Concursos de beleza em Juiz de Fora (MG) e no Distrito Federal destacam a importância dos garis, promovendo reconhecimento e valorização dessa categoria. Os eventos celebraram a diversidade e o trabalho desses profissionais.

Os concursos de beleza estão se diversificando no Brasil, indo além dos tradicionais palcos internacionais. Recentemente, Juiz de Fora, em Minas Gerais, e o Distrito Federal realizaram concursos para eleger Miss e Mister Gari, com o intuito de valorizar a profissão de garis, frequentemente invisibilizada. Esses eventos, que misturaram desfile e emoção, destacaram a importância desses profissionais em suas comunidades.
Em Juiz de Fora, a 16ª edição do concurso ocorreu no final de maio, no Sport Club da cidade. Os vencedores foram Juliana do Carmo e Sebastião Gomes, ambos da varrição do centro. O evento, apoiado pela prefeitura, foi organizado pelo Departamento Municipal de Limpeza Urbana (Demlurb) e contou com a participação de 38 candidatos, que representaram diferentes setores operacionais, como capina e coleta.
Os critérios de avaliação incluíram simpatia, estilo e desenvoltura no palco. O objetivo do concurso é promover a valorização e o reconhecimento dos servidores que atuam na limpeza urbana. Já no Distrito Federal, a competição ocorreu em outubro de 2024, em Ceilândia, e coroou Jennifer Carvalho Barreto e Tulio Cesar Schimaltz como os novos representantes. O evento, promovido pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU), teve a participação de 45 concorrentes.
Os vencedores do concurso no Distrito Federal também receberam prêmios em dinheiro, além de bolsas de estudo em inglês e canto. A competição, que começou em 2015, tem se tornado uma tradição anual, com desfiles em trajes típicos de gari e de gala, reforçando a importância da profissão na sociedade.
Essas iniciativas não apenas celebram a beleza, mas também promovem o respeito e a valorização dos trabalhadores que mantêm as cidades limpas. Ao dar visibilidade a essas categorias, os concursos ajudam a mudar a percepção pública sobre a importância do trabalho dos garis e a dignidade que essa profissão merece.
Projetos como esses devem ser estimulados pela sociedade civil, pois ajudam a fortalecer a autoestima e a valorização dos profissionais que muitas vezes são esquecidos. A união em torno de causas que promovem o reconhecimento e a valorização do trabalho pode fazer uma diferença significativa na vida dessas pessoas.

Elinando Pereira, conhecido como Elinas, lança videoclipe da canção "Luiz Gama (Pra Que a Gente Reaja)", refletindo sobre a violência histórica e atual contra a juventude negra. A obra, que completa dez anos, destaca seu amadurecimento artístico e a luta por território.

Letícia dos Santos, Mestra em Ciência da Computação, desenvolveu o robô autônomo TIAGo-135, com 93% de sucesso em testes, e agora investiga sistemas de múltiplos robôs no doutorado na UFRGS. A pesquisa visa facilitar a vida de pessoas com mobilidade reduzida em ambientes domésticos e industriais.

Iniciaram as gravações do documentário "A Engenharia do Crime", que examina o impacto do rompimento da barragem da Vale em Brumadinho, focando nas famílias das vítimas e na memória coletiva. A produção, dirigida por Fernanda Araújo, é baseada no livro-reportagem de Murilo Rocha e Lucas Ragazzi.

Giovana Cordeiro compartilhou em suas redes sociais sua jornada de cura emocional após um estupro aos 18 anos, revelando cinco anos de sintomas mensais de candidíase e desafiando tabus sobre saúde íntima.

A Prefeitura de São Paulo concedeu mais 60 dias para o Teatro de Contêiner Mungunzá, mas o grupo contesta a nova proposta de terreno e a falta de diálogo. A mudança precisa de mais tempo devido a compromissos já firmados.

Juliana Verde, violinista de Manaus, compartilhou sua trajetória no Hran durante evento sobre fissura labiopalatina. A iniciativa destacou a importância do tratamento gratuito e acolhedor oferecido pelo hospital.