A exposição "Corpo manifesto", de Sérgio Adriano H, no CCBB, reúne 113 obras, incluindo 33 inéditas, e reflete sobre racismo e a identidade negra, celebrando 25 anos de carreira do artista. Visitas guiadas acontecem hoje e amanhã.
O artista Sérgio Adriano H, de Joinville (SC), apresenta a exposição "Corpo manifesto" no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), com um total de 113 obras, das quais 33 são inéditas. A mostra, que celebra os 25 anos de carreira do artista, aborda questões de negritude e identidade negra, promovendo reflexões sobre racismo e a representação dos corpos negros na sociedade.
Com curadoria de Juliana Crispe e Claudinei Roberto, a exposição mistura diversas linguagens, incluindo pintura e fotoperformance. O uso de materiais como cabos de vassoura e cobertores, que remetem à realidade de pessoas em situação de rua, provoca questionamentos sobre o lugar dos corpos negros tanto no passado quanto no presente.
Os autorretratos, dispostos em três salas, são destacados como uma síntese da proposta da exposição. Sérgio Adriano H afirma que a presença de seu corpo na galeria representa um corpo social que ecoa as histórias de muitos, especialmente de seus antepassados. Ele enfatiza a relevância de trazer a mostra ao Rio de Janeiro, um dos principais portos de desembarque de escravizados no Brasil.
A exposição não apenas provoca reflexões sobre o racismo, mas também celebra a identidade negra e busca inspirar novas gerações. O artista expressa seu desejo de que crianças de comunidades possam se ver representadas na história da arte e se sintam motivadas a sonhar e a alcançar seus objetivos.
Visitas guiadas estão programadas para hoje e amanhã, às 17h, proporcionando uma oportunidade para o público interagir com as obras e discutir os temas abordados. A exposição "Corpo manifesto" é uma oportunidade de reflexão e aprendizado sobre a importância da representatividade na arte.
Iniciativas culturais como essa merecem apoio e valorização. A união da sociedade civil pode impulsionar projetos que promovam a arte e a cultura, contribuindo para a construção de um futuro mais inclusivo e representativo.
Pesquisas recentes indicam que a vacinação contra o herpes zoster pode reduzir o risco de demência, reforçando a teoria de que vírus comuns estão ligados ao Alzheimer. Ruth Itzhaki, pioneira na área, destaca a importância de mais estudos.
Um projeto-piloto em São Paulo começará a remunerar ciclistas com créditos no bilhete único, visando testar a viabilidade da iniciativa com mil participantes. A expectativa é que os resultados ajudem a implementar o Programa BikeSP, que nunca foi colocado em prática.
O documentário "É dia de festival" será exibido gratuitamente em Santo André no dia 17 de junho, às 19h, seguido de uma mesa-redonda sobre futebol, cidadania e comunidade. A produção destaca a importância cultural de times de várzea e promove a troca de experiências entre os participantes.
A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que propõe a troca de sinais sonoros estridentes por alternativas musicais ou visuais nas escolas, visando beneficiar alunos com transtorno do espectro autista. O relator, Professor Reginaldo Veras, destacou a importância da medida para reduzir a ansiedade e o desconforto sensorial desses estudantes. O projeto, que não prevê penalidades para descumprimento, seguirá para análise em outras comissões antes de sua possível implementação.
A regulamentação da atividade de guarda-volumes na Papuda, no DF, reconhece oficialmente os ambulantes, como Áura Dias da Cruz, e representa uma conquista significativa para esses trabalhadores informais. A nova portaria, que permite a emissão de licenças, traz esperança e segurança para quem vive do pequeno comércio ao redor do sistema prisional.
A Flipei 2025, Festa Literária Pirata das Editoras Independentes, será gratuita e se expandirá para cinco dias, com mais de 200 editoras e 28 debates programados. O evento contará com apoio do ProAC e Lei Rouanet.