Em 2024, os Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs) do Distrito Federal realizaram 232 reuniões, formalizando mais de 2,8 mil demandas, com 88% processadas. A Polícia Militar atendeu 69,6% das solicitações, destacando a eficácia da participação comunitária na segurança pública.
A segurança pública no Distrito Federal tem avançado com a participação ativa da comunidade por meio dos Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs) e da Rede de Vizinhos Protegidos (RVP). Em 2024, os Consegs realizaram 232 reuniões, formalizando mais de 2,8 mil demandas, das quais 88% foram processadas. A Polícia Militar atendeu a 69,6% das solicitações, evidenciando a eficácia das ações comunitárias na segurança local.
Os Consegs funcionam como espaços de diálogo entre moradores, comerciantes e representantes das polícias Militar e Civil. Durante as reuniões mensais, os participantes discutem problemas da região e propõem ações conjuntas para prevenir a criminalidade. Essa interação torna a segurança mais democrática e próxima da realidade local, com a comunidade se tornando protagonista na busca por soluções.
Atualmente, o Distrito Federal conta com 42 Consegs, sendo 36 em áreas urbanas e seis em áreas rurais. Até junho de 2024, foram promovidas 124 reuniões, gerando 1.608 demandas e reunindo 3.651 participantes. O secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, destaca que programas como a RVP e os Consegs são fundamentais para uma política de segurança pública mais eficiente e participativa.
O subsecretário dos Conselhos Comunitários de Segurança, Paulo André, ressalta que os encontros aproximam cidadãos dos gestores públicos, agilizando respostas que, em canais convencionais, demorariam mais. As solicitações são registradas formalmente e acompanhadas pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), que monitora as devolutivas à população.
Os presidentes dos Consegs recebem capacitação semestral para lidar com temas complexos, como a população em situação de rua. Em várias regiões, a atuação dos Consegs tem trazido resultados concretos, como a redução de assaltos e melhorias na iluminação pública. A comunidade participa ativamente, colaborando com registros fotográficos e denúncias, além de promover campanhas educativas em parceria com a SSP.
A Rede de Vizinhos Protegidos (RVP) complementa essa estratégia, permitindo que moradores compartilhem informações e promovam práticas de autoproteção. O tenente Michello Bueno, da Polícia Militar do Distrito Federal, destaca que a colaboração da comunidade é essencial para o sucesso da iniciativa. Em um cenário onde a segurança é uma preocupação constante, a união da sociedade pode ser um fator decisivo para fortalecer ações que beneficiem a todos.
A Universidade Federal do Ceará homenageou Bergson Gurjão Farias com um diploma post mortem e inaugurou o Espaço Cultural em sua memória, celebrando seu legado na luta contra a ditadura militar.
A juíza Vanessa Cavalieri defende a aprovação do projeto de lei sobre adultização, que visa proteger crianças e adolescentes no ambiente digital. O presidente da Câmara, Hugo Motta, prometeu acelerar a votação.
O Presença Festival retorna em 2025 no Rio de Janeiro, destacando artistas trans como Urias e Jaloo na abertura, com uma programação diversificada que inclui teatro, dança e cultura quilombola. O evento, que ocorre de 6 a 13 de junho, visa amplificar vozes plurais e promover a inclusão.
A Praça Santos Dumont, na Gávea, agora conta com uma fonte de água potável, beneficiando pessoas e animais. A iniciativa do Instituto Francisco, em parceria com a Brava Arena Jockey, visa combater a desidratação.
A deputada estadual Dani Alonso foi reeleita presidente da Comissão de Defesa e dos Direitos das Mulheres na Assembleia Legislativa de São Paulo, ressaltando a necessidade de apoio masculino para ampliar a representatividade feminina. Atualmente, a Alesp conta com poucas mulheres em posições de liderança, e a parlamentar enfatizou a importância de discutir a presença feminina em comissões e na mesa diretora.
A consulta pública para os Planos Setoriais e Temáticos de Adaptação foi prorrogada até 9 de maio, permitindo a participação da sociedade na elaboração do Plano Setorial de Redução e Gestão de Riscos e Desastres. A iniciativa, coordenada pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil e o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, busca integrar esforços para enfrentar os desafios de desastres no Brasil.