A COP30, que ocorrerá em Belém de 10 a 21 de novembro, anunciou trinta mobilizadores de debates, incluindo Janja da Silva e Jacinda Ardern, para fortalecer ações climáticas globais. Os representantes atuarão em dez regiões e vinte setores estratégicos, facilitando a comunicação entre diferentes áreas e a presidência da conferência.
A presidência da Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30) anunciou, no dia quatorze de novembro, a seleção de trinta mobilizadores de debates que atuarão em diversas regiões do mundo. Entre os nomes destacados estão a primeira-dama brasileira, Janja da Silva, a ex-primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, e a surfista Maya Gabeira. Esses representantes terão a missão de facilitar discussões e transmitir as demandas de suas áreas à cúpula, que ocorrerá em Belém, no Pará, de 10 a 21 de novembro.
Os mobilizadores foram escolhidos para atuar em dez regiões estratégicas: Oriente Médio, Sul da Ásia, África, Oceania, América do Norte, Europa, América Latina, Leste Asiático, Setor privado Amazônico e Sociedade Civil Amazônica. Além disso, foram designados para vinte setores, incluindo sociedade civil, florestas, sindicatos, direitos humanos, energia, saúde, entre outros. Essa estrutura visa garantir uma ampla representação e discussão sobre as questões climáticas.
O presidente da COP30, embaixador André Corrêa do Lago, destacou que os enviados especiais funcionarão como canais de comunicação, facilitando o fluxo de informações e percepções de suas respectivas áreas. Essa abordagem é fundamental para que as vozes de diferentes setores sejam ouvidas e consideradas nas negociações climáticas, especialmente em um momento em que o Acordo de Paris completa dez anos.
Além dos nomes já mencionados, outros especialistas também farão parte do grupo de mobilizadores. Entre eles estão Denis Minev (setor privado amazônico), Joaquim Belo (sociedade civil amazônica), André Guimarães (sociedade civil), e Beto Veríssimo (florestas). Cada um deles trará sua expertise para enriquecer as discussões e promover soluções eficazes para os desafios climáticos.
A COP30 é um evento crucial para a definição de novas metas no combate às mudanças climáticas. A participação ativa de mobilizadores de diversas áreas e regiões é essencial para que as decisões tomadas reflitam as necessidades e preocupações de todos os setores da sociedade. A conferência representa uma oportunidade única para que líderes e cidadãos se unam em prol de um futuro sustentável.
Nesta conjuntura, a mobilização da sociedade civil é vital. Projetos que promovam a conscientização e a ação em relação às mudanças climáticas devem ser incentivados. A união de esforços pode fazer a diferença na luta contra os desafios ambientais, e cada um de nós pode contribuir para um futuro mais sustentável.
Um acordo entre o Ministério Público Federal (MPF) e a Starlink visa combater o garimpo ilegal na Amazônia, rastreando e bloqueando o uso irregular da internet na região. A iniciativa exige identificação para novos terminais e permitirá monitoramento pelas autoridades, contribuindo para a preservação ambiental.
Estudo revela que interações de frugivoria na Amazônia permanecem empobrecidas após 20 anos de queimadas e desmatamento, comprometendo a biodiversidade e a regeneração florestal. A pesquisa, liderada pela bióloga Liana Chesini Rossi, destaca a perda de espécies e interações essenciais para a manutenção do bioma.
A Câmara Municipal de Niterói aprovou projeto que proíbe venenos em espaços públicos, permitindo uso apenas por órgãos governamentais. A medida visa proteger animais e crianças, aguardando sanção do prefeito.
A empresa X lançou uma nova linha de produtos sustentáveis, destacando um produto inovador que é mais eficiente e acessível, em parceria com organizações ambientais para aumentar a conscientização.
Com o aumento das temperaturas e as mudanças climáticas, o turismo sustentável ganha destaque no Brasil, com destinos como Bonito, Alter do Chão e Fernando de Noronha promovendo práticas responsáveis. Essas iniciativas visam preservar o meio ambiente e fortalecer a economia local, garantindo que a experiência do viajante beneficie as comunidades.
O Buraco das Araras, uma dolina no Mato Grosso do Sul, agora conta com turismo regulamentado, com passeios guiados que variam de R$ 117,00 a R$ 385,00, visando a conservação da biodiversidade local. A interação com os animais é proibida e a entrada na dolina é restrita a pesquisas científicas.