O podcast "Pra Falar de Educação" aborda a alarmante situação da aprendizagem de matemática no Brasil, destacando a incapacidade de muitos estudantes em resolver problemas simples. A série, produzida pelo Estúdio Folha e Sesi-São Paulo, busca discutir soluções para reverter esse quadro crítico, que compromete o futuro profissional e cotidiano dos jovens.

O Brasil enfrenta um cenário preocupante na aprendizagem de matemática, com avaliações nacionais e internacionais indicando que a maioria dos estudantes não consegue resolver problemas matemáticos simples ao final da educação básica. Essa deficiência compromete não apenas a formação acadêmica, mas também a capacidade desses jovens de atuar no mercado de trabalho e lidar com situações cotidianas que exigem habilidades matemáticas.
Para discutir essa realidade e buscar soluções, foi lançado o podcast "Pra Falar de Educação", uma iniciativa do Estúdio Folha em parceria com o Sesi-São Paulo. O primeiro episódio aborda a situação da educação matemática no país e apresenta alternativas para melhorar o aprendizado nessa área crucial.
No episódio, a jornalista Marta Avancini entrevista especialistas como Ernesto Farias, diretor executivo do Instituto de Interdisciplinaridade e Evidências no Debate Educacional (Iede), e Adilson Dalben, supervisor de Projetos de Formação do Sesi-São Paulo. Eles discutem as causas da baixa performance dos estudantes e as estratégias que podem ser adotadas para reverter esse quadro.
Os convidados destacam a importância de uma formação adequada para os educadores e a necessidade de metodologias que tornem o ensino de matemática mais atrativo e eficaz. A falta de habilidades matemáticas pode impactar negativamente o desenvolvimento social e econômico do Brasil, tornando urgente a implementação de mudanças significativas no sistema educacional.
O podcast "Pra Falar de Educação" é uma plataforma que visa promover o debate sobre a educação no Brasil, trazendo à tona questões relevantes e propondo soluções viáveis. A série busca engajar a sociedade civil na discussão e na busca por melhorias na educação, especialmente na área de matemática.
Nessa situação, a união da sociedade pode fazer a diferença. Projetos que visam apoiar a educação matemática e capacitar professores são essenciais para transformar a realidade dos estudantes. É fundamental que todos se mobilizem para contribuir com iniciativas que promovam um futuro melhor para as próximas gerações.

Professores da rede pública do Distrito Federal iniciaram greve por reajuste salarial de 19,8%, impactando aulas e preocupando alunos com vestibulares. A situação é crítica para quem conclui o ciclo escolar.

Neste domingo, a Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam) aplica o Exame Nacional da Magistratura (Enam), com 42.905 inscritos, incluindo 7.633 negros e 1.971 com deficiência. A prova, com 80 questões, exige 70% de acertos para a ampla concorrência e 50% para grupos minoritários.

Brasil carece de educação técnica para enfrentar economia digital, alerta Tatiana Ribeiro. O Movimento Brasil Competitivo apresenta relatório com recomendações para melhorar a formação profissional e digital.

O Centro Paula Souza, vinculado ao Governo de São Paulo, abre inscrições para o primeiro doutorado gratuito em gestão e desenvolvimento da educação tecnológica, com doze vagas. O curso é voltado a professores e profissionais da educação, com foco em inclusão, destinando 20% das vagas a candidatos de grupos sub-representados. As inscrições vão até 23 de agosto e o processo seletivo inclui apresentação de projeto de pesquisa e prova dissertativa. As aulas começam em março de 2026.

Censo 2022 revela que apenas 47,2% dos hospitais e 31,8% das escolas têm rampas de acesso. Dados do IBGE mostram que a acessibilidade no Brasil é insuficiente, apesar das leis vigentes.

Instituto Unidown promove curso de alfabetização para jovens com síndrome de Down, visando melhorar a empregabilidade. O curso, iniciado em março, utiliza o jornal Joca e dinâmicas práticas para desenvolver habilidades de leitura e escrita. Vinícius de Miranda, um dos alunos, destaca a evolução no aprendizado e a meta de conseguir um emprego. A iniciativa surge em resposta à baixa taxa de alfabetização entre jovens com a síndrome, onde apenas 8,7% estão totalmente alfabetizados. O curso inclui atividades como rodas de notícias e simulações de entrevistas, buscando preparar os alunos para o mercado de trabalho.