O papa Francisco promove a simplicidade na alimentação e a partilha, contrastando com a opulência do Vaticano. Ele instituiu o Dia Mundial dos Pobres, reforçando a importância da solidariedade.
O papa Francisco, primeiro latino-americano a liderar a Igreja Católica, tem promovido uma nova abordagem em relação à alimentação durante seu pontificado. Ele enfatiza a simplicidade e a partilha, contrastando com a opulência que caracterizou os papas anteriores. Francisco, que honra suas raízes argentinas, utiliza metáforas alimentares em suas pregações, destacando a importância de uma alimentação consciente e solidária.
O Vaticano, conhecido por sua grandiosidade, não reflete mais a ostentação nas refeições servidas. Francisco, que cresceu em uma família de origem italiana em Buenos Aires, aprendeu desde cedo a valorizar a comida e a evitar o desperdício. Ele traz para a mesa do Vaticano pratos simples, como pizza e risotos, preferindo refeições que simbolizam a partilha e a união.
Em suas mensagens, o papa utiliza elementos da culinária para transmitir ensinamentos espirituais. O pão, o sal e o azeite tornam-se metáforas que ilustram a vida cristã. Francisco compara a Igreja a uma mesa com lugar para todos, enfatizando a inclusão e a solidariedade. Ele também faz alertas sobre as relações humanas, utilizando o açúcar como símbolo de superficialidade e advertindo sobre a necessidade de profundidade nas interações.
Além de suas pregações, o papa instituiu o Dia Mundial dos Pobres, um momento em que ele compartilha refeições com pessoas em situação de vulnerabilidade. Essa iniciativa visa lembrar a todos sobre a importância de cuidar dos menos favorecidos e de promover a partilha. Francisco acredita que a comida deve ser um ato de amor e não um privilégio.
Com sua liderança, o Vaticano aprendeu que os banquetes podem ser momentos de reflexão e presença, sem a necessidade de luxos. Francisco nos lembra que a comida é uma forma de partilha e que devemos estar atentos àqueles que não têm o que comer. Sua mensagem é clara: a solidariedade deve ser uma prática diária.
Nessa perspectiva, é fundamental que a sociedade civil se una para apoiar iniciativas que promovam a inclusão e a ajuda aos mais necessitados. Projetos que visam a alimentação e o bem-estar de pessoas em situação de vulnerabilidade merecem nosso apoio e engajamento. A união pode fazer a diferença na vida de muitos.
O programa Vai de Graça, do Governo do Distrito Federal, promoveu um aumento de 60% na demanda por transporte público, facilitando o acesso a eventos como o do Jardim Zoológico no Dia do Trabalhador. A gratuidade no transporte aos domingos e feriados tem proporcionado novas experiências aos moradores, permitindo que famílias aproveitem momentos de lazer em locais antes considerados distantes.
O Distrito Federal registra 23 casos do sorotipo 3 da dengue, levando a Secretaria de Saúde a intensificar ações de combate, incluindo o uso de um novo inseticida e aumento no número de agentes de saúde.
Prêmio Maria Lúcia Pereira suspende seleção para analisar projetos, incluindo cartilha polêmica sobre drogas. O Ministério da Justiça, por meio da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas e Gestão de Ativos (Senad), interrompeu a seleção pública do Prêmio Maria Lúcia Pereira, que visa reconhecer iniciativas inovadoras na política sobre drogas. A decisão foi motivada pela necessidade de avaliar os projetos submetidos, entre os quais se destaca uma cartilha que orienta jovens sobre como lidar com drogas durante abordagens policiais. A Senad esclareceu que não houve aprovação prévia dos trabalhos e reafirmou seu compromisso com a legalidade, afastando qualquer orientação que possa infringir as leis do país.
A UPA de Ceilândia enfrenta superlotação extrema, com 50 internados em vez de 27 leitos, e muitos afastamentos da equipe por saúde mental. A situação se agrava após ato de vandalismo recente.
Gilberto Waller Júnior, novo presidente do INSS, se reúne com a AGU para definir o ressarcimento de até R$ 6,3 bilhões a 4 milhões de aposentados vítimas de fraudes. O governo promete devolver os valores, mas ainda discute o modelo de devolução.
Um estudo da Universidade de São Paulo revela que o consumo excessivo de alimentos ultraprocessados pode elevar em até 42% o risco de sintomas de depressão, com um aumento de 10% a cada 10% a mais desses produtos na dieta. A pesquisa, publicada na revista Clinical Nutrition, analisou 15.960 adultos saudáveis e destacou a importância de reduzir esses alimentos para proteger a saúde mental.