A vice-governadora Celina Leão defendeu o Fundo Constitucional do Distrito Federal e anunciou o Centro Integrado de Inteligência Artificial, que envolverá universidades em projetos inovadores. Em entrevista, Celina destacou a importância do fundo para a manutenção da capital e criticou as falas que deslegitimam sua relevância. O novo centro visa desenvolver softwares para saúde, educação e segurança, além de capacitar jovens.
A vice-governadora Celina Leão defendeu o Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF) durante a Marcha dos Prefeitos, realizada em Brasília. Em entrevista ao programa CB.Poder Especial, ela destacou a importância do fundo para a manutenção da capital e criticou as alegações de que sua extinção beneficiaria os municípios. Celina afirmou que a perda do FCDF não resolveria os problemas financeiros das cidades, pois o valor recebido pelo DF é considerado baixo em comparação com outras regiões do Brasil.
Celina enfatizou que a crítica ao fundo é uma abordagem simplista para quem não quer enfrentar os desafios financeiros do país, como a disparidade entre gastos e arrecadação. Ela ressaltou que essa visão ignora a realidade do Distrito Federal e a história de Brasília, que foi criada para promover o desenvolvimento do centro do Brasil. “Esse tipo de olhar é preconceituoso, de quem não conhece a realidade da nossa cidade”, afirmou a vice-governadora.
Além de defender o FCDF, Celina Leão anunciou o lançamento do Centro Integrado de Inteligência Artificial (CIIA). O projeto envolve a colaboração de sete universidades e escolas públicas na criação de softwares voltados para as áreas de saúde, educação e segurança. A vice-governadora destacou que a iniciativa visa transformar conhecimento em eficiência e eficácia para o cidadão, além de fomentar novos modelos de negócios no Distrito Federal.
O CIIA também tem como objetivo identificar e desenvolver o talento de crianças com altas habilidades. As ações de capacitação incluem a disponibilização de cinco mil licenças do Google para cursos de treinamento voltados a jovens e crianças. Celina afirmou que essas iniciativas são fundamentais para produzir conhecimento que beneficie a sociedade e melhore a qualidade de vida dos cidadãos.
Durante a entrevista, Celina Leão reiterou a importância da inovação como um pilar para o desenvolvimento do Distrito Federal. Ela acredita que a integração entre academia e governo pode gerar soluções eficazes para os desafios enfrentados pela população. O CIIA é visto como um passo significativo para impulsionar a inovação e a tecnologia na região.
Iniciativas como a do CIIA podem inspirar a sociedade civil a se unir em prol de projetos que promovam a educação e a capacitação de jovens. O apoio a essas ações pode fazer a diferença na vida de muitas crianças e adolescentes, contribuindo para um futuro mais promissor e igualitário.
Maio Laranja mobiliza a Secretaria de Justiça e Cidadania do DF em ações contra o abuso sexual de crianças e adolescentes, com eventos como o encontro no Cine Brasília e palestras em escolas. A campanha inclui o Dia D de combate no dia 15 de maio e atividades educativas em doze escolas, visando conscientizar a sociedade sobre a proteção dos direitos infantojuvenis.
Governo do Distrito Federal intensifica ações contra a violência de gênero com novos programas e campanhas. Secretários se reuniram com a ouvidora do CNJ para fortalecer políticas de proteção às mulheres.
Em 2023, o Brasil registrou 3.903 homicídios de mulheres, aumento de 2,5% em relação a 2022, enquanto os homicídios gerais caíram. A desigualdade racial é alarmante, com 68,2% das vítimas sendo negras.
Haonê Thinar, atriz e modelo, brilha como Pamela na novela "Dona de Mim", destacando a representação de pessoas com deficiência na TV. Sua trajetória inspira e transforma a percepção social.
Movimento VapeOFF lança campanha para alertar jovens sobre os riscos dos cigarros eletrônicos, com apoio de mais de 50 instituições, destacando a ameaça à saúde pública. A ação, que coincide com o Dia Mundial sem Tabaco, visa desmascarar a imagem enganosa dos vapes e reforçar a proibição no Brasil.
Mariana Rios, após um aborto espontâneo em 2020, criou a plataforma Basta Sentir e agora recomeça a FIV aos 39 anos, enfrentando desafios e promovendo apoio emocional entre mulheres.