A Defesa Civil de São Paulo alerta para risco de incêndios florestais devido a altas temperaturas e baixa umidade, com previsão de chuvas isoladas após nova frente fria. A conscientização é essencial.

O inverno de 2025 traz variações significativas de temperatura, especialmente na metade sul do Brasil, com a previsão de novas massas de ar frio. A Defesa Civil de São Paulo emitiu alertas sobre o risco de incêndios florestais devido ao aumento das temperaturas e à baixa umidade. No domingo, 3 de agosto, o órgão indicou que o risco de queimadas é elevado em regiões como Araçatuba, Presidente Prudente, São José do Rio Preto e Barretos.
A combinação de temperaturas que podem chegar a 32°C e índices de umidade abaixo de 20% cria um cenário favorável à propagação de incêndios, especialmente em áreas com vegetação seca. O alerta se estende para Barretos, Ribeirão Preto, Araçatuba, Presidente Prudente, Bauru, Campinas e partes da cidade de São Paulo. Um trecho em roxo no mapa indica risco de emergência nas proximidades de Araçatuba.
A partir de terça-feira, 5 de agosto, a passagem de uma nova frente fria deve alterar as condições climáticas na capital paulista, trazendo aumento de nebulosidade e chuvas isoladas. Apesar da melhora nas condições para a cidade de São Paulo, o risco de incêndios ainda persiste em Franca, Araçatuba e Presidente Prudente, com sinalizações de risco alto e baixo em outras áreas do interior.
Até o próximo sábado, 9 de agosto, as condições de risco para incêndios devem continuar, embora em menor intensidade. A Defesa Civil reforça a importância da prevenção e da conscientização sobre os perigos das queimadas, que são consideradas crimes ambientais e podem causar sérios danos à saúde, ao meio ambiente e à infraestrutura local.
Com a chegada da nova frente fria, as temperaturas devem começar a subir gradativamente após quinta-feira, 7 de agosto. A previsão do Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) indica que as chuvas isoladas e rajadas de vento devem trazer alívio temporário às condições de seca e calor intenso.
Nesta situação, a união da sociedade pode ser fundamental para apoiar iniciativas que visem a proteção do meio ambiente e a prevenção de incêndios. Projetos que promovam a conscientização e a educação ambiental podem fazer a diferença, ajudando a preservar a vegetação e a saúde da população.

Maragogi, no litoral de Alagoas, enfrenta o desafio do turismo em massa que ameaça seus corais. A prefeitura investe em preservação, mas o aquecimento global continua a ser uma preocupação.

A prefeitura de Manaus implementa o uso de drones para monitoramento ambiental e resposta a emergências, em meio a cheias do Rio Negro que causaram prejuízos de R$ 540 milhões em 2023. Os drones, equipados com tecnologia avançada, visam melhorar a detecção de focos de calor e mapear áreas de risco.

Estudo revela evolução da poluição por metais no Lago das Garças, em São Paulo. Pesquisadores da Universidade Federal do ABC analisaram sedimentos e destacaram a queda do chumbo após 1986, evidenciando a importância de políticas ambientais.

O Pará lidera a degradação florestal na Amazônia, com 57% da perda em junho de 2025, um aumento de 86% em relação ao ano anterior, devido a queimadas e exploração madeireira. A situação é alarmante.

O Operador Nacional do Sistema (ONS) e a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) buscam aumentar o escoamento de energia no Nordeste para viabilizar projetos de hidrogênio verde, enfrentando desafios de infraestrutura. O ONS estuda liberar até 1,8 GW na região, mas empresas de hidrogênio verde enfrentam dificuldades para acessar a rede elétrica, essencial para investimentos em 2026.

Estudo da Technische Universität Dresden indica que a aférese terapêutica pode remover microplásticos do sangue, mas mais pesquisas são necessárias para confirmar a eficácia e a relação com a melhora de sintomas crônicos.