Um estudo recente aponta que uma nova tecnologia de captura de carbono pode reduzir em até setenta por cento as emissões de indústrias pesadas, representando um avanço crucial na luta contra as mudanças climáticas.
Um novo estudo revela que uma tecnologia inovadora de captura de carbono pode reduzir as emissões em até setenta por cento em indústrias pesadas. Essa descoberta representa um avanço significativo na luta contra as mudanças climáticas, especialmente em setores que tradicionalmente têm alta emissão de gases poluentes. A pesquisa foi realizada por uma equipe de cientistas que analisou a eficácia da tecnologia em diferentes ambientes industriais.
A tecnologia de captura de carbono funciona através da absorção de dióxido de carbono (CO2) diretamente das fontes de emissão, como chaminés de fábricas. Após a captura, o CO2 pode ser armazenado ou reutilizado em processos industriais, contribuindo para a redução das emissões globais. Este método é considerado uma solução promissora para mitigar os impactos ambientais das atividades industriais.
Os pesquisadores destacam que a implementação dessa tecnologia pode ser um passo crucial para alcançar as metas de redução de emissões estabelecidas em acordos internacionais, como o Acordo de Paris. O estudo sugere que, se adotada em larga escala, essa tecnologia pode transformar a forma como as indústrias operam, tornando-as mais sustentáveis e menos poluentes.
Além disso, a pesquisa aponta que a adoção dessa tecnologia pode gerar novos empregos e estimular a economia verde. A transição para práticas industriais mais limpas não apenas beneficia o meio ambiente, mas também pode criar oportunidades de trabalho em setores relacionados à tecnologia e sustentabilidade.
Com a crescente pressão para que as indústrias adotem práticas mais sustentáveis, a implementação dessa tecnologia de captura de carbono se torna ainda mais relevante. A conscientização sobre a importância de reduzir as emissões de gases de efeito estufa está crescendo, e iniciativas que promovem inovações tecnológicas são essenciais para o progresso nessa área.
Nesta situação, a união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar projetos que visem a implementação de tecnologias sustentáveis. A mobilização em torno de iniciativas que promovam a captura de carbono pode ajudar a acelerar a transição para um futuro mais sustentável e menos poluente.
A bióloga Gisele Marquardt, da UFPR, revelou transformações climáticas na bacia de Colônia, SP, por meio de diatomáceas, destacando a complexidade das respostas ambientais ao longo de 500 mil anos.
Pesquisadores japoneses criaram um plástico que se dissolve em água do mar em poucas horas, sem deixar resíduos, oferecendo uma solução inovadora para a poluição oceânica. O material, desenvolvido pelo Centro RIKEN e pela Universidade de Tóquio, é resistente e se decompõe naturalmente, evitando microplásticos.
Estudo da Unesp alerta que mudanças climáticas podem reduzir áreas adequadas para cultivo da erva-mate de 12,25% para apenas 2,2% até o final do século, impactando a produção e o custo.
A Companhia Energética de Brasília (CEB) e a Secretaria de Educação do DF firmaram convênio para construir usina solar no Mangueiral, com investimento de R$ 40 milhões e economia anual de R$ 10 milhões. A usina terá capacidade de 10 megawatts-pico (MWp), gerando energia para 400 escolas públicas, representando 60% da demanda da rede de ensino local. O governador Ibaneis Rocha destacou a importância da energia limpa e a ampliação de fontes renováveis nos serviços públicos.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) e o Governo do Amapá iniciaram a desobstrução do Canal do Gurijuba, com investimento de R$ 9 milhões, para restaurar a navegabilidade e apoiar comunidades isoladas pela estiagem. A ação, que abrange 11 quilômetros do canal, visa melhorar o acesso e as atividades essenciais, como pesca e transporte, nas comunidades afetadas. A operação deve durar cerca de quatro meses e será realizada pela Secretaria de Estado de Transportes (Setrap).
Um estudo alerta que mais de 75% das geleiras podem desaparecer se as temperaturas globais alcançarem 2,7ºC até 2100, afetando o nível do mar e o abastecimento de água. A meta de 1,5ºC poderia preservar 54% da massa glaciar.