Cinco chás com comprovação científica, como gengibre e camomila, são destacados como aliados no alívio dos sintomas do refluxo gastroesofágico, que afeta milhões de pessoas. Essas infusões oferecem propriedades anti-inflamatórias e digestivas, promovendo conforto digestivo.
O refluxo gastroesofágico é uma condição que afeta milhões de pessoas, provocando sintomas como azia e queimação. Embora o tratamento medicamentoso seja essencial, mudanças no estilo de vida e na alimentação são fundamentais para o controle da doença. Pesquisas recentes destacam cinco tipos de chá que podem ajudar a aliviar os desconfortos associados ao refluxo, com respaldo científico em suas propriedades calmantes, anti-inflamatórias e digestivas.
O chá de gengibre (Zingiber officinale) é um dos destaques. Estudos indicam que o gengibre possui propriedades anti-inflamatórias e antieméticas, ajudando a reduzir irritações no trato gastrointestinal. Ele acelera o esvaziamento gástrico e melhora a digestão, diminuindo a pressão sobre o esfíncter esofágico inferior, que, quando fragilizado, facilita o refluxo.
A camomila (Matricaria chamomilla) também se mostra eficaz. Pesquisas sugerem que seus compostos, como apigenina e bisabolol, reduzem inflamações e aliviam o estresse gastrointestinal. Isso pode atenuar episódios de refluxo, especialmente aqueles relacionados à ansiedade ou má digestão.
Outro chá benéfico é o de alcaçuz deglicirrizinado (Glycyrrhiza glabra). Revisões científicas demonstram que essa versão do alcaçuz, que não contém o composto que pode causar efeitos colaterais, protege a mucosa gástrica. Ele forma um revestimento protetor no estômago e no esôfago, reduzindo a irritação causada pelo ácido.
A espinheira-santa (Maytenus ilicifolia) é amplamente estudada no Brasil e apresenta efeito gastroprotetor. Essa planta auxilia na cicatrização da mucosa gástrica e inibe a produção excessiva de ácido, sendo uma aliada no alívio da azia e das dores estomacais. O chá de funcho (Foeniculum vulgare) também é conhecido por seu potencial digestivo e carminativo, facilitando a digestão e contribuindo para o bom funcionamento intestinal.
Embora esses chás sejam bem tolerados, é importante lembrar que nem todas as infusões são indicadas para quem sofre de refluxo. Chás com cafeína, como o preto e o mate, devem ser evitados, pois podem relaxar o esfíncter esofágico. A inclusão dessas infusões na rotina pode promover conforto digestivo, e a união da sociedade pode ajudar a disseminar informações sobre tratamentos naturais e acessíveis.
A Anvisa aprovou a primeira vacina contra chikungunya, e o Ministério da Saúde solicitará sua inclusão no SUS. O imunizante, desenvolvido pela Valneva com o Instituto Butantan, é seguro e de dose única.
A Fiocruz e o Hospital Universitário Professor Edgard Santos (Hupes) lançam o Programa de Treinamento em Autópsias Minimamente Invasivas Guiadas por Ultrassonografia (Amigus), modernizando investigações post mortem. A primeira autópsia foi realizada em junho, promovendo capacitação e avanços na formação médica.
Aneurismas cerebrais podem ser silenciosos, mas dores de cabeça intensas são sinais de alerta. Fatores como genética, hipertensão e tabagismo aumentam o risco. Diagnóstico precoce é crucial.
A alimentação e a hidratação adequadas são essenciais para a saúde dos rins, prevenindo doenças como cálculos renais e doença renal crônica. Frutas cítricas, laticínios e chá de quebra-pedra são recomendados, enquanto o excesso de sódio e potássio deve ser evitado.
Idosos a partir de 65 anos podem se vacinar contra a Covid-19 com a nova dose JN.1 no Rio de Janeiro, a partir de 1º de novembro. A imunização para maiores de 60 anos inicia em 11 de novembro. Além disso, vacinas contra influenza, febre amarela e sarampo também estão disponíveis.
O Centro Especializado em Diabetes, Obesidade e Hipertensão (Cedoh) promove um grupo de alimentação saudável, orientando pacientes sobre nutrição e controle do diabetes. A iniciativa visa conscientizar e apoiar mudanças de hábitos.