O Plano Nacional do Livro Didático enfrenta um déficit de R$ 1,5 bilhão em 2025, comprometendo a entrega de mais de 220 milhões de livros para escolas brasileiras, afetando 31 milhões de alunos.

O Plano Nacional do Livro Didático (PNLD) enfrenta um desafio significativo em 2025, com um déficit orçamentário de R$ 1,5 bilhão. Esse cenário compromete a entrega de mais de 220 milhões de livros para escolas em todo o Brasil, afetando diretamente a educação de cerca de 31 milhões de alunos. O programa, que já está sendo impactado por cortes e contingenciamentos, tinha uma das maiores execuções previstas de sua história.
A ampliação do PNLD em 2025 inclui a introdução de novos programas, como o destinado ao Ensino Médio, que surge após a reforma curricular, e a retomada do PNLD voltado à Educação de Jovens e Adultos (EJA). Este último não recebe novos materiais há mais de dez anos, o que torna sua implementação ainda mais urgente. A necessidade de novos livros didáticos e literários é evidente, considerando o acúmulo de programas pendentes.
O impacto da redução orçamentária é alarmante, pois a falta de recursos pode prejudicar a qualidade do ensino e o acesso ao material didático essencial. A situação exige uma mobilização da sociedade civil para garantir que os alunos tenham acesso a livros que são fundamentais para seu aprendizado. A educação é um direito de todos e deve ser priorizada, especialmente em momentos de crise financeira.
Além do déficit, a execução do PNLD em 2025 representa uma oportunidade única para modernizar e diversificar o acervo de livros disponíveis nas escolas. A inclusão de novos conteúdos e abordagens pedagógicas pode enriquecer a experiência educacional dos alunos. No entanto, isso só será possível se houver um esforço conjunto para suprir a falta de recursos.
As consequências da falta de investimento no PNLD não afetam apenas os alunos, mas também os educadores e as comunidades escolares. A ausência de materiais adequados pode levar a um desinteresse pelo aprendizado e a um aumento das desigualdades educacionais. Portanto, é crucial que a sociedade se una para apoiar iniciativas que visem a melhoria da educação no Brasil.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a terem acesso a uma educação de qualidade. Projetos que busquem arrecadar fundos para suprir essa lacuna no PNLD podem fazer uma diferença significativa na vida de milhões de estudantes. A mobilização social é essencial para garantir que todos tenham as ferramentas necessárias para um aprendizado eficaz.

A Fiocruz abriu inscrições para a segunda turma do Programa VigiFronteiras-Brasil, com 75 vagas para mestrado e doutorado, priorizando ações afirmativas e novos locais de aulas. O programa visa fortalecer a vigilância em saúde nas fronteiras do Brasil e países vizinhos, com início das aulas previsto para janeiro de 2026.

Diretora da Escola Municipal São Miguel, em Santarém (PA), é investigada por racismo institucional contra alunos indígenas da comunidade Munduruku, com linguagem pejorativa e ameaças de exclusão. O Ministério Público Federal recomenda seu afastamento imediato e a abertura de processo disciplinar, visando garantir igualdade de direitos e prevenir discriminação.

A Prefeitura de São Paulo reformulou o Prêmio de Desempenho Educacional, agora premiando professores e gestores com bônus de até R$ 6 mil por frequência e desempenho dos alunos. A jornada escolar foi ampliada para nove horas diárias, visando melhorar a aprendizagem.

A Cesar School está com inscrições abertas para cinco cursos gratuitos em tecnologia, com 5 mil vagas disponíveis em todo o Brasil. As aulas começam em 14 de julho e visam capacitar profissionais e aqueles em transição de carreira.

Muro do Colégio de Aplicação da UFRJ desabou, suspendendo aulas. Pais e alunos protestam contra a deterioração da escola, que enfrenta cortes orçamentários e problemas estruturais graves. A reconstrução custará R$ 109 mil.

O Banco do Brasil lançou o jogo "Rolê que Rende" no Roblox, promovendo educação financeira para jovens em um ambiente interativo. A iniciativa visa preparar futuros consumidores para um uso responsável do dinheiro.