A Cidade Estrutural inicia, em 7 de julho, o projeto Vigília Cultural, que oferece oficinas gratuitas de crochê, com transporte e material inclusos, visando fomentar o empreendedorismo local. Serão seis turmas em três turnos, com aulas presenciais e conteúdo disponível no YouTube.

A Cidade Estrutural dará início, a partir de segunda-feira, 7 de julho, a uma nova fase do projeto Vigília Cultural Artesanato Empreendedorismo & Formação. Este projeto visa oferecer oficinas gratuitas de crochê para a comunidade local. Durante as aulas, os participantes terão a oportunidade de criar peças artesanais, como bolsas, cropped e turbantes, promovendo tanto a capacitação quanto o empreendedorismo.
Serão disponibilizadas seis turmas em três turnos, abrangendo manhã, tarde e noite, com início nos dias 7 e 21 de julho. Cada turma contará com dez dias de aulas presenciais, com um limite de quinze alunos por turma. O projeto também se preocupa com a logística, oferecendo transporte gratuito para os participantes e fornecendo todo o material necessário para as aulas.
Além das oficinas presenciais, as aulas serão gravadas e disponibilizadas no canal do projeto TV Multicultural no YouTube, permitindo que mais pessoas tenham acesso ao conteúdo. Essa iniciativa não apenas promove o aprendizado de uma técnica artesanal, mas também incentiva a criatividade e a geração de renda entre os participantes.
A proposta do Vigília Cultural é fortalecer a cultura local e fomentar o empreendedorismo, proporcionando uma alternativa de geração de renda para os moradores da Cidade Estrutural. O projeto já conta com outras iniciativas voltadas para o desenvolvimento cultural e empreendedorismo na região, ampliando as oportunidades para a comunidade.
Os interessados em participar das oficinas devem se inscrever, pois as vagas são limitadas. Essa é uma excelente oportunidade para quem deseja aprender uma nova habilidade e, ao mesmo tempo, contribuir para o fortalecimento da economia local. O projeto representa um passo importante para a valorização do artesanato e do empreendedorismo na comunidade.
Iniciativas como essa merecem ser apoiadas e ampliadas. A união da comunidade pode fazer a diferença, garantindo que mais pessoas tenham acesso a oportunidades de aprendizado e desenvolvimento. Juntos, podemos criar um ambiente mais solidário e colaborativo, onde todos possam prosperar.

Adolescente em tratamento de osteossarcoma em Luziânia (GO) enfrenta bullying sistemático na escola, levando ao indiciamento da diretora e da coordenadora por omissão. A situação revela a gravidade da intimidação e a necessidade de proteção integral.

A Fundação Darcy Vargas (FDV) oferece cursos gratuitos sobre cultura afro-brasileira para moradores da Pequena África, visando fortalecer a identidade cultural e criar oportunidades profissionais. As inscrições vão até 15 de maio.

Melissa Almeida, empreendedora de Ouro Preto do Oeste, inova ao criar rapadura de cacau, faturando R$ 15 mil mensais. Com foco em práticas agroecológicas, planeja expandir para o Chile e o Peru.

A empresa X anunciou o lançamento de uma nova linha de produtos sustentáveis, com preços e datas definidas, em parceria com a ONG Y para iniciativas de preservação ambiental. Essa ação visa reduzir a pegada de carbono e atender à demanda por soluções ecológicas.

Artistas em situação de rua, como Gleice Cassiane de Castro, ganham destaque na exposição "A Arte do Povo da Rua", que revela suas histórias de superação e a força transformadora da arte. A mostra, promovida pela Defensoria Pública de São Paulo, busca valorizar a identidade e a criatividade desses indivíduos, desafiando a invisibilidade social e promovendo a cura e a liberdade através da expressão artística.

No Distrito Federal, programas como "Absorva o Bem" e "Dignidade Menstrual" visam combater a pobreza menstrual, oferecendo absorventes gratuitos a mulheres em situação de vulnerabilidade. A iniciativa busca garantir saúde e dignidade, mas enfrenta desafios na distribuição.