Cemitérios do Rio de Janeiro, como os do Caju e Cacuia, abrigam centenas de árvores, contribuindo para a melhoria do microclima em áreas com altas temperaturas. A Concessionária Reviver destaca a importância desse "oásis verde".

O Rio de Janeiro, conhecido por suas altas temperaturas, encontra um alívio inesperado em áreas verdes localizadas em cemitérios. Um levantamento realizado pela Concessionária Reviver revelou que o Cemitério do Caju abriga novecentas e oitenta e oito árvores, incluindo seiscentos e seis oitis, quarenta e uma figueiras e vinte e nove palmeiras. Esses espaços verdes desempenham um papel crucial na melhoria do microclima da região, oferecendo um refúgio natural em meio ao calor intenso.
Além do Cemitério do Caju, o Cemitério do Cacuia, situado na Ilha do Governador, conta com noventa e cinco árvores, entre as quais se destacam ipês-roxos, goiabeiras e mangueiras. Em Guaratiba, a vegetação também é significativa, com duzentos e sessenta e seis vegetais. Esses dados demonstram que os cemitérios não são apenas locais de descanso, mas também importantes ecossistemas urbanos que contribuem para a qualidade de vida na cidade.
As árvores presentes nesses cemitérios ajudam a amenizar a sensação térmica elevada, proporcionando sombra e umidade ao ambiente. Essa vegetação é essencial para a mitigação dos efeitos do calor, especialmente em bairros que historicamente enfrentam temperaturas extremas. A preservação e o cuidado com essas áreas verdes são fundamentais para garantir que continuem a oferecer benefícios à comunidade.
O censo da Concessionária Reviver destaca a importância de iniciativas que promovam a conservação e o plantio de árvores em áreas urbanas. A presença de vegetação em locais como cemitérios pode inspirar projetos que busquem revitalizar outros espaços públicos, criando mais oásis verdes na cidade. A conscientização sobre a importância dessas áreas deve ser uma prioridade para todos os cidadãos.
Além de melhorar o microclima, a vegetação nos cemitérios pode servir como um ponto de partida para ações comunitárias que visem a criação de novos espaços verdes. A união da sociedade civil pode resultar em projetos que incentivem o plantio de árvores em áreas carentes, promovendo um ambiente mais saudável e sustentável para todos.
Nessa perspectiva, a mobilização da comunidade em torno da preservação e expansão das áreas verdes é essencial. Ações coletivas podem transformar a realidade de muitos bairros, contribuindo para um Rio de Janeiro mais fresco e agradável. A participação ativa da população é fundamental para que esses projetos se tornem realidade e beneficiem a todos.

O cerrado brasileiro registrou uma queda de 20% nos alertas de desmatamento, enquanto a Amazônia teve a segunda menor área destruída desde 2015, apesar de um leve aumento. Dados do Deter mostram avanços na proteção ambiental.

A COP30, que ocorrerá em Belém, enfrenta incertezas com a possível ausência de Donald Trump e críticas sobre altos custos de hospedagem, que podem limitar a participação internacional. A diretora executiva, Ana Toni, destacou a falta de interesse dos EUA e a possibilidade de a conferência ser a mais excludente da história devido a preços abusivos, afetando a legitimidade das negociações.

A COP30, que ocorrerá em Belém em novembro de 2025, lançou a plataforma COP30 Events, promovendo a transparência e inclusão de eventos climáticos. A iniciativa visa organizar atividades e engajar o público na agenda ambiental.

Estudo global revela que 69% da população está disposta a contribuir financeiramente para ações climáticas. Pesquisadores da Alemanha e Dinamarca destacam a necessidade de conscientização sobre o apoio à ação climática, que é maior do que se imagina.

Pesquisadores da Unesp criaram uma tecnologia inovadora que utiliza imagens de satélite e inteligência artificial para mapear o uso do solo no Mato Grosso, alcançando 95% de precisão nas análises. Essa metodologia pode auxiliar na formulação de políticas públicas que beneficiem tanto a agropecuária quanto a preservação ambiental.

Estudo revela que eventos climáticos extremos, como secas e inundações, estão elevando os preços de alimentos a níveis históricos, impactando diretamente o bolso dos consumidores. Pesquisadores do Barcelona Supercomputing Center e do Banco Central Europeu apontam que o aquecimento global e fenômenos como El Niño são responsáveis por aumentos de até 300% em itens como alface e 80% em vegetais.