em compostos benéficos para a saúde. Um estudo publicado no Journal of Agricultural and Food Chemistry revelou que esses bioativos ajudam a proteger o coração e a melhorar a digestão. Entre os principais benefícios, destaca-se a capacidade das cascas de inibir a produção do N-óxido de trimetilamina (TMAO), substância relacionada ao aumento do risco de hipertensão e acidentes vasculares cerebrais.
Além de seus efeitos cardiovasculares, as cascas de laranja são uma excelente fonte de vitamina C, fibras e antioxidantes. Essa combinação é eficaz no combate a inflamações, na melhora da circulação sanguínea e na neutralização de radicais livres, que contribuem para o envelhecimento celular e diversas doenças crônicas. As fibras presentes nas cascas também favorecem o bom funcionamento intestinal, ajudando a prevenir a constipação.
Incorporar as cascas de laranja na alimentação é simples e saboroso. As raspas podem ser adicionadas a bolos, biscoitos e sobremesas, conferindo um toque cítrico. Além disso, é possível preparar chás e infusões fervendo pedaços da casca em água, ou ainda cozinhar as cascas com açúcar e especiarias para fazer compotas e geleias. Essas opções não apenas aproveitam um alimento que seria desperdiçado, mas também trazem benefícios à saúde.
Entretanto, é importante tomar alguns cuidados antes de consumir as cascas. É fundamental lavá-las bem para remover agrotóxicos e, sempre que possível, optar por frutas orgânicas. O consumo deve ser moderado, e pessoas com restrições alimentares ou problemas de saúde devem consultar um nutricionista ou médico antes de incluí-las na dieta.
Aproveitar as cascas de laranja não é apenas uma escolha saudável, mas também uma atitude sustentável. Reduzir o desperdício de alimentos é essencial para um estilo de vida mais consciente. Ao incluir as cascas na rotina alimentar, as pessoas não apenas cuidam da saúde, mas também contribuem para a preservação do meio ambiente.
Essa mudança de hábito pode inspirar iniciativas que promovam a conscientização sobre a redução do desperdício e a valorização de alimentos. A união da sociedade civil pode fazer a diferença, incentivando práticas que beneficiem tanto a saúde individual quanto a coletiva, além de promover um futuro mais sustentável.

Em 2024, o Brasil enfrentou a pior temporada de incêndios florestais em setenta anos, com 66% da perda de florestas primárias atribuída ao fogo, superando a agropecuária. A devastação ameaça o clima e a vida de milhões.

Infestação do borrachudo, Simulium spp, preocupa moradores do Itanhangá. Ações conjuntas entre autoridades visam combater o inseto com limpeza de rios e uso de BTI, buscando restaurar o equilíbrio ambiental.

Pesquisadores no arquipélago de Trindade e Martim Vaz agora contam com energia limpa, graças à instalação de uma usina solar com 480 placas, substituindo o gerador a diesel. A usina, monitorada remotamente pela Itaipu, promete eficiência e sustentabilidade em um dos locais mais isolados do Brasil.

Relatório da Organização Meteorológica Mundial (OMM) indica que entre 2025 e 2029, a temperatura global pode ultrapassar 1,5 °C, aumentando os riscos climáticos. A previsão é alarmante, com 80% de chance de 2024 ser o ano mais quente já registrado.

O Brasil enfrenta 14 ameaças climáticas, como secas e inundações, conforme o Primeiro Relatório Bienal de Transparência. Especialistas alertam para impactos diretos na agricultura e saúde pública.

O governo brasileiro realizará em outubro um leilão para contratar baterias, visando reduzir apagões e cortes na geração de energia renovável. Empresas como BYD e Huawei demonstram interesse em investir.