Comlurb implementará um plano de R$ 5 milhões para limpar o Complexo Lagunar de Jacarepaguá, criando dez Ecopontos e dois ecoboats, visando reduzir 299,8 toneladas de resíduos diários.
A Comlurb (Companhia Municipal de Limpeza Urbana) anunciou um novo plano de ação para a limpeza do Complexo Lagunar de Jacarepaguá, orçado em R$ 5 milhões. O programa visa a criação de dez Ecopontos, que servirão como locais para a remoção de resíduos sólidos das comunidades ribeirinhas, incluindo áreas como Tijuquinha, Muzema e Rio das Pedras. Além disso, o plano inclui a adição de dois ecoboats e a implementação de um sistema de tratamento e secagem de Gigogas.
Atualmente, cerca de treze toneladas de lixo são retiradas diariamente das lagoas do Camorim, Tijuca e Jacarepaguá. Em uma ação recente, a Comlurb recolheu cinquenta sofás em apenas uma hora, evidenciando a gravidade da situação. O novo plano de ação, desenvolvido em parceria com a empresa Inguá, tem como meta reduzir em 299,8 toneladas a quantidade de resíduos lançados diariamente no complexo lagunar.
A poluição no Complexo Lagunar de Jacarepaguá é um problema sério que afeta não apenas o meio ambiente, mas também a qualidade de vida das comunidades locais. A iniciativa da Comlurb representa um passo importante para mitigar esses impactos e promover a limpeza das lagoas, que são essenciais para a biodiversidade e o equilíbrio ecológico da região.
Os Ecopontos serão fundamentais para facilitar a destinação correta dos resíduos, incentivando a população a descartar o lixo de maneira adequada. A presença dos ecoboats também permitirá um acesso mais eficiente às áreas de difícil alcance, potencializando as ações de limpeza nas lagoas.
Com a expectativa de que o plano de ação traga resultados significativos, a Comlurb busca engajar a comunidade na preservação do ambiente. A participação ativa dos moradores é crucial para o sucesso das iniciativas de limpeza e conservação, promovendo uma maior conscientização sobre a importância da preservação ambiental.
Nessa situação, a união da sociedade pode fazer a diferença na recuperação e preservação do Complexo Lagunar de Jacarepaguá. Projetos que visem apoiar essas ações são essenciais para garantir um futuro mais sustentável e saudável para todos.
Moradores do edifício Três Américas, em São Paulo, lutam contra a derrubada de uma Ficus elastica de quase 70 anos, cuja autorização já venceu. A mobilização levou à suspensão da remoção, com o Ministério Público prometendo uma análise técnica antes de qualquer decisão final. A árvore, considerada patrimônio ambiental, gera polêmica entre os condôminos, divididos entre os que desejam mantê-la e os que defendem sua remoção por riscos à segurança.
Neste Dia do Meio Ambiente, a pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) revela que 48% das indústrias brasileiras investem em energias renováveis, um aumento significativo em relação a 2023. O Nordeste lidera com 60% de adoção.
Ministério Público de São Paulo investiga vazamento de corante azul em Jundiaí, após caminhão colidir em poste. A situação afeta fauna local e gera ações de limpeza e monitoramento ambiental. O incidente resultou em patos, gansos e capivaras tingidos de azul, além da morte de peixes. A Cetesb realiza vistorias e a Prefeitura não se manifestou sobre as medidas adotadas.
Pesquisadores do Centro de Pesquisa em Genômica Aplicada às Mudanças Climáticas (GCCRC) revelaram dados sobre mais de 257 mil microrganismos associados a plantas Velloziaceae nos campos rupestres brasileiros. O estudo, publicado na revista Scientific Data, destaca a importância das interações microbianas na adaptação das plantas a ambientes extremos, como solos pobres em nutrientes e períodos de seca. As informações estão disponíveis em repositórios abertos, promovendo novas pesquisas e soluções biotecnológicas para a agricultura.
Pirarucu, peixe nativo da Amazônia, é encontrado em estados como Bahia e São Paulo, levantando preocupações ecológicas. Autoridades investigam soltura ilegal que pode ameaçar espécies locais.
A barragem Engenheiro Ávidos, em Cajazeiras (PB), foi inaugurada com investimento de R$ 34 milhões, beneficiando mais de 83 mil pessoas e promovendo segurança hídrica na região. A obra, parte do Projeto de Integração do São Francisco, traz esperança para a agricultura e a pesca local.