Haonê Thinar, atriz e modelo, brilha como Pamela na novela "Dona de Mim", destacando a representação de pessoas com deficiência na TV. Sua trajetória inspira e transforma a percepção social.

Haonê Thinar, atriz e modelo, é uma mulher preta com deficiência que se destacou na novela Dona de Mim, escrita por Rosane Svartman. Aos trinta e dois anos, ela interpreta a personagem Pamela, sua primeira atuação em uma novela, após quinze anos de carreira como modelo e dançarina. A mudança de São Paulo para o Rio de Janeiro foi motivada pelo desejo de transformar a percepção da sociedade sobre pessoas com deficiência.
A atriz enfatiza a importância de ver representações de pessoas com deficiência na televisão. Em Dona de Mim, sua personagem trabalha como costureira em uma fábrica de lingerie e vive experiências cotidianas, como namorar e dançar forró, mostrando que a vida de pessoas com deficiência é rica e variada. Haonê, que teve a perna direita amputada devido a um osteossarcoma aos oito anos, compartilha sua história de superação e o apoio fundamental de sua mãe.
Além de sua carreira, Haonê é mãe de dois filhos pequenos e enfrenta o desafio de equilibrar a vida profissional e pessoal. A atriz conta com uma rede de apoio familiar para ajudar na rotina, que inclui um menino de seis anos e uma bebê de cinco meses. A força e determinação dela são evidentes, e ela busca inspirar outras pessoas com deficiência a seguirem seus sonhos.
Outro ator que também se destaca na novela é Pedro Fernandes, que, assim como Haonê, é uma pessoa com deficiência. Seu personagem, Peter, tem conquistado o público com seu humor e carisma, mostrando que o talento não tem barreiras. A presença de ambos na trama é um passo importante para a inclusão e diversidade na televisão brasileira.
Haonê Thinar e Pedro Fernandes representam uma nova era na dramaturgia, onde a inclusão de pessoas com deficiência é cada vez mais necessária. A visibilidade que eles proporcionam ajuda a quebrar estigmas e a promover uma sociedade mais justa e igualitária. A atuação deles é um convite para que mais histórias sejam contadas e mais vozes sejam ouvidas.
Iniciativas que promovem a inclusão e a diversidade na mídia são essenciais para a transformação social. A união da sociedade civil pode ser um fator decisivo para apoiar projetos que visam dar visibilidade a histórias como a de Haonê e Pedro, contribuindo para um futuro onde todos tenham espaço e representação na televisão.

Cruzada São Sebastião, no Leblon, enfrenta estigmatização e gentrificação, mas se reinventa com educação e cultura, preservando sua identidade e vínculos comunitários. Moradores buscam dignidade e valorização.

Cerca de 66% da população idosa no Brasil está conectada à internet, mas muitos enfrentam baixa conectividade. A inclusão digital é crucial para combater o idadismo e promover saúde mental e autonomia.

Banco Laguna implementa o sururote, moeda social que transforma resíduos da casca do sururu em renda, beneficiando 90 famílias em Vergel do Lago, Maceió, e promovendo a economia local. Joseane dos Santos, marisqueira, destaca a mudança significativa na comunidade, onde a venda da casca do sururu gerou novas oportunidades e uma renda mensal que pode chegar a R$ 3 mil.

O Ministério da Saúde e a Fiocruz Brasília lançaram o “Projeto Territórios Saudáveis e Sustentáveis”, com R$ 24 milhões para formar lideranças comunitárias em oito estados do Norte e Nordeste. O projeto visa integrar saberes populares e científicos, promovendo a saúde e a participação no Sistema Único de Saúde (SUS).

A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) realizará no dia 2 de junho a 24ª edição do Dia da Mulher, oferecendo serviços gratuitos para mulheres em situação de vulnerabilidade. O evento, que ocorrerá das 8h às 16h, visa promover a cidadania e os direitos femininos, proporcionando um espaço seguro e acolhedor. A coordenadora Emmanuela Saboya destaca a importância da colaboração entre instituições para um atendimento mais humanizado. O local será no Setor Comercial Norte, próximo ao Hospital Regional da Asa Norte.

O Senado aprovou a prorrogação da lei de cotas para negros em concursos públicos, elevando o percentual de 20% para 30% e incluindo indígenas e quilombolas. O projeto aguarda sanção presidencial.