Instituto Unidown promove curso de alfabetização para jovens com síndrome de Down, visando melhorar a empregabilidade. O curso, iniciado em março, utiliza o jornal Joca e dinâmicas práticas para desenvolver habilidades de leitura e escrita. Vinícius de Miranda, um dos alunos, destaca a evolução no aprendizado e a meta de conseguir um emprego. A iniciativa surge em resposta à baixa taxa de alfabetização entre jovens com a síndrome, onde apenas 8,7% estão totalmente alfabetizados. O curso inclui atividades como rodas de notícias e simulações de entrevistas, buscando preparar os alunos para o mercado de trabalho.
O Instituto Unidown lançou um curso de alfabetização voltado para jovens com síndrome de Down, com o objetivo de melhorar suas habilidades de leitura e escrita e, consequentemente, sua empregabilidade. Vinícius de Miranda, um dos alunos de 23 anos, relata que, após ingressar no curso em março, encontrou prazer no aprendizado, algo que não experimentou durante sua trajetória escolar. Ele já possuía alguma habilidade em leitura e escrita, mas agora busca evoluir para alcançar seu sonho de se tornar empresário.
O curso utiliza o jornal Joca como ferramenta didática, o que facilita a compreensão de atualidades e a oralidade dos alunos. Cristina Harich, diretora educacional da editora Magia de Ler, destaca que o Joca possui uma linguagem acessível e é dividido em seções que abordam temas de interesse infantojuvenil. A proposta é apresentar assuntos atuais de forma neutra, priorizando a informação sem conotações violentas.
As aulas incluem dinâmicas como a "roda de notícias", onde os alunos comentam sobre as matérias que mais gostaram e criam um banco de palavras para a escrita coletiva. Gizele Caparroz, idealizadora do curso, enfatiza a importância de proporcionar um repertório de mundo aos alunos, permitindo que eles se expressem sobre o que acontece ao seu redor. Além do Joca, jogos de tabuleiro e aplicativos são utilizados para reforçar conceitos de matemática e gramática.
A motivação para a criação do curso surgiu da baixa taxa de alfabetização entre jovens com síndrome de Down. Dados do Instituto Unidown mostram que, entre mais de mil trezentas pessoas atendidas, apenas 8,7% são totalmente alfabetizadas. Essa realidade impacta diretamente a capacidade desses jovens de se destacarem em processos seletivos, mesmo após participarem de capacitações em diversas áreas.
As turmas do curso são divididas conforme o nível de proficiência em leitura e escrita, com aulas realizadas na sede do instituto na Lapa, zona oeste de São Paulo. O módulo inicial conta com dezesseis encontros, e uma avaliação será feita ao final de junho para medir o progresso dos alunos e definir quem seguirá para o segundo semestre. O Estatuto da Pessoa com Deficiência, de 2015, reforça o direito à educação de qualidade, mas a inclusão nas escolas ainda enfrenta desafios.
Iniciativas como essa são fundamentais para garantir que jovens com deficiência tenham acesso a uma formação adequada e oportunidades no mercado de trabalho. A sociedade civil pode desempenhar um papel crucial ao apoiar projetos que promovam a inclusão e a educação de qualidade, ajudando a transformar a realidade de muitos jovens e suas famílias.
A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) lançou quinze cursos gratuitos e online, acessíveis a todos, visando democratizar o ensino de qualidade e expandir o conhecimento. Essa iniciativa permite que estudantes e profissionais de diversas regiões do Brasil e do exterior se qualifiquem sem custos, contribuindo para a difusão do saber acadêmico.
Unicamp implementa cotas para transexuais, travestis e não binários, visando inclusão. O reitor Antonio José de Almeida Meirelles defende a medida, ressaltando a importância de oportunidades e conhecimento sobre temas LGBTQIA+. Apesar das críticas e resistência política, a universidade busca reduzir desigualdades e gerar sensibilidade no ambiente acadêmico.
O Distrito Federal registrou 632 colégios no Programa Saúde na Escola, beneficiando 365 mil alunos. Aumento de 25% em relação ao biênio anterior destaca a importância da saúde escolar. O Programa Saúde na Escola (PSE), uma parceria entre os ministérios da Educação e da Saúde, alcançou um número recorde de colégios inscritos no Distrito Federal, totalizando 632. Essa adesão, que representa um crescimento de 25% em comparação ao biênio anterior, beneficia mais de 365 mil estudantes. A iniciativa visa promover a saúde e facilitar o acesso a serviços essenciais, especialmente para alunos que enfrentam dificuldades em acessar unidades de saúde. Através de ações educativas, como campanhas de vacinação e palestras, o PSE busca integrar saúde e educação, impactando positivamente a comunidade escolar e suas famílias.
Estão abertas as inscrições para mais de 3,5 mil vagas em cursos gratuitos de cultura em 33 municípios de São Paulo, com opções presenciais, híbridas e online até 1º de junho. A iniciativa do Governo de São Paulo visa qualificar o setor cultural, oferecendo formações como Modelagem Manual em Cerâmica e Regência de Canto Coral.
A Universidade Presbiteriana Mackenzie lançou quinze cursos gratuitos online, promovendo acesso à educação de qualidade e preparando alunos para o mercado de trabalho. Os cursos abrangem diversas áreas e oferecem flexibilidade no aprendizado, com materiais interativos e certificados de conclusão.
Fabiana Karla, atriz e humorista, foi diagnosticada com altas habilidades após incentivo do ator Odilon Wagner, revelando sua superdotação e a importância de apoio para indivíduos com potencial elevado.