O ensino técnico em São Paulo atinge 145 mil alunos em 2025, um crescimento de 93% em relação ao ano anterior, impulsionado pelo programa Beem e investimentos de R$ 41 milhões em infraestrutura.
O ensino técnico em São Paulo está passando por uma transformação significativa, refletindo um compromisso do governo estadual com a formação profissional. Em 2025, o número de alunos matriculados no ensino técnico atingiu 145 mil, representando um crescimento de 93% em relação ao ano anterior e um impressionante aumento de 314% em comparação com 2023. Essa expansão é resultado de um projeto elaborado pela Secretaria da Educação, que visa aumentar as vagas e modernizar a infraestrutura das escolas.
Um dos principais motores dessa mudança é o programa Beem (Bolsa Estágio Ensino Médio), que conecta estudantes do ensino técnico a oportunidades de estágio remunerado. Atualmente, o programa já disponibiliza 7 mil vagas, com mais de 500 alunos estagiando. O governo do estado arca com os custos das bolsas durante os primeiros seis meses, permitindo que os estudantes adquiram experiência prática sem ônus para as empresas.
A modernização das escolas é outro aspecto crucial dessa iniciativa. A Secretaria da Educação investiu mais de R$ 41 milhões na atualização de laboratórios técnicos, proporcionando aos alunos acesso a equipamentos e tecnologias que atendem às demandas do mercado. Essa infraestrutura aprimorada é fundamental para preparar os futuros profissionais com excelência.
O apoio de gestores escolares e a adesão das famílias são evidentes. Uma pesquisa recente revelou que diretores e professores atribuíram notas médias de 7,9 e 7,2, respectivamente, ao modelo de ensino técnico. Além disso, 82,5% dos pais afirmaram que recomendariam a troca das disciplinas tradicionais pelo ensino técnico, destacando a importância dessa formação no desenvolvimento dos jovens.
A educação técnica é vista como um caminho direto para o desenvolvimento e a redução das desigualdades sociais. Em São Paulo, essa realidade está se concretizando, com políticas que têm respaldo social e que visam criar oportunidades para todos. A meta para 2026 é alcançar 250 mil alunos, e os dados atuais indicam que o estado está no caminho certo para atingir esse objetivo.
Iniciativas como essas merecem ser apoiadas pela sociedade civil. A união em torno de projetos que promovem a educação técnica pode fazer uma diferença significativa na vida de muitos jovens, garantindo que tenham acesso a oportunidades que podem transformar seu futuro. É fundamental que todos se mobilizem para fortalecer essas ações e contribuir para um desenvolvimento mais inclusivo.
O projeto Viagem Insólita, apoiado pela Secretaria de Ciência e Tecnologia do DF, impactou mais de 50 mil pessoas com uma experiência sensorial inovadora em um ônibus equipado com tecnologia de ponta. O veículo, que oferece realidade virtual em 360° e conteúdo narrado por Jorge Helal, já passou por diversas regiões do Distrito Federal, promovendo educação e entretenimento de forma acessível e lúdica.
O empreendedor catarinense Mohamad Abou Wadi, conhecido como Moha, transforma a educação em saúde no Brasil com o Grupo Kefraya, que recebeu investimentos e planeja expansão internacional até 2026.
A Universidade Cruzeiro do Sul lançou quinze cursos online gratuitos, sem exigência de formação prévia, com o objetivo de democratizar a educação continuada. As inscrições estão abertas indefinidamente.
A Unicamp lançou cursos online gratuitos em diversas áreas, acessíveis pela plataforma Coursera, permitindo que qualquer pessoa estude e obtenha certificados de uma das melhores universidades do Brasil. Os cursos, disponíveis sem vestibular, abrangem temas como saúde, logística e educação, e podem ser feitos no próprio ritmo. Para obter o certificado, há uma taxa, mas ajuda financeira está disponível para quem não pode pagar. Essa iniciativa democratiza o acesso ao conhecimento e promove o desenvolvimento de habilidades essenciais.
Abril é o mês da Conscientização do Autismo, destacando a importância do acolhimento e do diagnóstico precoce. O Instituto de Pesquisa PENSI promove o XI Simpósio de Atualização em TEA no dia 23 de abril, com inscrições gratuitas para profissionais da saúde.
Projeto de Lei nº 1.691/2025 busca criminalizar desafios perigosos online após tragédia. A proposta, motivada pela morte de uma criança em um desafio viral, prevê penas de até 30 anos e novas obrigações para escolas e Conselhos Tutelares.