Nesta segunda-feira, a governadora em exercício, Celina Leão, inaugurou o sétimo Comitê de Proteção da Mulher em Santa Maria, promovendo apoio e serviços solidários à comunidade local. A iniciativa visa oferecer alternativas de atendimento às mulheres em situação de vulnerabilidade, destacando a importância de serviços próximos à população.
A governadora em exercício, Celina Leão, inaugurou na manhã desta segunda-feira, 9 de julho, o Comitê de Proteção da Mulher em Santa Maria, a sétima unidade da capital federal. O evento contou com a presença de diversas autoridades, incluindo a Secretária da Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, e a Deputada Distrital, Jane Klebia. O novo comitê visa oferecer suporte às mulheres em situação de vulnerabilidade, complementando as unidades já existentes em outras regiões administrativas.
As regiões administrativas que já possuem comitês incluem Itapoã, Ceilândia, Lago Norte, Estrutural, Sobradinho e Águas Claras. A Secretária da Mulher, Giselle Ferreira, destacou a importância de ter esses comitês próximos da comunidade. Segundo ela, muitas mulheres não se sentem confortáveis em buscar ajuda em delegacias e precisam de informações sobre diferentes formas de violência, como a psicológica.
O novo espaço em Santa Maria funcionará como uma ponte entre as mulheres e os serviços oferecidos pela Secretaria da Mulher. Ferreira enfatizou que o comitê é um local onde muitas mulheres já estão sendo ajudadas, promovendo um ambiente de acolhimento e suporte. O evento também ofereceu serviços solidários, como atendimento psicossocial, cortes de cabelo e designer de sobrancelhas, voltados para a população local.
Além de proporcionar assistência direta, a inauguração do comitê representa um passo significativo na luta contra a violência de gênero. A presença de autoridades e a oferta de serviços gratuitos demonstram um compromisso com a melhoria da qualidade de vida das mulheres em Santa Maria e nas demais regiões do Distrito Federal.
O apoio à criação de comitês de proteção à mulher é essencial para fortalecer a rede de suporte às vítimas de violência. Iniciativas como essa devem ser estimuladas pela sociedade civil, que pode contribuir de diversas formas para garantir que mais mulheres tenham acesso a informações e serviços que as ajudem a superar situações de vulnerabilidade.
Nossa união pode fazer a diferença na vida de muitas mulheres que enfrentam dificuldades. Projetos que visam apoiar essas iniciativas são fundamentais para promover um ambiente mais seguro e acolhedor, onde todas possam buscar ajuda e reconstruir suas vidas.
Delegação dos Estados Unidos visita o Hospital Materno Infantil de Brasília para conhecer práticas de saúde pública, destacando a acessibilidade e humanização dos serviços, como a reprodução assistida. A troca de experiências evidencia a diferença entre os sistemas de saúde, com elogios à assistência integral oferecida pelo SUS.
Sócias do salão Espaço Racine, em São Paulo, aprimoraram suas finanças após curso da B3, resultando em investimentos e gestão mais eficazes. O aprendizado transformou suas realidades e as de outros empreendedores.
A Prefeitura do Rio de Janeiro decretou a desapropriação de 16 imóveis no centro, visando revitalizar a área e atrair novos moradores. O projeto Reviver Centro, iniciado em 2021, inclui subsídios de até R$ 3.212 por metro quadrado para restauração.
Estudo global inédito revela 308 genes e 697 variações genéticas ligadas à depressão, com 25% dos dados de populações não europeias, incluindo brasileiros, ampliando a compreensão do transtorno. Pesquisadores de Edimburgo e King’s College London analisaram dados de mais de 5 milhões de pessoas em 29 países, destacando a importância de fatores ambientais na prevenção da doença.
O Museu de Arte Moderna de São Paulo doou 87 obras à Pinacoteca do Ceará, incluindo artistas renomados, em uma parceria que será celebrada na mostra "MAM São Paulo na Pinacoteca do Ceará" em junho.
Cresce o microtrabalho no Brasil, com mulheres representando 63% dos trabalhadores. Flávia e Juliana enfrentam jornadas exaustivas e precariedade, sem regulamentação, perpetuando desigualdades.