O Circo Vitória inicia oficinas gratuitas de arte circense em São Sebastião, com aulas para todas as idades, a partir de 23 de julho. O projeto, apoiado pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF, visa promover a inclusão cultural.
Pela primeira vez, o Circo Vitória chega a São Sebastião, oferecendo oficinas gratuitas de arte circense para todas as idades, com foco especial na primeira infância. As aulas, que incluem atividades de tecido acrobático, lira, trapézio, malabares e bambolê, começam no dia 23 de julho e ocorrerão durante dois meses, sempre às segundas e terças-feiras, nos turnos matutino e vespertino.
O Circo Vitória está instalado em frente à Administração Regional de São Sebastião e é dirigido por Loiri Teresinha Mocellin e sua família. Um dos destaques desta edição são as aulas de bambolê, destinadas a crianças a partir de cinco anos. O projeto já foi contemplado três vezes pelo Fundo de Apoio à Cultura (FAC), sendo a primeira durante a pandemia.
No ano passado, aproximadamente oitocentas pessoas participaram das atividades do Circo Vitória, que também se apresentará em outras localidades, como Guará, Riacho Fundo II e Samambaia, ao longo do ano. O projeto é apoiado pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF) e pelo portal Agenda Cultural Brasília, através do edital de Manutenção de Espaço.
As inscrições para as oficinas podem ser feitas presencialmente, por meio das redes sociais do circo ou pelo telefone, enquanto houver vagas disponíveis. Não é necessário ter experiência prévia para participar das aulas, o que torna o projeto acessível a todos.
O Circo Vitória já se consolidou como um importante espaço cultural na região, promovendo a arte circense e incentivando a participação da comunidade. A iniciativa não apenas oferece aprendizado, mas também promove a inclusão e a socialização entre os participantes.
Iniciativas culturais como essa merecem ser apoiadas pela sociedade civil, pois têm o potencial de transformar vidas e fortalecer laços comunitários. A união em torno de projetos artísticos pode fazer a diferença na vida de muitas pessoas, especialmente as mais jovens, que se beneficiam de experiências enriquecedoras.
A 2ª edição da Bienal das Amazônias, com curadoria de Manuela Moscoso, ocorrerá de 29 de agosto a 30 de novembro em Belém, explorando a relação entre humanos e natureza. O evento destaca a pluralidade artística da Amazônia e busca ativar diálogos sobre questões contemporâneas.
Em 2025, o Projeto Aquarius celebra os 100 anos do jornal O GLOBO com um concerto gratuito na Praça Mauá, reunindo grandes artistas como Martinho da Vila e Roberta Miranda. O evento destaca a diversidade cultural do Brasil.
A Aldeia Multiétnica, evento que promove a interação entre culturas indígenas e não-indígenas, ocorrerá de 11 a 19 de julho de 2025 em Alto Paraíso de Goiás, com intensa programação cultural e debates. O festival espera atrair milhares de visitantes, oferecendo uma rica experiência de tradições, danças, gastronomia e shows com artistas renomados.
João Moreira Salles lança "Minha terra estrangeira" no festival É Tudo Verdade, abordando a realidade indígena no Brasil com debates programados. O filme é uma colaboração com o Coletivo Lakapoy.
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