Pesquisadores destacam que as cascas de laranja, antes descartadas, são ricas em compostos que protegem o coração e melhoram a digestão, revelando seu valor nutricional. Incorporá-las à dieta pode reduzir o desperdício e promover saúde.
Pesquisadores descobriram que as cascas de laranja, frequentemente descartadas, são ricas em compostos benéficos para a saúde. Um estudo publicado no Journal of Agricultural and Food Chemistry revelou que esses bioativos ajudam a proteger o coração e a melhorar a digestão. Entre os principais benefícios, destaca-se a capacidade das cascas de inibir a produção do N-óxido de trimetilamina (TMAO), substância relacionada ao aumento do risco de hipertensão e acidentes vasculares cerebrais.
Além de seus efeitos cardiovasculares, as cascas de laranja são uma excelente fonte de vitamina C, fibras e antioxidantes. Essa combinação é eficaz no combate a inflamações, na melhora da circulação sanguínea e na neutralização de radicais livres, que contribuem para o envelhecimento celular e diversas doenças crônicas. As fibras presentes nas cascas também favorecem o bom funcionamento intestinal, ajudando a prevenir a constipação.
Incorporar as cascas de laranja na alimentação é simples e saboroso. As raspas podem ser adicionadas a bolos, biscoitos e sobremesas, conferindo um toque cítrico. Além disso, é possível preparar chás e infusões fervendo pedaços da casca em água, ou ainda cozinhar as cascas com açúcar e especiarias para fazer compotas e geleias. Essas opções não apenas aproveitam um alimento que seria desperdiçado, mas também trazem benefícios à saúde.
Entretanto, é importante tomar alguns cuidados antes de consumir as cascas. É fundamental lavá-las bem para remover agrotóxicos e, sempre que possível, optar por frutas orgânicas. O consumo deve ser moderado, e pessoas com restrições alimentares ou problemas de saúde devem consultar um nutricionista ou médico antes de incluí-las na dieta.
Aproveitar as cascas de laranja não é apenas uma escolha saudável, mas também uma atitude sustentável. Reduzir o desperdício de alimentos é essencial para um estilo de vida mais consciente. Ao incluir as cascas na rotina alimentar, as pessoas não apenas cuidam da saúde, mas também contribuem para a preservação do meio ambiente.
Essa mudança de hábito pode inspirar iniciativas que promovam a conscientização sobre a redução do desperdício e a valorização de alimentos. A união da sociedade civil pode fazer a diferença, incentivando práticas que beneficiem tanto a saúde individual quanto a coletiva, além de promover um futuro mais sustentável.
Estudo revela que, apesar da estiagem e perfuração de poços clandestinos, os níveis de água subterrânea na Bacia do Paranapanema permanecem estáveis, destacando a resiliência hídrica da região. O geólogo Rodrigo Manzione e sua equipe utilizam dados de satélites para monitorar e mapear essas reservas, enfatizando a importância de uma gestão integrada dos recursos hídricos.
O RCGI finaliza projeto que usa espectrometria de massas e inteligência artificial para detectar contaminantes na produção de etanol, aumentando a eficiência e reduzindo custos. A tecnologia, coordenada por Carlos Alberto Labate, promete revolucionar o controle de contaminações em diversas indústrias.
Anitta protesta contra leilão de áreas verdes em Salvador, destacando a importância da preservação ambiental. A Justiça já suspendeu um leilão no Morro do Ipiranga, enquanto o prefeito Bruno Reis defende a venda como uma forma de gerar recursos.
A criação da Agência Nacional de Proteção da Natureza é proposta para garantir a restauração florestal no Brasil, essencial para a sustentabilidade e combate à crise climática. A iniciativa busca alinhar interesses privados e públicos, promovendo a colaboração entre viveiros e regulamentando a restauração ecológica.
Uma carreta que transportava corante colidiu com um poste em Jundiaí, resultando em um vazamento de 2 mil litros do produto. Aves foram afetadas e capivaras estão sendo monitoradas. A via foi interditada.
A negação dos riscos das mudanças climáticas entre brasileiros aumentou de 5% para 9% entre junho de 2024 e abril de 2025, segundo pesquisa do Datafolha. Apesar disso, 53% ainda percebem riscos imediatos, refletindo uma preocupação crescente com a crise climática.