A diabetes no Brasil cresceu 23,77% entre 2022 e 2024, resultando em 111 mil mortes em 2024, o que destaca a urgência de diagnósticos e tratamentos precoces, segundo dados do dr.consulta.
Dados recentes do dr.consulta revelam um aumento alarmante de 23,77% nos casos de diabetes entre 2022 e 2024, totalizando cerca de 25 mil novos casos diagnosticados. A Federação Internacional de Diabetes reportou que, em 2024, o Brasil registrou 111 mil mortes em decorrência da doença, representando 3,26% do total de óbitos no país e figurando entre as 10 principais causas de morte.
Esses dados ressaltam a urgência de ampliar o diagnóstico precoce e o acesso a tratamentos adequados. A pesquisa indica que um em cada três adultos com diabetes ainda não foi diagnosticado, o que impede o início do tratamento e contribui para o aumento das complicações, hospitalizações e mortes.
Paulo Yoo, Diretor de Experiência e Programas de Saúde do dr.consulta, enfatiza que “prevenir a diabetes é investir no futuro da saúde pública e na qualidade de vida das pessoas”. Ele destaca que hábitos saudáveis e acompanhamento médico regular podem evitar complicações graves e reduzir os custos com tratamentos.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que o diagnóstico precoce seja realizado por meio de exames simples, como a glicemia de jejum e a hemoglobina glicada (HbA1c). A detecção precoce permite o controle imediato da doença, minimizando os riscos de complicações severas, como doenças cardiovasculares, insuficiência renal, retinopatia, neuropatia e amputações.
O dr.consulta adota como pilares de seu programa de saúde o cuidado contínuo e preventivo. Yoo afirma que, ao investir na educação sobre cuidados com a saúde, é possível melhorar os índices de diagnóstico e tratamento da diabetes no Brasil.
Nesta situação, a união da sociedade pode ser fundamental para apoiar iniciativas que promovam a saúde e a prevenção da diabetes. Projetos que visem a educação e o acesso a tratamentos podem fazer a diferença na vida de milhares de brasileiros afetados pela doença.
O Ministério da Saúde lançou o programa Agora Tem Especialistas, com 1.700 vagas para médicos, visando reduzir a espera por atendimentos no SUS e aprimorar a formação profissional. As inscrições vão até 28 de julho.
Infecções respiratórias podem reativar células dormentes de câncer de mama, aumentando o risco de metástase nos pulmões, conforme estudo publicado na revista Nature. Pesquisadores alertam para a relação entre inflamação e crescimento tumoral.
O Brasil enfrenta um aumento alarmante nas mortes por síndrome respiratória aguda grave (SRAG), com o vírus influenza responsável por 75,4% dos óbitos. O Ministério da Saúde liberou R$ 50 milhões para atendimento e recomenda a ampliação da vacinação.
Cigarros eletrônicos, proibidos no Brasil desde 2009, continuam a ser vendidos ilegalmente, levando a um aumento de casos graves de saúde, incluindo a morte de uma adolescente de 15 anos. A fiscalização no Distrito Federal se intensificou, mas a venda persiste.
O Ministério da Saúde lançou a campanha “Se pode ser dengue, pode ser grave” para alertar sobre a doença. Apesar da redução de 72% nos casos prováveis de dengue em 2025, a letalidade ainda preocupa. A comunicação enfatiza a importância do diagnóstico precoce e combate à automedicação, que pode agravar a situação.
O Distrito Federal intensificará a vigilância contra sarampo e rubéola com o "Dia S", mobilizando servidores para busca ativa de casos suspeitos em diversas áreas. A ação visa manter a região livre das doenças.