O circuito de quadrilhas juninas no Distrito Federal é uma poderosa ferramenta de inclusão social, promovendo desenvolvimento pessoal e movimentando a economia local. Júnior Pereira, presidente da União Junina-DFE, destaca a importância do movimento, que conta com dezoito grupos filiados e envolve diversas profissões, gerando renda e oportunidades. As quadrilhas atraem jovens e adultos, proporcionando um espaço acolhedor e transformador, onde até os mais velhos redescobrem a alegria da dança. A expectativa para o próximo circuito é alta, com todos se preparando para celebrar essa rica tradição.
O circuito de quadrilhas juninas no Distrito Federal é uma tradição que promove a inclusão social e movimenta a economia local. Júnior Pereira, presidente da União Junina-DFE, destacou em entrevista ao Podcast do Correio a importância desse movimento para o desenvolvimento pessoal de jovens e adultos. Atualmente, a União Junina conta com dezoito grupos filiados, cada um com uma média de quarenta a sessenta dançarinos.
Segundo Pereira, o movimento junino vai além da dança. Ele afirma que "recebemos jovens machucados e adultos retraídos por conta de traumas vividos". O trabalho com essas pessoas envolve assistência social, que muitas vezes não é percebida. As quadrilhas juninas oferecem um espaço de acolhimento e diversidade, atraindo tanto jovens quanto pessoas mais velhas, que encontram na dança uma forma de redescobrir a alegria.
A importância econômica do circuito é significativa. Pereira menciona que a cadeia produtiva por trás do movimento envolve costureiras, serralheiros, marceneiros e músicos, gerando renda e oportunidades de sobrevivência. Em Brasília, cerca de setenta grupos estão legalizados, além de outros que se apresentam em escolas e igrejas, movimentando o comércio local durante o período junino.
Os jovens estão cada vez mais interessados em participar das quadrilhas. Pereira observa que as crianças e os adolescentes são essenciais para manter a tradição viva. Ele compartilha a história de um garoto que, ao se juntar ao grupo, mudou completamente sua trajetória de vida, encontrando apoio e um novo caminho. Essa transformação é um dos principais objetivos do movimento.
A expectativa para o início do circuito é alta. Os grupos estão se preparando intensamente, equilibrando ensaios com trabalho e estudos. As famílias também se envolvem, incentivando e acompanhando os jovens nas apresentações. Pereira relembra sua própria trajetória no movimento, que começou aos dezessete anos, quando decidiu montar uma quadrilha para animar a comunidade de Samambaia.
O circuito de quadrilhas juninas é uma oportunidade de transformação social e econômica. Projetos como esse devem ser estimulados pela sociedade civil, pois podem impactar positivamente a vida de muitas pessoas, oferecendo apoio e inclusão a quem mais precisa. A união em torno dessas iniciativas é fundamental para fortalecer a cultura e a comunidade.
A Serasa Experian lançou a sexta edição do programa Transforme-se, oferecendo 260 bolsas de estudo para jovens de São Paulo em cursos de tecnologia, com início em setembro de 2025. A iniciativa visa capacitar jovens em situação de vulnerabilidade socioeconômica, proporcionando suporte financeiro e mentoria.
Uma nova geração de produtores baianos investe na produção de cacau fino e chocolates artesanais, buscando qualidade e rastreabilidade, enquanto integra turismo e educação ao processo. A Bahia, que já foi líder na produção de cacau, agora se reinventa após a praga vassoura-de-bruxa, com iniciativas que valorizam a agricultura familiar e a identidade local.
A Rede Cuidare Brasil inaugura unidade em Taubaté, atendendo a crescente demanda por cuidadores de idosos, liderada pelo enfermeiro Lucas Bernardes, com foco em suporte domiciliar personalizado.
O calendário das escolas de samba do Grupo Especial do Rio foi inaugurado com a Noite dos Enredos, reunindo quase 9 mil pessoas e arrecadando mais de cinco toneladas de alimentos. O evento, realizado na Cidade do Samba, apresentou enredos emocionantes, como a homenagem a Heitor dos Prazeres pela Vila Isabel e a trajetória de Carolina Maria de Jesus pela Unidos da Tijuca. A Viradouro emocionou ao homenagear mestre Ciça, enquanto a Imperatriz encantou com sucessos de Ney Matogrosso. O encerramento contou com artistas renomados, reforçando a consciência social do evento.
O Clube do Samba realiza a segunda edição de A Grande Roda em homenagem a João Nogueira, com Diogo Nogueira e o grupo Bom Gosto, no dia 17 de setembro de 2025. Ingressos a partir de R$ 70,00.
O Hospital do Andaraí, na Zona Norte do Rio, realizou captação de órgãos, beneficiando seis pacientes em fila de transplantes. A ação reflete a revitalização do hospital e seu compromisso com a saúde da comunidade.