Rodrigo Souza, instrutor cadeirante, promove a ioga acessível, beneficiando pessoas com deficiência e idosos. Ele já treinou 200 professores no Brasil, ampliando a prática para todos os corpos.
A ioga, muitas vezes associada a corpos flexíveis e esbeltos, está sendo redefinida por Rodrigo Souza, um instrutor cadeirante que promove a prática acessível a todos. Com 43 anos, Rodrigo viaja pelo mundo para ensinar que pessoas de todas as idades e condições físicas, incluindo idosos e aqueles com deficiência, podem se beneficiar da ioga. Ele enfatiza que a verdadeira essência da prática vai além do movimento, podendo ser encontrada em atividades cotidianas, como lavar louça de forma consciente.
Residente na Suécia há treze anos, Rodrigo trabalha na Rgaktivrehab, uma organização de reabilitação que utiliza a ioga acessível em seus processos. Ele é membro da Accessible Yoga School, que capacita instrutores globalmente para ensinar a prática a diferentes tipos de corpos. No Brasil, Rodrigo já treinou cerca de duzentos professores no projeto "Lhe Tenho Amor", focando na humanização da prática e no respeito à diversidade corporal.
A professora Danielle Giacominne Gonçalves, que participou do curso de Rodrigo, leva a ioga para centenas de pessoas com deficiências intelectuais nas Casas André Luiz. Ela percebeu a falta de acolhimento e variações de posturas para aqueles com mobilidade reduzida. Para Danielle, os exercícios de respiração são fundamentais para acalmar a ansiedade e melhorar a qualidade de vida dos alunos, muitos dos quais enfrentam dores constantes.
Rodrigo se tornou cadeirante após um acidente durante uma caminhada, mas já tinha formação em ioga. Após sua reabilitação na Suécia, ele começou a praticar ioga acessível e rapidamente voltou a uma vida ativa. Ele acredita que a ioga pode ser uma alternativa aos tratamentos médicos convencionais, oferecendo uma abordagem holística para a cura de traumas e dores.
Djalma Scartezini, psicólogo e especialista em inclusão, começou a praticar a ioga acessível há oito meses e relata uma transformação significativa em sua vida. Ele experimentou uma redução drástica nas dores que afetavam sua qualidade de vida, destacando que a prática o ajudou a reconectar-se com seu corpo e a viver de forma mais tranquila. Djalma enfatiza a importância de divulgar a ioga acessível para que mais pessoas possam se beneficiar.
Iniciativas como as de Rodrigo e Danielle mostram como a ioga pode ser inclusiva e transformadora. A união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar projetos que promovam a acessibilidade e a inclusão, permitindo que mais pessoas descubram os benefícios dessa prática. Juntos, podemos fazer a diferença na vida de quem mais precisa.
Na 50ª edição do GDF Mais Perto do Cidadão, realizada em Sol Nascente e Pôr do Sol, a comunidade teve acesso a serviços de saúde, incluindo vacinação e testes rápidos, com forte participação na imunização de animais. Os moradores aproveitaram a oportunidade para cuidar da saúde de seus pets e atualizar a vacinação de crianças, destacando o engajamento local e a importância do acesso facilitado a serviços essenciais.
A COP30 em Belém busca legados significativos com propostas como o Fundo Florestas Tropicais e a integração de mercados de carbono, apesar das tensões geopolíticas e resistência de alguns países.
Aos 90 anos, Adélia Domingues Garcia da Silva lança "Construída em retalhos", um relato sobre sua vida marcada por lutas, superações e a busca pela educação, inspirando novas gerações.
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A presidente do Superior Tribunal Militar, Maria Elizabeth Rocha, propõe letramento antidiscriminatório nas escolas militares após ouvir queixas de líderes indígenas sobre o tratamento das Forças Armadas. A iniciativa visa promover respeito às culturas originárias e aumentar a representatividade indígena nas instituições militares.
Pesquisadoras da Universidade de Iowa e da Universidade do Kansas desenvolveram o programa "Mudança de linguagem" para combater o tratamento infantilizado a idosos, reduzindo resistência e uso de medicamentos antipsicóticos.