Pesquisadores destacam que as cascas de laranja, antes descartadas, são ricas em compostos que protegem o coração e melhoram a digestão, revelando seu valor nutricional. Incorporá-las à dieta pode reduzir o desperdício e promover saúde.
Pesquisadores descobriram que as cascas de laranja, frequentemente descartadas, são ricas em compostos benéficos para a saúde. Um estudo publicado no Journal of Agricultural and Food Chemistry revelou que esses bioativos ajudam a proteger o coração e a melhorar a digestão. Entre os principais benefícios, destaca-se a capacidade das cascas de inibir a produção do N-óxido de trimetilamina (TMAO), substância relacionada ao aumento do risco de hipertensão e acidentes vasculares cerebrais.
Além de seus efeitos cardiovasculares, as cascas de laranja são uma excelente fonte de vitamina C, fibras e antioxidantes. Essa combinação é eficaz no combate a inflamações, na melhora da circulação sanguínea e na neutralização de radicais livres, que contribuem para o envelhecimento celular e diversas doenças crônicas. As fibras presentes nas cascas também favorecem o bom funcionamento intestinal, ajudando a prevenir a constipação.
Incorporar as cascas de laranja na alimentação é simples e saboroso. As raspas podem ser adicionadas a bolos, biscoitos e sobremesas, conferindo um toque cítrico. Além disso, é possível preparar chás e infusões fervendo pedaços da casca em água, ou ainda cozinhar as cascas com açúcar e especiarias para fazer compotas e geleias. Essas opções não apenas aproveitam um alimento que seria desperdiçado, mas também trazem benefícios à saúde.
Entretanto, é importante tomar alguns cuidados antes de consumir as cascas. É fundamental lavá-las bem para remover agrotóxicos e, sempre que possível, optar por frutas orgânicas. O consumo deve ser moderado, e pessoas com restrições alimentares ou problemas de saúde devem consultar um nutricionista ou médico antes de incluí-las na dieta.
Aproveitar as cascas de laranja não é apenas uma escolha saudável, mas também uma atitude sustentável. Reduzir o desperdício de alimentos é essencial para um estilo de vida mais consciente. Ao incluir as cascas na rotina alimentar, as pessoas não apenas cuidam da saúde, mas também contribuem para a preservação do meio ambiente.
Essa mudança de hábito pode inspirar iniciativas que promovam a conscientização sobre a redução do desperdício e a valorização de alimentos. A união da sociedade civil pode fazer a diferença, incentivando práticas que beneficiem tanto a saúde individual quanto a coletiva, além de promover um futuro mais sustentável.
Cientistas alertam que os oceanos, responsáveis por absorver 90% do calor gerado pelas emissões de gases de efeito estufa, podem estar próximos de seu limite de absorção, intensificando eventos climáticos extremos globalmente.
Entre 2020 e 2023, o Brasil enfrentou 1.885 desastres climáticos relacionados a chuvas, afetando 80% dos municípios e resultando em danos econômicos de R$ 10,76 bilhões anuais. O estudo da Aliança Brasileira pela Cultura Oceânica destaca o aumento alarmante de mortes e prejuízos, evidenciando a urgência de ações contra o aquecimento global.
Governo Federal implementa medidas inovadoras para enfrentar enchentes no Rio Grande do Sul, incluindo o Rito Sumário para Recursos e o Sistema Defesa Civil Alerta, visando reconstrução e prevenção de desastres.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a lei que proíbe testes em animais para cosméticos, alinhando o Brasil a práticas internacionais. A norma, celebrada como uma vitória histórica, estabelece métodos alternativos e proíbe a comercialização de produtos testados em animais.
Al Gore, ex-vice-presidente dos EUA, destacou a importância do Brasil como líder na COP30 e criticou a influência da indústria fóssil nas negociações climáticas, expressando otimismo sobre a transição para energias limpas.
A terceira edição do Copa Art Talks, realizada no Copacabana Palace, destacou a relação entre arte e meio ambiente, com foco na poluição dos oceanos. Artistas e especialistas clamaram por ação imediata.