A COP30 será realizada na Amazônia, destacando a importância da região no debate climático. A equipe liderada pelo embaixador André Corrêa do Lago enfrenta desafios políticos e econômicos até o evento.

O Brasil foi escolhido para sediar a Conferência do Clima (COP30) na Amazônia, destacando a relevância da região no debate ambiental global. Essa decisão permite que líderes internacionais conheçam de perto a biodiversidade e os desafios enfrentados pela Amazônia, patrimônio natural compartilhado com oito países. A equipe liderada pelo embaixador André Corrêa do Lago, que inclui Ana Toni e outros colaboradores qualificados, foi escolhida para conduzir a iniciativa, apesar de um atraso no processo.
Entretanto, o Brasil enfrenta uma conjuntura política e econômica desafiadora até a COP30. A instabilidade internacional, marcada por conflitos e tensões, e a fragilidade interna, com crise fiscal e incertezas políticas, podem impactar os resultados da conferência. A retirada dos Estados Unidos do Acordo de Paris é um retrocesso significativo, visto que o país é um dos maiores emissores de dióxido de carbono (CO₂) do mundo.
A Europa, tradicional fonte de financiamento ambiental, agora enfrenta responsabilidades crescentes em relação a seus orçamentos de defesa, o que pode limitar sua capacidade de apoio a iniciativas climáticas. O Brasil, por sua vez, chega à COP30 em um momento de vulnerabilidade, com a antecipação do calendário eleitoral e a necessidade de alinhar expectativas sobre os resultados da conferência.
O sentimento de fracasso nas conferências anteriores não se deve à falta de metas, mas à ausência de ações concretas. A discrepância entre o que é assinado e o que é efetivamente entregue precisa ser superada. O número reduzido de Contribuições Nacionalmente Determinadas, que são obrigações assumidas por todos os países, evidencia essa lacuna.
Iniciativas como o Fórum de Líderes Locais da COP30 e a programação da SB COP30, voltada para empresários, ganham importância nesse contexto. Os desafios como anfitriões aumentam, e é crucial não criar expectativas irreais que possam levar à frustração. A COP30 deve ser uma oportunidade para avançar no enfrentamento da crise climática e na renovação do multilateralismo, que tem enfrentado dificuldades nos últimos anos.
Nossa união pode ser fundamental para apoiar iniciativas que visem a proteção da Amazônia e o fortalecimento do debate climático. Projetos que promovam a conscientização e a ação em prol do meio ambiente devem ser estimulados pela sociedade civil, contribuindo para um futuro mais sustentável.

Ibama intensifica fiscalização em áreas indígenas da Amazônia Legal, confirmando extração ilegal de madeira no Parque do Xingu e poluição do rio Pixaxa por garimpos na Terra Indígena Menkragnoti. Equipamentos foram apreendidos e inutilizados.

A empresa X lançou uma nova linha de produtos sustentáveis, destacando um produto inovador que é mais eficiente e acessível, em parceria com organizações ambientais para aumentar a conscientização.

Fraudes no Cadastro Ambiental Rural (CAR) revelam 139,6 milhões de hectares com sobreposição na Amazônia, enquanto o STF exige planos para cancelar registros irregulares e combater desmatamentos.
Indígenas e movimentos sociais protestam em Belém, destacando a necessidade de inclusão de suas vozes na COP30. A Declaração Política do Mutirão dos Povos Indígenas foi lançada com reivindicações essenciais.

Antonio Basile presenteou seu filho e nora com uma colmeia de abelhas-europeias, que inspirou a criação da Mbee, uma das maiores distribuidoras de mel nativo do Brasil, unindo 80 meliponicultores em 16 estados.

Um homem foi flagrado soltando uma rede de pesca de uma baleia-franca-austral em Palhoça, gerando polêmica. O Ibama investiga a ação, afirmando que intervenções devem ser feitas por órgãos competentes.