A arquiteta e urbanista Tássia Garcia Pires de Oliveira superou a retocolite ulcerativa após três anos de tratamentos e agora compartilha sua experiência para ajudar outros pacientes. Sua jornada inclui desafios físicos e emocionais, mas a remissão alcançada em dezembro de 2024 a motivou a se tornar uma referência de apoio.

A arquiteta e urbanista Tássia Garcia Pires de Oliveira, de 36 anos, superou uma longa batalha contra a retocolite ulcerativa, uma doença inflamatória intestinal diagnosticada em 2021. Após três anos de tratamento, que incluíram cinco abordagens diferentes, ela alcançou a remissão em dezembro de 2024. A jornada de Tássia foi marcada por desafios físicos e emocionais, impactando sua rotina e qualidade de vida.
Os primeiros sintomas surgiram quando ela tinha 32 anos, com secreção e sangramento ao usar o banheiro. Inicialmente, o diagnóstico foi confundido com hemorroida, mas a colonoscopia revelou a retocolite ulcerativa, uma condição autoimune sem cura. “Foi um choque, pois sempre tive um estilo de vida saudável”, relembra. Os sintomas severos incluíram diarreia constante, dor abdominal e perda de peso significativa.
Durante a fase ativa da doença, Tássia enfrentou dificuldades que afetaram sua vida pessoal e profissional. Apesar de ter uma estrutura de trabalho favorável, a condição a levou a episódios de depressão e vulnerabilidade. “Estava sem esperança e sem vontade de viver”, compartilha. O apoio de amigos, familiares e terapia foram fundamentais para sua recuperação emocional.
O tratamento da retocolite ulcerativa é altamente individualizado, e cada paciente pode responder de forma diferente às medicações. Após testar diversas opções, incluindo imunossupressores e tratamentos intravenosos, a arquiteta encontrou alívio com a medicação subcutânea. “Não tive efeitos colaterais, o que foi uma sorte”, destaca.
Com a remissão, Tássia adaptou seus hábitos alimentares e de exercícios, mantendo uma rotina saudável. Ela também começou a falar abertamente sobre sua experiência, buscando ajudar outras pessoas que enfrentam a mesma condição. “É importante compartilhar e trocar experiências, pois isso torna o processo mais leve”, afirma.
A história de Tássia ilustra a importância do apoio e da conscientização sobre doenças inflamatórias intestinais. Iniciativas que promovem a troca de experiências e o suporte a pacientes são essenciais. Nessa luta, a união da sociedade pode fazer a diferença na vida de muitos que enfrentam desafios semelhantes.

Escola Classe 6 de Ceilândia vive luto após a morte de aluna de 8 anos por desafio viral. A Polícia Civil investiga responsabilidades e a comunidade escolar busca apoio para prevenir novos casos.

Um ensaio clínico revelou que a autocoleta de amostras vaginais aumentou a participação no rastreamento do câncer cervical entre populações vulneráveis, alcançando até 46,6% com apoio ao paciente. Essa abordagem pode reverter a queda nas taxas de rastreamento, crucial para a eliminação do câncer cervical nos EUA.

Três em cada cinco casos de câncer de fígado podem ser evitados com a redução de fatores de risco, como obesidade e diabetes, segundo relatório da Comissão The Lancet. Aumento significativo de casos é previsto até 2050.

Cuidado com a coceira nos olhos: ela pode agravar o ceratocone, uma condição que distorce a córnea e afeta a visão. O Brasil enfrenta um aumento na fila de espera para transplantes de córnea, que dobrou entre 2019 e 2022.

Planos de saúde devem cumprir prazos para consultas e exames, mas beneficiários, como Rosilene Moreira, enfrentam dificuldades, levando a um aumento nas reclamações à ANS. A situação exige atenção e ação.

Cerca de 30% da população adulta brasileira enfrenta hipertensão, conforme dados de 2023 da Vigitel. A condição, que aumenta o risco de AVC, é influenciada por hábitos alimentares, especialmente o consumo excessivo de sódio e açúcar. Alimentos industrializados e bebidas alcoólicas são os principais vilões. Para controlar a pressão arterial, recomenda-se a inclusão de potássio e alimentos naturais na dieta.