A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) lançou quinze cursos gratuitos e online, acessíveis a todos, visando democratizar o ensino de qualidade e expandir o conhecimento. Essa iniciativa permite que estudantes e profissionais de diversas regiões do Brasil e do exterior se qualifiquem sem custos, contribuindo para a difusão do saber acadêmico.
A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) lançou recentemente quinze cursos gratuitos e totalmente online, com o intuito de democratizar o acesso ao ensino de qualidade. Disponíveis em plataformas digitais como e-Unicamp e Coursera, esses cursos são acessíveis a estudantes e profissionais de qualquer local, permitindo que ampliem seus conhecimentos sem sair de casa.
Os cursos abrangem diversas áreas do conhecimento, desde desenvolvimento de software até educação para as africanidades. Essa iniciativa visa não apenas a formação profissional, mas também a difusão do saber acadêmico, contribuindo para a qualificação da população e a inclusão social.
Entre os cursos oferecidos, destacam-se temas como "Desenvolvimento Web com AngularJS", que ensina a construir aplicações web, e "Programação Android", que aborda a criação de aplicativos para dispositivos móveis. Outros cursos, como "Educação para as Africanidades", promovem a formação em história e cultura africana e afro-brasileira.
Os cursos são projetados para atender a um público diversificado, incluindo aqueles que buscam aprimoramento profissional e pessoas interessadas em expandir seu repertório intelectual. A Unicamp, reconhecida por sua excelência acadêmica, disponibiliza materiais de alta qualidade, permitindo que participantes de qualquer região do Brasil e do exterior tenham acesso ao conhecimento.
Com essa ação, a Unicamp reafirma seu compromisso com a educação acessível, permitindo que mais pessoas tenham a oportunidade de se qualificar e se desenvolver profissionalmente. A universidade busca, assim, contribuir para a formação de uma sociedade mais justa e igualitária.
Nessa perspectiva, iniciativas que promovem a educação e o conhecimento devem ser apoiadas pela sociedade civil. A união em torno de projetos educacionais pode fazer a diferença na vida de muitos, ampliando as oportunidades e promovendo a inclusão social.
O ensino técnico em São Paulo atinge 145 mil alunos em 2025, um crescimento de 93% em relação ao ano anterior, impulsionado pelo programa Beem e investimentos de R$ 41 milhões em infraestrutura.
Professor Anderson Ribeiro, da rede estadual de São Paulo, utiliza paródias de funk e RAP para ensinar gramática, engajando alunos e melhorando seu desempenho. Ele planeja criar vídeos animados para compartilhar essa abordagem com outros educadores.
Instituto Unidown promove curso de alfabetização para jovens com síndrome de Down, visando melhorar a empregabilidade. O curso, iniciado em março, utiliza o jornal Joca e dinâmicas práticas para desenvolver habilidades de leitura e escrita. Vinícius de Miranda, um dos alunos, destaca a evolução no aprendizado e a meta de conseguir um emprego. A iniciativa surge em resposta à baixa taxa de alfabetização entre jovens com a síndrome, onde apenas 8,7% estão totalmente alfabetizados. O curso inclui atividades como rodas de notícias e simulações de entrevistas, buscando preparar os alunos para o mercado de trabalho.
O empreendedor catarinense Mohamad Abou Wadi, conhecido como Moha, transforma a educação em saúde no Brasil com o Grupo Kefraya, que recebeu investimentos e planeja expansão internacional até 2026.
Helio De La Peña participará de roda de conversa no CAMP da Mangueira, abordando a série "Adolescência" e os desafios da juventude. O evento ocorre nesta quinta-feira, às 10h30.
Proposta de Código Brasileiro de Inclusão gera polêmica ao ameaçar revogar a Lei Brasileira de Inclusão, com críticas de especialistas e entidades sobre a perda de direitos. Audiências públicas estão em andamento.